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26 de mar. de 2014

Os sete segredos das crianças super felizes

Nós estamos sempre focados em tudo o que é preciso fazer para nossas crianças se tornarem adultos bem sucedidos. Pensamos muito na trabalheira e no cansaço que dá criar um filho. Mas e a felicidade deles? Estamos também pensando no que faz nossos filhos felizes? Sim, porque a infância deveria ser, sobre todas as outras coisas, o momento de simplesmente ser feliz.
A lista abaixo enumera sete segredos – ao alcance de qualquer pai ou mãe – de crianças felizes.
1. Crianças felizes fazem suas refeições em horários regulares. Parece bobo, não é? Mas tente lembrar de como você mesmo se sente quando tem fome. É assim que os pequenos se sentem quando pulam um lanche ou têm que esperar horas pelos convidados daquele super jantar na sua casa. Ninguém gosta de sentir fome. E comer em intervalos regulares não só reabastece os corpinhos e os cérebros infantis mas mantém a fome sob controle. Afinal, é bem difícil se sentir alegre e tranquilo com a barriga roncando!
2. Crianças felizes dormem bem. Ok, é bem fácil falar… sabemos que existem crianças mais e menos dorminhocas, mas isso não é desculpa para não criar hábitos de sono consistentes. As crianças precisam aprender a dormir e é nosso – às vezes árduo – trabalho ensiná-las. Criança cansada fica irritada e manhosa. Já uma criança com a noite bem dormida está pronta para ver o dia nascer feliz. Faça do sono e dos horários fixos de dormir prioridades absolutas.
3. Elas brincam livremente. Nada de ficar dando instruções na hora da brincadeira, nem de sobrecarregar os pequenos de atividades. Hoje em dia as crianças estão muito ocupadas com cursos e obrigações. Passam o dia inteiro recebendo instruções: escola, natação, música, inglês. Não há tempo para brincar e deixar a imaginação correr solta. Até os próprios brinquedos contém instruções! É bom que as crianças tenham tempo para brincar, só brincar. E que junto com aqueles brinquedos "hi-tech" existam outros que dependam exclusivamente da imaginação deles, como por exemplo, os carrinhos e bloquinhos de madeira.
4. Crianças felizes expressam suas emoções livremente. Elas choram quando estão tristes, gritam quando têm raiva e, às vezes, precisam andar em círculos porque nem sabem direito o que estão sentindo. Deixe elas se expressarem do jeito delas, mesmo que o "show" seja público. Enquanto nós adultos já sabemos mais ou menos o que fazer com determinadas emoções (ligar para um amigo e desabafar, por exemplo), as crianças ainda são mais primitivas neste quesito. Tentar calá-los ou reprimi-los, envergonhando-os pelo comportamento, não ajuda. Deixem que elas liberem as emoções do jeito que bem entendem e então ofereçam ajuda. Sem dúvida nenhuma esses momentos chilique são desafiantes para os pais. Mas muito pior é ver seu filho passar a vida inteira internalizando emoções negativas. Recalcar as lágrimas ou a raiva pode ser a causa de uma baita depressão mais tarde.
5. Elas podem fazer escolhas. Nossos pequenos têm muito pouco controle sobre a própria vida. Eles passam o dia inteiro escutando o que comer, para onde ir, o que fazer. Deixe algumas decisões a cargo deles. Poder escolher ocasionalmente o que vestir ou jantar é, com certeza, razão para sorrisos.
6. Elas sentem que estão sendo escutadas. Escute seus filhos para valer, não faça apenas de conta! Até porque até os mais pequeninhos percebem se você está de verdade prestando atenção ou se você ligou o piloto automático. A criança precisa saber que você se importa verdadeiramente com ela, que seu interesse é real. Isso vai ajudar vocês a criarem um relacionamento honesto e legal para toda a vida.
Gostou das dicas? Mas o mais importante ainda está vindo aqui:
7. Crianças felizes são amadas incondicionalmente. Criança apronta mesmo: você pede para não pular no sofá e ela pula. Aí ela se machuca e chora. E por mais que essa lógica seja meio incompreensível para nossa cabeça de adulto, infância é isso: um eterno jogo de tentativa e erro. Nossos filhos precisam experimentar e ver o que acontece. E nós temos que perdoá-los e amá-los mesmo quando os "experimentos" não dão certo. As crianças têm mais coragem de se arriscar quando sabem que seus pais vão amá-los e apoiá-los de qualquer jeito. Só assim podemos ajudá-los a se tornarem pessoas confiantes e com discernimento para tomar suas próprias decisões.
Seus filhos são felizes quando eles sabem que você sempre vai estar lá: "na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza".
Esse texto é uma adaptação do artigo e da entrevista "7 Secrets of Highly Happy Children" da terapeuta infantil Katie Hurley no site The Third Metric. Aqui o link para o artigo original e para a entrevista.

