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24 de mar. de 2017

O que é Blended Learning?


O que é Blended Learning?



O MIT (Massachusetts Institute of Technology) define o Blended Learning como “estruturas de ensino que utilizam mais de um método de aprendizagem ou de formação, dentro ou fora da sala de aula. Esta definição inclui a aprendizagem com diferentes métodos de ensino, tais como palestras, debates, prática orientada, leitura, jogos, estudo de caso, simulações, além de diferentes formas de entrega, como salas de aulas ao vivo ou salas on-line mediada por computadores, além de programações diferentes que podem atuar de forma síncrona ou assíncrona em diferentes níveis de orientação (indivíduo, instrutor ou especialista, ou grupo de aprendizagem/social).”
Blended Learning by Fábrica de Cursos
Simplificando, o Blended Learning é uma modalidade de aprendizagem que combina aspectos off-line e on-line para obter o melhor resultado possível entre os alunos.

Quais são as formas síncronas e assíncronas de aprendizagem?

A definição acima sobre Blended Learning aborda um formato síncrono X assíncrono quando falamos de uma programação de aprendizagem. Enquanto o resto da definição é bastante auto-explicativa, esta parte específica requer um pouco de explicação.
O modo síncrono refere-se a um formato de entrega, onde todos os participantes estão executando o treinamento ao mesmo tempo. Como exemplo de atividades síncronas podemos citar os webinars, as salas de aula, as videoconferências e os bate-papos. A vantagem deste modo é que os estudantes não atuando de forma isolada, podem iniciar uma  discussão em grupo, gerando uma troca em tempo real.
Já o modo assíncrono é um formato onde cada aluno pode acessar módulos de aprendizagem (normalmente programas construídos em e-learning) em seu próprio tempo e velocidade. A vantagem deste modo, além da flexibilidade para o aluno de estudar em qualquer momento, é que ele tem mais tempo para avaliar o conteúdo que recebeu e pensar sobre quais perguntas e respostas ele deve fazer. Assim, os alunos não se sentem pressionados a fazê-lo naquele momento.

O que faz o Blended Learning ser ideal para o ambiente corporativo?

Aproveitando o melhor do off-line e do on-line, o Blended Learning torna possível a formulação de treinamentos corporativos, trazendo benefícios, tais como:
  1. É mais eficaz para alcançar um número maior de alunos e também para aplicar diferentes tipos de treinamento. Por exemplo, alguns treinamentos funcionam melhor quando requerem uma interação física com uma determinada máquina ou ferramenta. Quando falamos de uma aplicação conceitual podemos usar o e-learning.
  2. Maximiza o tempo de um aluno. Por exemplo, se o treinamento precisa ter uma aplicação prática, mas há outros aspectos, como um teste, este pode ser feito em formato e-learning e na própria programação do aluno. O aluno pode aproveitar a agenda que funciona melhor para ele, tornando-o mais propenso a internalizar a informação oferecida.
  3. É rentável. Se determinados módulos de aprendizagem podem ser feitos no formato on-line, com programação assíncrona, os funcionários não são obrigados a se deslocarem ou mesmo viajar. Assim as organizações reduzem uma quantidade significativa de dinheiro em custos de viagens, aluguel de espaço, instrutor, entre outras despesas.

O Blended Learning funcionará para você e sua organização?

Considere as questões a seguir:
  • É mais importante uma apresentação personalizada do que apenas apresentar a informação?
  • O conteúdo abordará questões que são melhor tratadas através de um instrutor?
  • O aluno poderá conectar o conteúdo com suas próprias experiências? As suas funções no trabalho exigem um nível maior de interação que vai além a modalidade e-learning?
  • Um workshop não personalizado ou outro modelo de treinamento pode reforçar o conteúdo mais efetivamente ou não?
Blended Learning by Fábrica de Cursos

Como fazer o Blended Learning funcionar para todos?

