11 de ago. de 2013

Feliz Dia dos Pais


Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.

Dia dos Pais

Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia. 
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.
Na Itália, Espanha Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.
Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.
Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.
Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.
Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.
Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.
Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.
Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.
África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.
Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva). 
Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !

Feliz dia dos Estudantes - 11/08




11 DE AGOSTO - DIA DO ESTUDANTE


Dia do EstudanteDia do Estudante é uma data especial, pois é uma homenagema todas as pessoas que valorizam o conhecimento e o crescimento pessoal. É comemorado em 11 de agostoporque esta é a data em que foram criados os dois primeiros cursos de nível superior no país: ciências jurídicas e ciências sociais. Isto ocorreu no ano de 1827, por decreto de D. Pedro I. Antes disso, quem quisesse cursar o ensino superior, teria que ir até a Europa, pois era só do outro lado do oceano que existiam universidades.Dessa forma, somente pessoas de famílias ricas poderiam concluir seus estudos, fato que acentuava ainda mais as diferenças sociais no Brasil.A data comemorativa foi instituída por ocasião da comemoração do centenário de criação dos cursos.

Vale lembrar queao longo dos anos este dia também marcou eventos importantes, como a criação da União Nacional de Estudantes –UNE, em 1937, que é a entidade representativa dos estudantes em nosso país.

Estudo e perspectivas
Estudar é exercitar a memória para adquirir conhecimentos, aprender. Mas, para que isso aconteça, o estudante deve frequentar uma escola e participar das atividades propostas, fazer as tarefas de sala, bem como as passadas para serem feitas em casa, além de estudar, em casa, os conteúdos que foram passados em sala de aula.

Com o passar dos anos, passa a entender as matérias através da reflexão e da análise das mesmas.

Os estudantes devem ser responsáveis com seus estudos, pois o sucesso profissional virá através de muita dedicação. Além disso, merecem todo respeito e consideração de seus familiares, pois é o seu trabalho.

Cada vez mais é fundamental dar valor aos estudos e buscar novos caminhos. Só assim é possível ter qualidade de vida.

O estudo trás não somente benefícios financeiros, mas também realização pessoal e possibilidades de atuar de forma mais efetiva na sociedade. Por isso, atualmente, as pessoas se preocupam com uma formação sólida e, muitos, independente da idade, retomam os estudos com objetivo de exercer plenamente seu potencial.

Além da formação em cursos regulares, muitas pessoas buscam ampliar seus conhecimentos por conta própria, tornando-se autodidatas, seguindo seus interesses e métodos próprios. Sem dúvida, essa é uma maneira interessante e eficiente de construir o conhecimento.

Lembre-se: Nunca é tarde para aprender!

4 de ago. de 2013

Educar é...


Muita teoria e pouca prática formam os professores

04/08/2013 - 01h20

Muita teoria e pouca prática formam os professores

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FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
Quem educa os educadores?"Não dá para formar um professor só lendo Piaget."
A frase é do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em alusão à carga teórica dos cursos que formam docentes para a escola básica, como a literatura de Jean Piaget, pensador do século 20.
Foi dita recentemente em encontro com mil secretários municipais da área de ensino. Arrancou aplausos.
A declaração sintetiza a avaliação dos gestores de que a formação universitária dos futuros professores da educação básica é um dos entraves para a melhoria da qualidade do ensino no país.
A reclamação é que os futuros docentes têm muito contato com teóricos da educação, mas terminam o curso despreparados para enfrentar salas de aulas.