19 de mar. de 2014

10 RAZÕES PORQUE OS TRÊS ANOS DE IDADE SÃO “PIORES” DO QUE OS DOIS.

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10 RAZÕES PORQUE OS TRÊS ANOS DE IDADE SÃO "PIORES" DO QUE OS DOIS.


  • Aos dois anos as crianças quase não falam. Aos três quase nunca se calam.
  • Aos dois anos as crianças choram. Aos três fazem birras tão grandes que parece que estão possuídos.
  • Aos dois anos as crianças comem tudo o que lhes dermos, e ainda comem do chão se for preciso. Aos três só gostam de dois alimentos, e um deles é queijo.
  • Aos dois anos o banho é um evento de 10 minutos, e o resultado é uma criança limpa. Aos três os banhos levam mais de 20 minutos, e o resultado é a mãe encharcada, a casa de banho inundada, e 16 toalhas usada.
  • Aos dois anos as crianças usam fraldas. Aos três o nosso mundo gira à volta das bexigas e intestinos deles.
  • Aos dois anos as crianças distraem-se com uma caixa de pastilhas elásticas na mercearia. Aos três querem escolher as frutas e legumes que vamos comprar.
  • Aos dois anos escolhemos a roupa e vestimo-los. Ficam queridos que fartam. Aos três as crianças insistem em vestir-se sozinhos e querem sair de casa com outfits que parecem "saídos do Júlio de Matos"
  • Aos dois anos as crianças não gostam de se sujar. Aos três a sujidade cresce com eles.
  • Aos dois anos podemos ajudá-los com as suas tarefas, poupando milhares de biliões de minutos na nossa vida. Aos três querem fazer tudo sozinhos e demoram uma E-TER-NI-DA-DE!
  • Aos dois anos  a manipulação é a última coisa nas suas mentes. Aos três eles fazem de nós gato-sapato. E sabem-no!
por Jill Smokler, Scary Mommy,
tradução autorizado para 
Up To Lisbon Kids

19 de fev. de 2014

SINPRO-SP - 3º Congresso Pesquisa do Ensino



Em maio 2014, o Sindicato promoverá o 3º Congresso Pesquisa do Ensino. A próxima edição acontecerá do dia 22 ao dia 24 e será voltada à educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano). Quer saber mais? Acesse o site do evento, confira a programação e se inscreva! http://www.sinprosp.org.br/conpe3/index.asp

Brincar de namorar - Como agir com as brincadeiras de namoro entre as crianças?

Como agir com as brincadeiras de namoro entre as crianças?

