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24 de mar. de 2017

Microlearning: grande ferramenta para o treinamento corporativo

Microlearning: grande ferramenta para o treinamento corporativo

Microlearning é um termo que tem sido cada vez mais mencionado dentro das estratégias de gestão para treinamentos corporativos. E não é à toa, afinal trata-se de uma abordagem de ensino que tem apresentado muitos benefícios para os funcionários (alunos) e para os empregadores e instrutores.
Trata-se de um método de ensino mais flexível, que consegue oferecer as habilidades necessárias em um tempo menor. Por isso, o microlearning é uma grande tendência para o treinamento corporativo.

O que é microlearning?

Trata-se de um método de EAD que consegue proporcionar aprendizagem, mas em passos menores. Este tipo de abordagem geralmente apresenta cursos mais focados e lições que demandam menos tempo de aprendizado. Mas isto não quer dizer que seja um curso menor ou com menos conteúdo.
Por exemplo, imagine que os funcionários de uma empresa precisem aprender novas técnicas de marketing digital. Ao invés de fornecer um curso completo sobre o assunto, são fornecidos vários pequenos cursos com os tópicos que seriam abordados no curso maior: um pequeno curso de marketing de conteúdo, um curso de facebook ads, um curso de Google ads, outro curso de estratégias básicas de SEO, etc.
Este tipo de abordagem é muito útil, pois além de ser mais fácil de reter o conhecimento (por ser mais curto), ainda possibilita que o aluno faça apenas os cursos que necessita, aumentando o custo-benefício do processo de aprendizagem.

Qual a diferença entre microlearning e as doses de conhecimento?

Quando fazemos um curso à distância, estamos participando de todo um ambiente pensado e preparado para a aprendizagem.
Um curso envolve diversas técnicas, didáticas e exercícios para fixar e estimular a aprendizagem. Portanto o microlearning não é uma “dose de conhecimento”, pois, “doses de conhecimento” não estão preparadas didaticamente para aumentar o aprendizado e a retenção de conhecimento, da forma que um microlearning está.
Além disso, muitas empresas usam este conceito focadas em tarefas diárias de 30 minutos. Ou seja, é um aprendizado realizado por meio da ação. O estudo do caso da McDonalds, que usa este conceito de “doses” ou ainda “pílulas, feito por Lanza Barreira e Mendes, narra um pouco desta prática, em que podemos verificar a sutil diferença”:
Como os gerentes de loja dispunham de um tempo muito pequeno (30 minutos ao dia) para a realização dos cursos, optou-se por – sob uma forma muito diluída e dinamizada -, propor pequenas tarefas diárias, ao longo de uma semana, para acumular conhecimento teórico sobre os temas a serem desenvolvidos, utilizando diferentes recursos. Posteriormente, estes temas seriam discutidos em Fórum e Chat corroborando a teoria e a prática profissional e, finalmente, toda a teoria e a prática discutida seria aplicada em atividades e trabalhos em equipe. Desta forma, criava-se um novo conceito de “pílulas do conhecimento”, diferente do foco no conteúdo e carga horária, porém, com foco na disponibilidade de tempo diário dos participantes.

Onde deve ser aplicado?

Quando essa pergunta é feita, muitas pessoas costumam apresentar a seguinte resposta: no ambiente corporativo. De fato, o microlearning é uma excelente solução para ambientes corporativos. Mas também pode ser uma solução para outros casos.
Nada impede, por exemplo, que uma escola de idiomas utilize esta abordagem para aumentar a aprendizagem de seus alunos. Portanto, o ideal é pensar não apenas onde o microlearning pode ser aplicado, mas também, como ele pode ser aplicado. Um case muito bom de microlearning e gamification é site Duolingo.

Dicas para fazer um microlearning

Não há um tamanho padrão para o microlearning. No entanto, é importante ter em mente que trata-se de um curso de curta duração e que o ideal é que não seja interrompido. Veja algumas ideias que podem ser utilizadas nesta criação:
  • Jogos: a estratégia de gamificar os cursos é sempre uma ideia acertada e uma opção divertida para o aluno.
  • Testes: crie testes divertidos para estimular o aprendizado, como quiz social, etc.
  • Simulações de negócios e estudos de caso: crie histórias e narrativas envolventes relacionadas ao mundo dos negócios, que tenham como ponto de referência a vida real.
  • Podcasts e vídeos: aproveite e peça para especialistas produzirem vídeos e podcasts sobre o conteúdo a ser ministrado.
  • Posts e artigos on-line: incentive não apenas a leitura de posts e artigos, como também a produção de posts por parte dos alunos. Quando o aluno escreve, ele se envolve ainda mais com o conteúdo, além de fixar melhor o aprendizado.
  • Slideshows: incentive os alunos a criarem slides, fazendo um mix de conteúdo escrito e visual. Este tipo de atividade torna a aprendizagem mais dinâmica.
O conhecimento é o maior valor que uma empresa pode gerar. Investir no conhecimento de seus colaboradores gera valor para a empresa e para os serviços e produtos oferecidos por ela. O Microlearning é uma solução que ajuda a aumentar ainda mais esse valor, de acordo com o tempo e as necessidades de cada empresa.
Aprenda ainda mais sobre como e-learning pode mudar a sua empresa baixando nosso e-book: COMO MONTAR UM PROJETO DE E-LEARNING BEM SUCEDIDO? – O GUIA COMPLETO.

http://www.fabricadecursos.com.br/2016-39-microlearning-grande-ferramenta-para-o-treinamento-corporativo/

6 Atividades para Desenvolver o seu Conhecimento sobre eLearning


6 Atividades para Desenvolver o seu Conhecimento sobre eLearning

17/03/2017

Tornar-se um especialista em qualquer coisa leva muito tempo, existem pesquisas sugerem levar 10.000 horas para chegar ao nível de especialista! Enquanto um prazo preciso é muitas vezes debatido, tornar-se um especialista exige muito esforço e fazer mais do que apenas o mínimo. Então, por onde começar, quando se quer ser especialista em eLearning? Aqui estão 6 atividades para desenvolver sua experiência em eLearning.