CARGA HORÁRIA
Um dos mais amplos estudos no país sobre currículos das licenciaturas foi feito recentemente pelas fundações Victor Civita e Carlos Chagas.
O trabalho apontou que nos cursos de licenciatura do país que formam professores de português e de ciências, a carga horária voltada à docência fica em 10%.
Já o tempo destinado aos conhecimentos específicos das áreas passa dos 50%.
"Os professores chegam às escolas com bom conhecimento da sua disciplina, mas não sabem como ensinar", disse à Folha o secretário estadual de Educação de São Paulo, Herman Voorwald.
Na opinião do secretário, cuja rede tem 200 mil professores, um docente de matemática, por exemplo, é muito mais um matemático do que um professor.
Para Voorwald, as licenciaturas deveriam ter menos conteúdos específicos das matérias e mais técnicas sobre como dar aulas.
Presidente da comissão de graduação da Faculdade de Educação da USP, Manoel Oriosvaldo discorda que a formatação dos cursos de pedagogia e de licenciatura seja responsável pela má qualidade do ensino básico.
"Com o salário que se paga ao professor, é difícil convencer um jovem a assumir uma sala de aula", afirma. "Se as condições de trabalho melhoram, sobe o nível de quem seguirá na carreira."
Especificamente sobre os currículos, ele diz que diminuir a teoria dos cursos "simplifica o papel do professor".
Para Oriosvaldo, a teoria permite que o professor consiga refletir sobre sua atividade constantemente. E corrigi-la quando necessário.
Além disso, o docente deve ter condição de ensinar aos alunos o histórico que levou à resolução de uma equação, por exemplo. Assim, o jovem conseguirá também produzir conhecimento.
Editoria de Arte/Folhapress
SEM MUDANÇAS
A maioria dos alunos e dos coordenadores dos cursos de formação de professores tem avaliação semelhante à do professor da USP, mostra estudo feito pela Fundação Lemann, a pedido da Folha.
O trabalho aponta que há menos coordenadores de cursos de pedagogia ávidos por mudanças em seus currículos (38% das respostas) do que em engenharia civil (50%), por exemplo.
A pedagogia forma professores para atuar com os alunos de seis a dez anos. A partir daí, os demais professores vêm das licenciaturas.
A opinião sobre os cursos foi tabulada a partir das respostas dadas nos questionários do Enade 2011, exame federal de ensino superior.
As respostas mostram também que os formandos em pedagogia se sentem mais bem preparados para a profissão (68%) do que os de engenharia de produção (57%).
Contraditoriamente, o Enade revela que os concluintes dos cursos de formação de professores estão entre os que possuem notas mais baixas em conhecimentos gerais. Pedagogia está na 46ª pior posição, entre 59 cursos.
Editoria de Arte/Folhapress
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1 de ago. de 2013

Como escolher a escola certa para o seu filho

Como escolher a escola certa para o seu filho

Na busca pela escola ideal, pais devem levar em conta se a filosofia da instituição está alinhada com os valores da família

Renata Losso, especial para o iG São Paulo 

Getty Images
Escolha da escola vai além da estrutura e passa pelos princípios dos pais
Há uma variedade de quesitos a serem considerados na hora de escolher a escola dos seus filhos, da estrutura física à formação dos professores. No entanto, os pais devem levar em conta algo além do equipamento de laboratório e do currículo dos educadores. Que valores a escola pretende passar para as crianças?

De sustentabilidade à formação artística, muitos conceitos podem estar envolvidos na educação, dentro ou fora das aulas formais. O importante é saber se estes conceitos também estão presentes em casa.

Jessica Nunes da Silva, 30 anos, é permacultora, parteira e professora de yoga. Mãe de Saphire, de três anos, e Kaylo, de 12, sempre procurou escolas que se relacionassem com questões de sustentabilidade, espiritualidade e arte.

Saphire ainda é muito nova e, por isso, vai a uma escolinha baseada numa rotina de educação  simples, sem cobranças. Já Kaylo estuda em uma escola que valoriza a expressão artística e inclui esta importância até em outras disciplinas. Por isso, ele já aprendeu sobre o grafite – com direito a grafitar painéis dentro da escola – e teve o caderno de história todo desenhado, após os alunos receberem a tarefa de ilustrar um acontecimento histórico e explicar para a classe o que aquela arte representava. “Algumas crianças até trabalham o surrealismo desta forma”, diz Jessica.