 | Educação InfantilSexualidade
Crianças de mãos dadas. Blog de Educação Sexual. Richard Stephenson/Crative Commons http://creativecommons.org/licenses/by/2.0/
Muitos pais e professores ficam preocupados quando os pequenos brincam com o próprio corpo ou descobrem o prazer de tocar os genitais – comportamentos comuns na infância. No entanto, em uma postura contraditória, eles estimulam a criança a namorar quando ouvem o filho ou aluno se referindo ao amigo como namorado.
Namoro não é natural na infância. As criança pequenas ainda não têm condições biológicas, emocionais, e muito menos maturidade para realizar o relacionamento afetivo-sexual indispensável ao namoro.
Crianças não namoram, elas se relacionam. Para os pequenos, o outro ainda não tem a importância que o adulto dá. Uma criança não gosta de outra porque sente vontade de beijá-la, abraçá-la ou ser a única companheira de suas brincadeiras.  Os pequenos gostam dos outros porque eles demonstram prazer em brincar junto, devolvem seus brinquedos, inventam uma brincadeira divertida, emprestam lápis de cores…
Por que, então, algumas crianças dizem ter namorados?
Normalmente, porque algum adulto falou isso antes. Em geral, é a partir dos três anos que as crianças passam a brincar de namoro e de papai e mamãe. Nesse momento, eles já incorporaram o conceito de gênero e começam a imitar os adultos. As brincadeiras revelam como os pequenos estão percebendo os papéis de gênero assumidos pelo mais velhos. Não indicam o desejo de ser pai, mãe ou mesmo de namorar.
Além disso, a criança constrói seu imaginário com base nas mensagens transmitidas pela família e pela sociedade. Para ela, ser namorado de alguém é gostar de estar junto. E, em geral, quem se encaixa neste perfil, é o(a) amiguinho(a) do momento.
É por isso que uma menina pode imitar os mais velhos e até dizer que o seu namorado é o Felipe. Mas, se isso não for reforçado pelo adulto, amanhã ela poderá dizer que é o Flávio, depois a Marina, a Carla…
Li na internet um depoimento de uma mãe que exemplifica bem o tema deste post.  A filha de cinco anos pegou um anel de brinquedo e avisou: “Vou levar para o Felipe, posso?”.  A mãe respondeu cheia de expectativas: “É um anel de compromisso?” “O que é um anel de compromisso?”, questionou a menina. “Nada, nada. Pode levar, filha.”  A criança então complementou: “Não sei se vou dar pra ele ou para a Letícia.”
Uma vez, um pai me procurou muito preocupado com a possibilidade de seu filho ser gay. Ele havia perguntado ao seu filho de 4 anos quem era a namorada do menino. A resposta veio de pronto: “Ora, o Rafael!”.  Apesar da ansiedade do pai, é claro que a resposta da criança não sinaliza qual será a sua orientação sexual.
As confusões acontecem porque as pessoas entendem a palavra namorado sob o ponto de vista do adulto. E têm dificuldade em diferenciar sua visão de mundo da visão dos pequenos. Deveriam lidar com os comentários de acordo com o contexto e com a capacidade das crianças. Mesmo porque, logo, logo, quando chegarem aos 7 anos, os meninos dirão que as meninas são chatas e mimadas. Já as garotas vão dizer que eles só conversam bobagens e não entendem de meninas. É por volta dos 13 anos que as crianças passam a ter interesse afetivo e sexual por alguém e de fato, namorar.
O que fazer quando o aluno diz estar namorando
Durante a infância, é importante que a criança tenha tranquilidade para fazer amigos e brincar de acordo com o seu desenvolvimento. Portanto, o professor ajuda muito ao evitarcomentários sobre namoro. Também não é bom sugerir que o aluno sente ao lado de seu suposto namoradinho ou lhe dê um beijo.  Atitudes como essas inibem os pequenos. O que era para ser uma amizade leve, descontraída, divertida e companheira… vira um constrangimento e tolhe o desenvolvimento e a aproximação entre eles.
A atitude da escola  com os pais
Uma professora de Educação Infantil me perguntou como proceder com o aluno cuja mãe compra presentes para sua filha dar ao “namoradinho” na escola. “A mãe já trouxe até jóias, como um anel simbolizando compromisso!”, explicou.
Meu conselho? Não estimule esse comportamento na escola. Há crianças que pegam birra e nem chegam mais perto do amigo que insistem em dizer ser seu namorado.
Em casos como esses, a escola pode conversar com os pais sobre o assunto.  Essa tarefa pode ficar com o coordenador ou o professor da criança. Caso o profissional se sinta inseguro, pode levar para o bate-papo a pessoa na escola que entenda de sexualidade infantil, como a psicóloga. Quem lidera essa conversa preciso conquistar a confiança e o respeito desses pais. Isso porque irá tocar em questões delicadas, como as expectativas e valores dos responsáveis pela criança.
A escola também pode promover palestras ou cursos sobre sexualidade infantil e desenvolvimento afetivo-sexual. Essas atividades para a comunidade costumam surtir um efeito positivo na compreensão dos adultos. 
Há outras condutas em sua escola para lidar com essa pressão sobre as crianças? Compartilhe nos comentários!
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1 de ago. de 2013