Como dissemos acima, uma solução de aprendizagem combinada pode ser mais eficaz para um número maior de alunos com diferentes níveis de habilidade e capacidades.
Mas como garantir esta experiência de aprendizagem compartilhada?
Otimizando o contato presencial, aplicando a teoria em prática no trabalho, aumentando a capacidade do facilitador/instrutor para dar o exemplo e alavancar o poder das múltiplas atividades.
Uma solução de aprendizagem combinada pode apresentar o melhor dos dois mundos: on-line e off-line. É uma questão de descobrir o que é melhor para cada módulo de formação que a sua organização pretende desenvolver.
Já tentou usar o Blended Learning na sua empresa? Conte-nos mais nos comentários abaixo!
Confira nosso e-book “Tudo o que você precisa saber para escolher o seu LMS” e saiba como os LMSs podem ajudar a compor um Blended Learning muito mais eficaz.

10 Dicas para Elaborar Conteúdos para Microlearning

10 Dicas para Elaborar Conteúdos para Microlearning

20/03/2017

Cada  material, independentemente do objetivo de aprendizagem, deve ser eficaz e o mais interativo, envolvente, e acoplado possível. Felizmente, há agora uma variedade de apresentação e criação de slideshow ferramentas que podem ajudá-lo a produzir um micro-learning surpreendentes e eficazes para apresentações aos seus alunos. Eu incentivo-o a usar as seguintes dicas de apresentação micro-learning a fim de tirar o máximo proveito deles:

1. Mapeie a sua estratégia com antecedência:
Antes de mergulhar no processo de criação, é sempre bom mapear toda a sua apresentação micro-learning ou apresentação de slides.
Desenvolva um plano para cada página e decida quais os elementos que você vai incluir. Você pode desenvolver um mapa mental ou storyboard para ajudá-lo com este processo.
Determine o fluxo e ritmo da apresentação de slides, para que você possa criar a experiência de micro-learning em torno desta estrutura. Tenha em mente que organização é fundamental na criação de apresentações de micro-learning, uma vez que irá permitir que você inclua apenas elementos que são absolutamente necessários.

2. Sempre o foco nos objetivos de aprendizagem:
Sempre estar ciente dos objetivos de aprendizagem, de modo que você possa adaptar todos os aspectos da apresentação micro-learning para ajudar os alunos alcançarem seu objetivo de aprendizagem principal. Por exemplo, antes de escolher os gráficos ideais para incorporar, decidir se quer ou não que determinado elemento sirva como seus objetivos de aprendizagem. Se você ainda não descobriu seus objetivos de aprendizagem, faça-o.

3. O texto deve ser conciso, claro e cuidadosamente trabalhada:
O texto que você incluir na sua apresentação ou slideshow deve ser sucinto e claro. Tendo parágrafos longos e rodados em sentenças só vai distrair ou aborrecer os alunos. Considere a adição de pontos específicos, se houver uma grande quantidade de texto, ou omita certas informações que podem ser irrelevantes. Além disso, se você está narrando a apresentação, não tente incluir o texto em tópicos ou idéias que você já apresentados verbalmente, adicione apenas palavras imagens correlativas e que Deem uma sensação de que está dando ênfase a determinado assunto.

4. Use alta qualidade, imagens relevantes:
Escolha imagens de alta qualidade e fotografias para a sua apresentação micro-learning, a fim de torná-lo mais envolvente e imersivo possível. No entanto, lembre-se que as imagens usadas devem ser pertinentes ao tema discutido. Em outras palavras, não basta usar gráficos em prol da utilização de gráficos. Além disso, ser exigente sobre as imagens que incorporam, e não usar muitos recursos repetidos é de bom tom.  Por último, mas certamente não menos importante, sempre garantir que você possui os direitos sobre a foto ou o que você optar por imagens livres.

5. Mantenha as cores, branding, design e global consistente:
Em termos de estética, poucas coisas são piores do que uma apresentação de micro-learning que se parece com aqueles textos copia-cola (CTRL C + CRTL V). Em outras palavras, os slides de sua apresentação micro-learning não devem parecer como se eles tivessem sido concebidos por diferentes indivíduos e elaborados por diferentes textos. Coesão é a palavra de ordem!!. Projeto micro-learning sem coesão só ajuda os alunos a ficarem mais confusos.
Então, certifique-se de que as cores, fontes, branding e design geral do projeto fluem bem e são consistentes em toda a apresentação. Além disso, o projeto deve efetivamente refletir a imagem de sua marca e mensagem.