Além da grade proposta pelo MEC (Ministério da Educação), escolas atuais podem oferecer diferentes programas formativos, mostrando os valores ressaltados além da linha pedagógica. De acordo com Daniela de Rogatis, sócia e coordenadora da Companhia de Educação, que auxilia pais na educação dos filhos, o repertório levado às crianças depende da filosofia seguida pela escola. E é aí que mora o diferencial de cada uma.

Arquivo pessoal
Jessica com Kaylo e Saphire: escola alinhada com valores da família
Além do 2 + 2 = 4

Segundo Rogatis, atualmente algumas escolas envolvem conceitos como a autonomia, o pensamento crítico, a sustentabilidade e a diversidade em seus programas. Os temas podem estar presentes nas aulas, misturando-se ao conteúdo já requerido, ou em projetos eventuais. “Uma coisa é ensinar matemática, outra coisa é ensinar matemática ou outra matéria com conceitos de autonomia. E a família tem que estar de olho para estar alinhada ao mesmo valor”, diz a especialista.

Uma escola que valoriza a autonomia oferece atividades que as crianças possam fazer sozinhas, como se vestir ou ter aulas de culinária para preparar a própria comida, sob supervisão de um adulto. Uma escola que valoriza a sustentabilidade propõe projetos para colocar este conceito em prática, como reciclar o lixo. Se a família fica pouco confortável com a ideia da criança cozinhar ou separar o próprio lixo, deve repensar a opção. “Os valores acabam se tornando parte de tudo”, afirma Rogatis. E os pais devem acompanhá-los para não haver contradições.

Aptidão e autoestima


Para a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia Quézia Bombonatto, este tipo de proposta tira o professor do lugar de “repetidor de conteúdo” e precisa ser bem preparada. Segundo a especialista, os programas devem ser organizados sem esquecer da sistematização do conhecimento. “E não é todo professor que sabe trabalhar a interdisciplinaridade”, diz.

Quézia levanta outra consideração que os pais devem fazer: a aptidão da criança para aquele tipo de aprendizado. Se ela é colocada em uma escola que valoriza muito a arte e o desenho, por exemplo, é preciso saber se ela é hábil o suficiente para não ficar exposta a fracassos diante dos colegas o tempo inteiro. As habilidades se desenvolvem, mas é preciso ver ao menos alguma inclinação na criança. “Não adianta nada colocar o filho em uma escola com um conceito maravilhoso, mas que o deixa fora do grupo. Afinal, é o retorno dos pares que ajuda na construção de uma autoestima positiva”, conta.


Arquivo pessoal
Suzan e a filha Maysa: Bíblia faz parte do material escolar
Mas conceitos como sustentabilidade e alimentação saudável podem ser desenvolvidos independentemente das habilidades infantis. A analista de Recursos Humanos Suzan Margareth de Paula, de 55 anos, colocou a filha Maysa, 13, em uma escola preocupada com a alimentação das crianças. “Eles passam muitas instruções sobre o assunto, sobre o que faz e o que não faz bem para o organismo, e ela é bem orientada sobre isso”, diz.

Além disso, Suzan é evangélica e, na escola da filha, as crianças estudam religião duas vezes por semana. “A Bíblia faz parte do material escolar”, conta. “Eu queria que ela estudasse em uma escola que pensasse da mesma forma que eu”, completa, enunciando de forma simples a solução para o dilema de todos os pais em busca da escola ideal.