Como escolher a escola certa para o seu filho

Como escolher a escola certa para o seu filho

Na busca pela escola ideal, pais devem levar em conta se a filosofia da instituição está alinhada com os valores da família

Renata Losso, especial para o iG São Paulo 

Getty Images
Escolha da escola vai além da estrutura e passa pelos princípios dos pais
Há uma variedade de quesitos a serem considerados na hora de escolher a escola dos seus filhos, da estrutura física à formação dos professores. No entanto, os pais devem levar em conta algo além do equipamento de laboratório e do currículo dos educadores. Que valores a escola pretende passar para as crianças?

De sustentabilidade à formação artística, muitos conceitos podem estar envolvidos na educação, dentro ou fora das aulas formais. O importante é saber se estes conceitos também estão presentes em casa.

Jessica Nunes da Silva, 30 anos, é permacultora, parteira e professora de yoga. Mãe de Saphire, de três anos, e Kaylo, de 12, sempre procurou escolas que se relacionassem com questões de sustentabilidade, espiritualidade e arte.

Saphire ainda é muito nova e, por isso, vai a uma escolinha baseada numa rotina de educação  simples, sem cobranças. Já Kaylo estuda em uma escola que valoriza a expressão artística e inclui esta importância até em outras disciplinas. Por isso, ele já aprendeu sobre o grafite – com direito a grafitar painéis dentro da escola – e teve o caderno de história todo desenhado, após os alunos receberem a tarefa de ilustrar um acontecimento histórico e explicar para a classe o que aquela arte representava. “Algumas crianças até trabalham o surrealismo desta forma”, diz Jessica.

Além da grade proposta pelo MEC (Ministério da Educação), escolas atuais podem oferecer diferentes programas formativos, mostrando os valores ressaltados além da linha pedagógica. De acordo com Daniela de Rogatis, sócia e coordenadora da Companhia de Educação, que auxilia pais na educação dos filhos, o repertório levado às crianças depende da filosofia seguida pela escola. E é aí que mora o diferencial de cada uma.

Arquivo pessoal
Jessica com Kaylo e Saphire: escola alinhada com valores da família
Além do 2 + 2 = 4

Segundo Rogatis, atualmente algumas escolas envolvem conceitos como a autonomia, o pensamento crítico, a sustentabilidade e a diversidade em seus programas. Os temas podem estar presentes nas aulas, misturando-se ao conteúdo já requerido, ou em projetos eventuais. “Uma coisa é ensinar matemática, outra coisa é ensinar matemática ou outra matéria com conceitos de autonomia. E a família tem que estar de olho para estar alinhada ao mesmo valor”, diz a especialista.

Uma escola que valoriza a autonomia oferece atividades que as crianças possam fazer sozinhas, como se vestir ou ter aulas de culinária para preparar a própria comida, sob supervisão de um adulto. Uma escola que valoriza a sustentabilidade propõe projetos para colocar este conceito em prática, como reciclar o lixo. Se a família fica pouco confortável com a ideia da criança cozinhar ou separar o próprio lixo, deve repensar a opção. “Os valores acabam se tornando parte de tudo”, afirma Rogatis. E os pais devem acompanhá-los para não haver contradições.

Aptidão e autoestima


Para a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia Quézia Bombonatto, este tipo de proposta tira o professor do lugar de “repetidor de conteúdo” e precisa ser bem preparada. Segundo a especialista, os programas devem ser organizados sem esquecer da sistematização do conhecimento. “E não é todo professor que sabe trabalhar a interdisciplinaridade”, diz.