6. Incluir áudio ou vídeo para criar uma experiência mais imersiva:
Integração de áudio ou vídeo é ideal, especialmente se você está tentando fazer a sua apresentação de micro-learning mais dinâmico e interativo. Narração, música de fundo, e vídeo-explicações são exemplos de ferramentas multimídia que você pode (e deve) usar. Alguns dizem que os vídeos são o futuro do e-learning.

7. Links para referências e incorporar recursos:
Incluindo links para artigos, sites de referência e outros recursos da web pode dar-lhe a oportunidade de expandir a experiência de aprendizagem de seus alunos, além da apresentação do próprio micro-learning. Ao invés de fazer os alunos vasculharem a web para encontrarem esses recursos, você pode encaminhá-los para locais específicos que podem ser úteis.

8. Integrar exemplos da vida real:
Exemplos da vida real, como aqueles que os seus alunos vão encontrar no trabalho, permitir que eles se relacionem com o conteúdo. A experiência serve para que eles saibam como utilizar o conhecimento ou habilidades adquiridas no mundo real. Isso lhes dá motivação extra para prestar atenção e absorver a informação que você está oferecendo, através da apresentação.

9. Limite a quantidade de tempo gasto em cada slide:
Não gaste mais do que 20 a 30 segundos em cada página ou slide. A apresentação de micro-learning deve se deslocar a um ritmo constante, ao invés de permanecer estagnado em uma tela específica. Desta forma, os alunos continuam a ficar focados e engajados em vez de ficar entediados. Além disso, tente se concentrar em um núcleo tema ou idéia para cada tela, se possível, pois isso pode ajudar a evitar a sobrecarga cognitiva.

10. Não se esqueça de repescagens e auto-avaliações:
Apesar de uma apresentação micro-learning poder não ser um curso completo, ainda é importante incluir repescagens ou auto-avaliações para garantir que os alunos estão fixando a informação. Por exemplo, você pode adicionar uma tela de repescagem depois de cada dez lâminas, a fim de resumir os conceitos, ou tê-los preencher um questionário de auto-avaliação no final da apresentação. Isso também irá ajudá-los a cometer as informações para a sua memória de longo prazo.

IBDIN Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional

 Microlearning é um termo que tem sido cada vez mais mencionado dentro das estratégias de gestão para treinamentos corporativos. E não é à toa, afinal trata-se de uma abordagem de ensino que tem apresentado muitos benefícios para os funcionários (alunos) e para os empregadores e instrutores.
Trata-se de um método de ensino mais flexível, que consegue oferecer as habilidades necessárias em um tempo menor. Por isso, o microlearning é uma grande tendência para o treinamento corporativo.

23 de jul. de 2014

Competências e Habilidades para o Tutor à Distância

Competências e Habilidades para o Tutor à Distância
Profª Semíramis F. Alencar Moreira 