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Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Com o retorno das aulas, os encontros pedagógicos voltam para a fazer parte da rotina dos pais. Saiba por que é importante participar e como agir nessas ocasiões

Raquel Paulino - especial para o iG São Paulo 

Getty Images
Saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância

O interesse pela educação de crianças e adolescentes é o elo mais forte que pode existir entre pais e escola. Por isso, reservar na agenda o horário das reuniões convocadas pela instituição de ensino e ir a elas preparado para participar é uma tarefa fundamental ao longo dos anos de formação escolar dos filhos.
“Trata-se de uma oportunidade para entender melhor o clima organizacional do local onde eles estudam, conhecer os professores. As reuniões pedagógicas ajudam a desmitificar a escola e a aproximar pais e docentes”, afirma Dóris Trentini, coordenadora pedagógica do ensino médio do Colégio Anchieta.
Essa aproximação abre espaço para a troca de informações sobre como a educação é conduzida em cada ambiente. “É necessário alinhar o discurso entre casa e escola. Se uma puxa para um lado e a outra, na direção oposta, a criança ou o adolescente ali no meio sofre”, explica Silvana Nazário, coordenadora pedagógica da educação infantil do Colégio Marista Rosário. Júlia Lázaro, psicopedagoga do Colégio Notre Dame Ipanema, complementa: “A formação de uma pessoa é um processo que não tem fim. A família começa e a equipe do colégio dá continuidade, como um reforço. Todos trabalham juntos para que os estudantes tenham o melhor acompanhamento possível”.

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Além disso, saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância. “As crianças gostam de ver seus pais na escola e ficam felizes quando eles vão às atividades a que são convocados. A participação dos adultos é um dos fatores primordiais para a boa educação infantil”, diz a consultora de boas maneiras Sofia Rossi.
Há que se lembrar que, para aproveitar ao máximo as reuniões, é preciso se comportar de maneira adequada à situação. Confira um pequeno guia, baseado em dicas das quatro profissionais, do que se deve fazer e o que é preciso evitar nesses eventos escolares.
Procure:
- Participar da reunião do começo ao fim.
- Levar suas dúvidas anotadas em um bloco ou caderno, para poder esclarecer todas e não correr o risco de se lembrar de alguma delas no caminho de volta para casa.
- Escutar até o fim eventuais críticas feitas ao seu filho e só então, com calma, argumentar e pedir sugestões de como melhorar o desempenho dele.
- Aceitar com naturalidade elogios feitos ao desempenho de seu filho.
- Usar linguagem adequada para um diálogo sério sobre a educação das crianças.
- Esperar o fim da reunião para falar com o professor sobre alguma questão particular do desempenho do seu filho.
- Abordar o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento após o fim da reunião e com o intermédio do professor.
- Deixar o celular no modo silencioso.
- Contribuir com o relato de alguma experiência caso o condutor da reunião solicite diretamente que você o faça.
Evite:
- Chegar depois do começo ou ir embora antes do fim da reunião. Isso atrapalha seu andamento e demonstra falta de interesse pela educação da criança.
- “Atropelar” quem estiver com a palavra para fazer um comentário ou uma pergunta, mesmo que seja relacionado ao assunto. Espere uma brecha ou levante o braço como indicação de que gostaria de falar na sequência.
- Bater boca com o professor por causa de alguma crítica que tenha sido feita ao seu filho.
- Prolongar o assunto, depois de o professor já tê-lo encerrado, quando seu filho for elogiado. Isso é inconveniente e passa uma imagem arrogante.
- Usar muitas gírias ou palavrões ao se dirigir ao professor e a outros pais.
- Interromper a reunião para falar diretamente com o professor sobre algum assunto particular de seu filho ou de sua família.
- Abordar agressivamente, na reunião ou após seu final, o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento.
- Atender o celular, acessar a internet ou mandar mensagens durante a reunião.
- Reclamar de problemas não pedagógicos da escola (o estacionamento ou a falta dele, por exemplo). Não se esqueça: o foco dessas reuniões é o ensino.
- Tentar alterar a ordem pré-determinada dos assuntos para chegar logo àquele que interesse mais a você.
- Levar presentes para o professor, a não ser que a reunião seja realizada em uma data festiva.
- Travar uma conversa paralela com pais sentados ao seu lado enquanto outra pessoa fala. 

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