Quézia levanta outra consideração que os pais devem fazer: a aptidão da criança para aquele tipo de aprendizado. Se ela é colocada em uma escola que valoriza muito a arte e o desenho, por exemplo, é preciso saber se ela é hábil o suficiente para não ficar exposta a fracassos diante dos colegas o tempo inteiro. As habilidades se desenvolvem, mas é preciso ver ao menos alguma inclinação na criança. “Não adianta nada colocar o filho em uma escola com um conceito maravilhoso, mas que o deixa fora do grupo. Afinal, é o retorno dos pares que ajuda na construção de uma autoestima positiva”, conta.


Arquivo pessoal
Suzan e a filha Maysa: Bíblia faz parte do material escolar
Mas conceitos como sustentabilidade e alimentação saudável podem ser desenvolvidos independentemente das habilidades infantis. A analista de Recursos Humanos Suzan Margareth de Paula, de 55 anos, colocou a filha Maysa, 13, em uma escola preocupada com a alimentação das crianças. “Eles passam muitas instruções sobre o assunto, sobre o que faz e o que não faz bem para o organismo, e ela é bem orientada sobre isso”, diz.

Além disso, Suzan é evangélica e, na escola da filha, as crianças estudam religião duas vezes por semana. “A Bíblia faz parte do material escolar”, conta. “Eu queria que ela estudasse em uma escola que pensasse da mesma forma que eu”, completa, enunciando de forma simples a solução para o dilema de todos os pais em busca da escola ideal.

Leia tambémMuito além do Enem: o que considerar ao escolher uma escola 
Ele é um em casa e outro na escola 
O lanche escolar ideal para o seu filho 

10 de abr. de 2013

10 erros que os pais cometem ao colocar os filhos para dormir

10 erros que os pais cometem ao colocar os filhos para dormir

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI335475-15161,00-ERROS+QUE+OS+PAIS+COMETEM+AO+COLOCAR+OS+FILHOS+PARA+DORMIR.html
Na hora do desespero, mães e pais topam qualquer estratégia para os filhos pegarem no sono. Nem todas são recomendáveis
 Shutterstock
Crédito/foto: Shutterstock
Como todos os comportamentos do ser humano, o sono precisa ser ensinado ou condicionado. Criar certos hábitos pode acostumar mal a criança ou aumentar sua dependência dos pais. Listamos os principais erros que os casais cometem quando o assunto é hora de dormir:

Não ter rotina

Criança gosta e precisa de repetição para se sentir segura. O ideal é que a hora de ir para a cama seja precedida pelas mesmas ações, todos os dias.

Atividades agitadas

O ideal é que essa rotina não inclua atividades que vão deixar o pequeno ainda mais desperto, como brincadeiras que envolvem movimentação física e programas de televisão que deixam a criança agitada ou com medo. Entre as atividades relaxantes, estão tomar banho e ler um livro.

Colo

Um dos erros mais comuns é ninar o filho e deixá-lo adormecer no colo dos pais. As crianças devem dormir diretamente onde vão acordar, porque ao despertarem na madrugada, há grande chance de estranharem o berço e chamarem a pessoa que as fez dormir. O mais indicado é dar um beijo de boa-noite e levar a criança ainda acordada para o berço. Os pais deixam o quarto e, se ouvirem choro, voltam alguns minutos depois para que ela percebe que ninguém a abandonou. Aos poucos, o bebê se acalma e aprende a dormir sozinho.
Ninar pela casa

Nada de perambular com a criança pela casa no carrinho de bebê, colocar o bebê-conforto sobre a máquina de lavar ou passear de carro com o pretexto de fazer a criança dormir. Ela não precisa ser chacoalhada para pegar no sono. A dica é dar uma fraldinha ao seu filho, que ele se auto ninará.

