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16 de jul. de 2014

Breve histórico da EaD no Brasil

Não há certamente um marco definido sobre o início da EaD. Há pesquisadores que apontam as epístolas de Paulo ou as cartas de Platão como os primeiros esboços de uma educação a distância. 

Johann Guttemberg, com sua imprensa, por volta de 1450, pode proporcionar, através da tradução da bíblia para o alemão por Matinho Lutero, a primeira ideia de materiais didáticos para a EaD, uma vez que as bíblias em alemão significava maiores possibilidades de educação dos povos, posto que antes as bíblias eram escritas em latim produzidas exclusivamente  por monges copistas, restritas ao clero.

Com o desenvolvimento do serviço postal na Europa, no século XIX, surgem as primeiras experiências de educação por correspondência, cursos como de caligrafia, datilografia, taquigrafia. Podemos considerar esses cursos como EaD, tendo seu uso até meados do século XX.

Com a popularização do rádio e da televisão, por volta de 1950, o ensino a distância passou a ser influenciado por essas novas tecnologias em massa. Com som e imagem, a educação passava a ser reproduzida e acompanhada pelo aluno, dentro de sua casa.


No Brasil, as iniciativas mais antigas de EaD são o Telecurso 2000 e o Instituto Universal Brasileiro. Estas instituições deram sua contribuição para criar uma nova cultura de aprendizado, tanto para situações do dia a dia, quanto para cursos profissionalizantes e de capacitação.

Esses primórdios do ensino à distância ofereciam educação domiciliar regular, não reconhecida legalmente e muto cara. Não havia interfaces, a comunicação era linear, onde apenas o professor passava as informações e conteúdos aos alunos. Em sua expansão, havia conferências telefônicas, bilaterais, sistema de envio de apostilas e pré determinação de um lugar para serem realizadas as provas com a presença de um tutor.

À partir do surgimento e popularização da Internet, em meados da década de 90, a EaD ressurge como a principal alternativa de estudos para pessoas com pouco tempo de frequentarem a educação formal. A EaD por Internet possibilita trocas assíncronas, como e-mail e sms, e síncronas como chat, video e webconferência, com professores e colegas, essas ações se tornaram universalizadas e hoje qualquer pessoa pode se comunicar através de um computador com câmera e realizar seus estudos.

Hoje em dia, o e-learning assume posição de destaque na hora de se procurar um curso de aperfeiçoamento ou mesmo de graduação por conta de sua objetividade, suas atividades estruturadas de forma que o aluno estude sem abrir mão do trabalho, sem ter gasto de tempo e dinheiro em deslocamentos, sendo inclusive oferecidos de forma gratuita por instituições públicas de ensino. Nas empresas e corporações o e-learning assume um papel fundamental na capacitação de seus funcionários e na ampliação de conhecimentos necessários para seu crescimento.

Estamos vivendo na geração da web 3.0, com iniciativas como o M-learning que permitem que o aluno estude ao deslizar do dedo num Smartphone, uma educação que preza pelas interações em 3D como os cursos de realidade virtual, como os desenvolvidos em Second Life, The Sims e Playstation4 - onde são exigidas maior conectividade, maiores conhecimentos práticos e a necessidade de interfaces interativas que possam desenvolver competências e habilidades no mundo real.

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