Para desempenhar as atividades de tutoria à distância, bem como a presencial, o tutor deve ter em mente que esse trabalho abrange pessoas, as quais ele estará em contato direto, por meio eletrônico, através da linguagem escrita na maioria das vezes. Sabemos que a escrita pode ser um fator tão positivo quanto maior for a clareza e a objetividade de ideias.
Por essa razão destaco o Exercício do diálogo, como elemento motivador primeiro da relação tutor-aprendizagem-aluno num curso à distância. Com o diálogo, há o estímulo à participação na construção do seu conhecimento ao mesmo tempo em que estes alunos podem desenvolver o senso de comunidade e atuarem de forma ativa, nos debates e produções conjuntas no Ambiente Virtual de Aprendizagem: como na elaboração das Wikis, na participação dos chats e fóruns.
Contudo, para haver o exercício do diálogo é importante que este mediador valorize os alunos. Apenas quem saiba valorizar o outro, saberá  acolher as diferenças que possam surgir no ambiente virtual de Aprendizagem, uma vez que são grupos de alunos com visões e histórias de vida diferentes, que possam apresentar pontos de vista distintos, mas ainda assim, de vital importância para a construção dos saberes na sala de aula e na formação para a vida.
O Exercício do diálogo acontece quando o tutor retorna os e-mails, recados ou postagens dos alunos, sempre os estimulando a comentar mais, a participar mais, fazendo com que o aluno exponha suas ideias, com interesse e boa vontade.
Á esse constante feedback, o estímulo à participação acontece quase que instantaneamente. Mas para que esse processo se torne mais efetivo, é necessário que o tutor acompanhe os diálogos entre os alunos, nas colocações nos fóruns, esclarecendo as possíveis dúvidas e cedendo todas as informações necessárias para que o aluno tenha segurança.
Esse processo de acolhimento acaba por fortalecer o senso de comunidade, com o qual os alunos serão capazes de reproduzir o esse mesmo comportamento do tutor, de mediar o conhecimento de forma atenciosa e cordial, incentivando a crescimento da turma enquanto grupo coeso, de forma amistosa, cooperativa.
Tal competência, leva ao acolhimento conjunto às diferenças. Os alunos se tornam naturalmente mais receptivos aos colegas, pois enxergam no mediador esse caráter íntegro e imparcial, passando a agir, eles mesmos como mediadores dessa igualdade de condições, auxiliando também nas trocas de saberes, essenciais à qualquer curso superior, sobretudo no EaD, onde a interação social presencial é tão rara.
Entretanto, para que essas competências sejam plenamente aplicadas, é imprescindível que o tutor Valorize os alunos, posto que o EaD é uma modalidade de ensino a qual o aluno é o centro do processo educativo. O professor é o mediador do conhecimento e das interações entre os alunos.
Portanto, as competências necessárias para um tutor mediador em cursos à distância serão pautadas na Valorização dos alunos para que o Exercício do Diálogo, O Estímulo à Participação, O Desenvolvimento do Senso de Comunidade e o acolhimento às diferenças sejam premissas possíveis de serem alcançadas.

Semíramis F. Alencar Moreira para PIGEAD - UFF, 2014.




9 de jun. de 2014

Projeto de Recurso Educacional Aberto - Trabalhando com Blogs Colaborativos

 O REA (Recurso Educacional Aberto) é um aprofundamento educacional da Web 2.0.
Assim sendo, a Web 2.0 engloba recursos de uso e compartilhamento sociais tais como: wikis, chats, AVAs, podcasts, aplicativos diversos, blogs, sites, redes sociais, software livre, sites sociais) tudo isso com suas intenções voltadas à educação.
Os REAs nos permite repensar a educação de uma forma atualizada, a própria prática pedagógica a partir da criação, bem como do compartilhamento dessas tecnologias, tanto para ensinar quanto para nos recapacitarmos, uma vez que é uma linguagem inteiramente nova.
Entretanto, para isso seria imprescindível  o trabalho interdisciplinar e  transdisciplinar como forma de abranger diferentes disciplinas no contexto tanto da educação básica quanto no ensino superior, pois se trata de uma possibilidade didática de trabalhar diversos conteúdos de maneira flexível, dinâmica e estruturada para tornar a aprendizagem mais abrangente.
Se observarmos os exames do ENEM as questões desenvolvidas o são partindo do princípio da transdisciplinaridade, onde um tema está correlato à outro tema de outra disciplina diferente, onde em determinado ponto, se convergem, chegando até mesmo ser interdependentes.
O trabalho com blogs, por exemplo, é algo que permite uma troca de saberes muito grande uma vez que engloba diferentes programas e recursos da Web 2.0 . A troca de conhecimentos em redes abertas, como os blogs e as redes sociais, são mais propícias à participação dos alunos, uma vez que não tem aquele caráter restritivo das salas de aula usuais. Eles se tornam mais participativos, passam a não ter medo de escrever e se tornam mais interessados nos conteúdos propostos.
O blog oferece muitas possibilidades didático-pedagógicas. É um veículo integrador que permite, por sua interface simples e ao mesmo tempo arrojada "chamar a atenção" dos nossos alunos, sempre tão conectados, mas também tão dispersivos, tão desinteressados. 
Depois que a gente mergulha nesse ambiente, as trocas são cada vez mais profundas: a gente começa a fazer amizade com gente que mora do outro lado do Brasil e aprende ao ensinar e ensina ao aprender, parafraseando a inesquecível Cora Coralina! Dizem que todo blogueiro é gente boa: até hoje só conheci gente boa e sempre disposta a ajudar, aprendi muito!!