Levar para dormir na cama dos pais

Se a criança acorda assustada ou chama pelos pais de madrugada, os adultos precisam dar atenção. Mas, no quarto dela. Isso porque ceder aos pedidos em um dia transmitirá a mensagem de que a criança pode insistir sempre. Se seu filho for direto para sua cama, você até pode deixá-lo ficar um pouquinho, mas leve-o de volta para o quarto dele quantas vezes forem necessárias. Compartilhar a cama com frequência atrapalha o sono da família, não incentiva a independência da criança e prejudica a intimidade do casal.

Luz acesa

É comum crianças terem medo do escuro, mas deixar a luz acesa altera a produção do hormônio melatonina, que induz o sono. Se seu filho estiver com medo, converse sobre os motivos da insegurança, explicando que não há razão para temer. Para acalmá-lo, deixe uma tomada de luz baixa, que ilumina o caminho, caso ele acorde de madrugada. Luz de cor azul tem efeito calmante. Para as crianças que não se importam, o melhor é apagar todas as luzes.

Deixar a TV ligada

Além de o som e a luz prejudicarem a qualidade do sono, ele precisa aprender a pegar no sono sozinho.

Dar comida de madrugada 
Os médicos dizem que a alimentação durante a noite é uma das coisas que mais atrapalham o sono. Se a criança tem fome, os pais devem verificar se a alimentação no restante do dia ou na última mamada da noite está sendo suficiente.

Irritação

Nada de inventar situações negativas em relação ao sono, como bicho-papão. Ficar bravo ou irritado na hora de colocar os filhos para dormir também é ruim, pois eles começarão a associar esse momento a algo negativo.

Evitar as sonecas diurnas para melhorar o sono da noite

As sonecas diurnas são necessárias até um período da vida da criança (veja tabela). Normalmente, esse sono se divide em duas etapas: de manhã e depois do almoço. À medida que seu filho cresce, a necessidade de dormir enquanto o sol está no céu diminui.  

25 de mar. de 2013

Pãezinhos de cenoura para a páscoa


Que tal surpreender na páscoa?

Para a receita de pão de cenoura você irá precisar de:
- 4 xícaras de cenouras cortadas em rodelas
- 2 ovos
- 1 xícara de água morna
- 2 colheres de sopa de fermento biológico seco
- 3/4 de xícara de óleo
- 1/2 xícara de açúcar
- 1 colher de sopa de mel
- 2 colheres de chá de sal
- 8 1/2 xícaras de farinha de trigo

Em uma panela com água cozinhe a cenoura até ficar macia, e então drene a água e bata a cenoura no liquidificador ou em um processador até obter um purê. Se você quiser um sabor mais defumado para o seu pãozinho, pode assar a cenoura no forno ao invés de cozinhar na água. Para fazer no forno, coloque as cenouras em rodelas em uma assadeira e adicione 1 colher rasa de azeite, para besuntar as cenouras. Leve em forno pré-aquecido em 180°C e asse por 15 minutos ou até ficarem macias. Depois é só fazer o purê.
Ainda no liquidificador ou no processador, adicione os ovos e 1/2 xícara de água, batendo até o purê ficar bem cremoso.

Numa tigela grande, coloque o fermento biológico seco e o restante da água, mexendo até dissolver totalmente o fermento. Despeje então o purê de cenoura e, na sequência, adicione o óleo, açúcar, mel, sal e 5 xícaras de farinha, misturando e amassando com as mãos. Adicione mais farinha conforme achar necessário até obter uma massa de pão macia e lisa.

Polvilhe a sua bancada com um pouco de farinha e sove a massa por 6 a 8 minutos, para que ela obtenha um pouco de elasticidade. Se você tiver uma batedeira com o(s) gancho(s) para bater massa de pão, também pode usar. Em seguida, coloque a massa em uma tigela grande levemente untada com óleo ou spray para untar, cubra com um pano úmido ou um filme plástico e deixe descansar por cerca de 1 hora, para dobrar de tamanho.