1. Prática
Quando você pensa em alguém que é bom no que faz, há uma boa chance de que isso tenha acontecido porque eles praticaram. Você vai melhorar suas habilidades através do desenvolvimento do seu trabalho, o tipo de prática que eu estou falando é aquela onde você tem tempo para experimentar e tentar novas idéias para desenvolver suas habilidades. Vai envolver cometer erros e planejamentos que precisarão ser revistos,  mas é uma boa oportunidade para encontrar novos métodos ou maneiras de fazer as coisas.

2. Capacite-se
A criação de eLearning reúne várias disciplinas - teoria de aprendizagem, usando uma ferramenta de autoria e outros softwares, design visual, design gráfico, acessibilidade, escrita, design instrucional, experiência do usuário, trabalho com partes interessadas, gerenciamento de projetos - por isso é importante saber mais sobre esses Áreas.

3. Olhe Exemplos
Na teoria cognitiva, a aprendizagem pode ser melhorada através do estudo de "exemplos" ou, estudos de caso desenvolvidos. Blogs e vídeos do YouTube que explicam as etapas ou processo também são benéficos. No entanto, a realidade é que não há muitos lugares onde você pode ver exemplos de eLearning abertamente, algumas ferramentas de autoria, apresentam alguns demos que podem ser baixados e analisados.

4. Conecte-se com os outros
Você pode aprender muito com a experiência dos outros, diante disso as conferências são bons lugares para se conectar com outras pessoas que trabalham com eLearning. Há muitas maneiras de fazer isso - grupos de LinkedIn, Meetups, Twitter, comunidades, comuninidades de prática, Facebook do IBDIN.

O campo de eLearning é enorme e há muita gente lá fora, que estão dispostos a compartilhar conselhos, dicas, descobertas de pesquisa e lições que eles aprenderam com a comunidade em geral.

5. Mostre seu trabalho
Você pode não se sentir confortável fazendo isso imediatamente e ok, mas mostrando o seu trabalho para os outros você pode ouvir feedbacks e  evoluir, melhorar sua performance. Mostrar seu trabalho não significa, necessariamente, que você precisa criar um site para compartilhar o que você está trabalhando (você poderia, no entanto). Comece compartilhando suas atividades de prática, amostras e descobertas com colegas, familiares ou amigos. Você também pode mostrar seu trabalho em mídias sociais, por exemplo, escrever um artigo do LinkedIn, compartilhar um link através de um tweeter ou postar no Pinterest.

6. Reflexão
Se você tentar uma ou todas as atividades acima, ter o tempo para refletir sobre o que é que você aprendeu e como você pode incorporar essas novas habilidades e conhecimentos em seu trabalho do dia-a-dia é extremamente importante. Reflexão é uma maneira poderosa incorporar o que você está aprendendo em sua prática diária.

Infelizmente, não há atalho para o desenvolvimento de experiência, é um processo contínuo que leva tempo e dedicação. Se você se comprometer com a aprendizagem contínua a sua experiência eLearning vai crescer constantemente.

IBDIN Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional

26 de mai. de 2014

Visões da Ead - Ambientes virtuais de aprendizagem e mídias educacionais parte 2

A taxonomia de Bloom  pode ser um excelente instrumento a ser utilizado para nos orientar na hora de criar um AVA ou um determinado material didático. Esse esquema pode nos auxiliar a compreender bem esses critérios:

Realmente o alto volume de informações ao DI acaba o confundindo e a falta de um projeto, um layout pré-definido pode atrapalhar ainda mais a confecção de um AVA ou de um material didático. 
O bom senso e a clareza são essenciais nesse processo. É necessário muita atenção nesse quesito até para não deixar um ambiente virtual confuso e que fornece muitas informações desencontradas!

Profª Semíramis F. Alencar Moreira
Síntese PIGEAD - 26/05/2014

Visões da Ead - Ambientes virtuais de aprendizagem e mídias na educação parte 1

Para mim falar de Design em Ambientes virtuais é suspeito pois amo Design! Mesmo porque crio blogs e páginas na web em PHP e minha plataforma predileta é o Wordpress, por ter designs muito inteligentes. Meu desejo é justamente me dedicar a essa área na EaD.
Quanto mais limpo for o design e a forma de apresentá-lo, melhores são as oportunidades de se criar um ambiente propício à aprendizagem. O aluno tende a se confundir quando há muita informação e esse excesso acaba gerando um conflito cognitivo negativo.
Este vídeo resume bem o que o design didático deve oferecer:

Devemos lembrar que existem também os conflitos cognitivos positivos, quando uma pergunta ou uma colocação podem impulsionar uma nova aprendizagem.
design didático deve se amparar nas tecnologias disponíveis, que gerem acesso à informação, trazendo um aspecto objetivo, limpo e ao mesmo tempo que ofereça estímulo ao aluno de continuar pesquisando, ampliando o leque de suas pesquisas, em prol de favorecer a aquisição do conhecimento, reelaborá-lo e reinventá-lo.
um exemplo de material didático que pode ser objetivo e estimulante é, sem dúvida, as animações em flash abordando esquemas, imagens ou charges, pois as pessoas tem mais facilidade em deter informações visualmente estimulantes. Eu utilizo muito o I Spring free, no Power Point. Dá um aspecto inovador às informações que se pretende passar. 
Semíramis F. Alencar Moreira 
Síntese PIGEAD 26/05 PARTE 1

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