Projeto
No ano de 2011, desenvolvi um projeto de blogs colaborativos na E E Nilo Peçanha em Itamonte, MG, com as turmas de Formação de Professores em Ensino Médio (Magistério) nas disciplinas sociologia e Informática na educação. Esse projeto foi  pensado de forma que esses alunos pudessem trocar ideias e postar conhecimentos à cerca de temas tratados na sala de aula. Um trabalho que fiquei muito feliz em ter realizado, pois pude orientar pessoas que nunca tinham sequer ligado um computador na vida. 
Primeiramente, a disciplina consistia em apenas "dar noções" de informática, de uso dos softwares livres (Br-office em ambiente Linux) para alunos que estavam começando sua formação docente, sendo que muitos ali nunca tinham tido sequer contato com computadores em lan houses (vale lembrar que Itamonte é mais rural que urbana e muita gente vem da região rural para estudar na cidade).
Os blogs nos oferecem possibilidades pedagógicas incríveis porque permitem que os alunos participem da construção do conhecimento, tanto só nos comentários, perguntando, argumentando, quanto nos blogs colaborativos onde cada aluno tem um perfil e pode publicar postagens individuais, permitindo maior participação nessa reelaboração do conhecimento.
Na atividade que elaborei e apliquei, cada aluno participou com postagens no blog, expondo seus pontos de vista, suas ideias e aspirações, permitindo a outros colegas a postarem seus comentários ou mesmo fazerem postagens em réplica. 
Ensinar ultrapassa as fronteiras dos conteúdos propostos.  Utilizei o laboratório de informática da escola e elaborei esse projeto. Ao final de 1 ano e meio todos já sabiam mexer nos computadores e formatar textos, postar imagens e fazer postagens no blog mesmo abrir conta de email e participarem ativamente de redes sociais. Hoje tenho alunos dessa turma que fazem curso de pedagogia via EaD, o que me trouxe muitas alegrias. Foi muito gratificante!
Seguem os links para apreciação: 
Educando o Amanhã também serve como proposta didática. A sua proposta: um guia de referência a ser criado por professores para exporem temas relativos a aula, aprofundamentos, temas para pesquisa, divulgação de artigos.

Assim, podemos perceber a importância do blog como ferramenta educativa e colaborativa nas palavras de Levy (2003) 
 “a capacidade de trocar ideias, compartilhar informações e interesses comuns,criando comunidades  e estimulando conexões” e  ela afirma ainda:
“As únicas redes que funcionam sem mediador são as de entretenimento”. (LEVY,2007).


Nota da Semíramis (autora )
O que eu acho mais interessante é ser educadora e trabalhar com  a formação de professores, pois estamos incentivando aos jovens seguirem essa profissão tão desvalorizada e, no entanto, imprescindível para a formação da sociedade. E esse trabalho, além de requerer muito amor, requer também paciência, alegria e persistência em continuar estudando, se capacitando para oferecer sempre um diferencial. Muitas vezes, não nos compreendem: os meus amigos implicam comigo me perguntando se eu tenho vida social, porque eu vivo estudando apesar de não ter muito reconhecimento. Melhor não responder, mas agir. Ver os olhares atentos de meus alunos valem todas as noites insones que fico estudando...

Semíramis F. Alencar Moreira 
Síntese para PIGEAD- UFF - Ambientes Virtuais de Aprendizagem e Mídias na Educação



Fonte: SENRA, M.L.B. e BATISTA, H.A. Uso do Blog como ferramenta pedagógica nas aulas de Língua Portuguesa.  Disponível em:http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/artigos/blogs/diartigos69.pdf Acesso em: 08 de Jun  2014.


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