Divida a massa em bolinhas pequenas. Com ela é possível fazer 48 pãezinhos, mas a quantidade varia conforme o tamanho das bolinhas de massa. Coloque as bolinhas de massa em uma assadeira untada de óleo ou spray para untar e cubra novamente com um pano úmido ou filme plástico, deixando descansar por mais 1 hora. É importante não deixar uma bolinha de massa muito próxima a outra, pois elas vão dobrar de tamanho nesta etapa.

Passada 1 hora, os seus pãezinhos já estão prontos para assar. Para fazer o pão do coelhinho, como é a da ideia da foto, pegue uma tesoura e belisque a massa fazendo as orelhinhas. Em seguida, usando uma esteca ou um palito de churrasco faça os olhinhos, apertando a massa.

Leve então os seus pãezinhos para assar em forno pré-aquecido a 180°C por 18 a 20 minutos ou até ficarem dourados.

Se achar que são muitos pãezinhos para se fazer de uma única vez, após as bolinhas terem dobrado de tamanho, leve a assadeira para o congelador e deixe os pãezinhos congelarem. Depois de congelados, você pode colocar todos em saco plástico e deixar no congelador para fazer a hora que desejar.

Fonte: http://blog.barradoce.com.br/2013/03/receita-pao-de-cenoura.html

19 de jan. de 2013

20 jogos educativos para meninos e meninas

Uma série de jogos educativos para meninos e meninas à partir dos 6 anos de idade. Os jogos eductivos são um excelente apoio à aprendizagem da criança, contudo, as atividades manuais como escrita, pintura, leitura e lúdicas como brincar e interagir com outras crianças são essenciais ao desenvolvimento cognitivo, motor, emocional e psicológico das crianças. As atividades virtuais devem ser um complemento e não uma constante na vida da criança.
Ps: O site Nosso Clubinho também tem um ótimo conteúdo de jogos educativos www.nossoclubinho.com.br


  1. Antecessor e sucessor - matemática - http://www.escolagames.com.br/jogos/antecessorSucessor/ 
  2. Coral didático - linguagem - musicalidade - http://www.escolagames.com.br/jogos/coralDidatico/
  3. Dividindo a pizza - matemática - http://www.escolagames.com.br/jogos/dividindoPizza/
  4. Laboratório das sílabas - linguagem - http://www.escolagames.com.br/jogos/laboratorioSilabas/
  5. Mapa Mundi - Geografia - localização espacial -  http://www.escolagames.com.br/jogos/mapaMundi
  6. Aprender a contar - matemática - http://www.escolagames.com.br/jogos/aprendaContar/
  7. Alfabeto de Sabão - linguagem - http://www.escolagames.com.br/jogos/alfabetoSabao/
  8. Par ou ímpar - matemática - http://www.escolagames.com.br/jogos/parOuImpar/
  9. Papagaio Brasil - localização espacial - http://www.escolagames.com.br/jogos/papagaioBrasil/
  10. Segredos do Egito - curiosidades - http://www.escolagames.com.br/jogos/segredosEgito/
  11. Dó, ré, mi - musicalidade - http://www.escolagames.com.br/jogos/doremi/
  12. Ditado - linguagem - http://www.escolagames.com.br/jogos/ditado
  13. Corpo humano - ciências e aprendizado de inglês - http://www.escolagames.com.br/jogos/aprendendoInglesCorpoHumano
  14. Coleta Seletiva - sociedade - http://www.escolagames.com.br/jogos/coletaSeletiva
  15. Brincando com vogais - linguagem - http://www.escolagames.com.br/jogos/brincandoVogais
  16. Brincando com as cores - http://www.escolagames.com.br/jogos/jogoCores
  17. Aprendendo inglês - introd. ao Inglês - http://www.escolagames.com.br/jogos/aprendendoIngles
  18. Formas geométricas - orientação espacial - http://www.escolagames.com.br/jogos/formasGeometricas
  19. Procura das cartas - lógica - http://www.escolagames.com.br/jogos/procuraDasCartas
  20. Masculino e Feminino - linguagens e códigos - http://www.escolagames.com.br/jogos/masculinoFeminino/



27 de dez. de 2012

Educadores apontam sites com conteúdos educativos para crianças

Educadores apontam sites com conteúdos educativos para crianças

http://canaldoensino.com.br/blog/educadores-apontam-sites-com-conteudos-educativos-para-criancas 
Seu filho faz parte da chamada "geração Y". Também conhecida como geração da Internet, ela é composta por nascidos depois da década de 80 e tem como principal característica o seu crescimento em uma época de grandes avanços tecnológicos. Isso quer dizer que o computador faz ou fará parte da rotina dele (como a TV talvez tenha feito da sua). "As crianças e os adolescentes de hoje são nativos do computador e da internet. Já os adultos são imigrantes. São relações muito diferentes", afirma Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora de Informática do Colégio Santa Marcelina, em São Paulo.
Um dos principais símbolos dessa nova geração é justamente a internet. Seja ela via computador, seja via celular. A pesquisa Kids Expert 2008, encomendada pelo canal infantil Cartoon Network, mostra que 60% das meninas entre 7 e 15 anos ficam entre 30 minutos e quatro horas por dia conectados. Entre os meninos, o percentual é de 55%. Mais de 6 500 crianças foram entrevistadas no ano passado.
E o que essas crianças e esses adolescentes fazem na rede? Essa mesma pesquisa mostrou que eles passam boa parte do tempo em programas de mensagens instantâneas e redes sociais, como Orkut e Facebook, conversando com amigos e visitando álbuns de fotos - passatempos que não necessariamente acrescentam algo à formação intelectual.
O tempo passado na Internet pode ser voltado para o aprendizado e a aquisição de conhecimentos. Há diversos sites que incentivam o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes, ampliando o seu universo cultural. Combinando informação com diversão, eles são, também, um excelente passatempo, que podem entreter e divertir os jovens. "Há conteúdos muito ricos na internet, para todas as idades. Acessando sites adequados para a faixa etária, crianças e adolescentes poderão aproveitar o que há de melhor na rede", diz Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS.
É justamente por isso que os pais devem participar mais dessa navegação, dessa exploração do mundo, orientando os filhos e fazendo uma mediação durante os momentos em que ele usa o computador. Mesmo em sites seguros, de conteúdo educativo, pode haver "falha" na segurança. Sites voltados para crianças com comunidades que possibilitam a interação entre os internautas, por exemplo, precisam de moderação e de um bom sistema de cadastro. "Um dos maiores perigos da internet é a pedofilia. Em comunidades e sites de relacionamento, as crianças correm risco de se relacionar com pessoas mal intencionadas", alerta a educadora Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania.
Outra recomendação dos educadores é que os pais atentem ao excesso de publicidade em determinadas páginas – há um projeto de lei em tramitação no Congresso que proíbe qualquer tipo de comunicação mercadológica voltada para crianças. "O apelo ao consumo por parte das crianças é algo condenável", afirma Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. Também é bom prestar atenção no tempo passado em frente ao computador. "É preciso evitar que o computador se transforme em uma babá eletrônica. Ele deve ser apenas um dos muitos recursos usados na Educação de crianças e adolescentes", recomenda Helena Cortês.
A equipe do Educar para Crescer fez uma lista de sites educativos para crianças e adolescentes e solicitou a avaliação de seis especialistas em Educação:
  • Adriana Bruno, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Helena Cortês, professora da Faculdade de Educação da PUC-RS
  • Humberto Estevam, diretor de ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM)
  • João Luís de Almeida Machado, doutor em Educação pela PUC-SP e coordenador pedagógico da Escola Moppe, em São José dos Campos (SP)
  • Luciana Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania
  • Maria Ângela Barbato Carneiro, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP
  • Melina Veiga, especialista em Tecnologias Interativas Aplicadas à Educação e professora de Informáticado Colégio Santa Marcelina, em São Paulo
Veja a seleção de sites para crianças e adolescentes avaliados pelos educadores. Preste atenção às recomendações e divirta-se com o seu filho!

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