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6 de abr. de 2017

Como Acalmar uma Pessoa com Autismo

Como Acalmar uma Pessoa com Autismo

Muitas vezes, as pessoas autistas podem ter colapsos, desligamentos ou ataques de nervos se ficarem chateadas ou sobrecarregadas. Se você estiver com elas, é importante saber o que fazer para acalmá-las.

PassosEditar

  1. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 1
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    Se a pessoa for comunicativa, pergunte-lhe o que está incomodando. Se for um anúncio publicitário na televisão ou um ruído alto, leve-a para longe da área (para algum lugar tranquilo).
    • Durante uma sobrecarga sensorial grave, as pessoas normais podem perder repentinamente a capacidade de falar. Isso ocorre devido a uma forte super-estimulação e passa com o tempo de relaxamento. Se alguém perdeu a capacidade de falar, faça apenas perguntas de sim e não que eles possam responder com gestos com a cabeça.
  2. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 2
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    Desligue qualquer televisão, música etc. e evite o uso de toque leve. Muitas vezes, as pessoas autistas têm problemas com coisas sensoriais. Elas ouvem, sentem e veem as coisas muito mais intensamente do que os outros. É como se o volume para tudo tivesse sido aumentado.
  3. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 3
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    Ofereça uma massagem. Muitos autistas são beneficiados pelas massagens terapêuticas. Coloque-os em uma posição confortável, aperte delicadamente suas têmporas, massageie os ombros, esfregue as costas ou os pés. Mantenha seus movimentos suaves, relaxantes e cuidadosos.
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    Não tente evitar os movimentos repetitivos. Esses movimentos são mecanismos calmantes para os autistas. Alguns exemplos incluem: agitar as mãos, estalar os dedos e balançar o corpo para frente e para trás. Esses movimentos repetitivos podem ajudar a prevenir ou reduzir os sintomas de colapso. No entanto, se a pessoa estiver machucando a si mesma (por exemplo, batendo os punhos sobre as coisas, batendo a cabeça contra a parede, etc.), faça o seu melhor para fazê-la parar com isso. A distração é preferível sobre a restrição, uma vez que é menos provável de machucar o outro.
  5. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 4
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    Ofereça-se para aplicar uma leve pressão sobre o corpo da pessoa. Se ela estiver sentada, fique atrás dela e cruze os braços sobre o peito dela. Coloque sua cabeça ao lado da dela e encoste suas bochechas. Aperte a pessoa com força, perguntando se ela quer que você aperte com mais ou menos força. O nome disso é pressão profunda, e deve ajudar ela a se sentir melhor.
  6. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 5
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    Se ela estiver se debatendo ou sacudindo o corpo, retire quaisquer objetos que possam machucá-las do caminho. Proteja a cabeça dela colocando-a no seu colo ou colocando um travesseiro debaixo dela.
  7. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 6
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    Se ela não tiver problemas com contato físico, toque-a. Abrace-a, esfregue os ombros dela e demonstre afeto. Isso pode ajudá-la a se acalmar. Se ela disser que não quer ser tocada, não leve para o lado pessoal; ela simplesmente não consegue lidar com contato físico naquele momento.
  8. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 7
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    Remova qualquer roupa desconfortável. Lenços, blusas ou laços podem estar piorando o desconforto da pessoa autista. Pergunte primeiro, uma vez que o movimento pode piorar a sobrecarga sensorial.
  9. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 8
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    Se puder, carregue ou escolte a pessoa para um lugar tranquilo. Se não conseguir fazer isso, incentive as outras pessoas que estão no cômodo a saírem. Explique que a pessoa autista está com dificuldade em lidar com ruídos e movimentos inesperados no momento, e que ela ficaria feliz em voltar depois.
  10. Imagem intitulada Calm Down a Person with Autism Step 9
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    Se a situação se agravar, peça ajuda. Os pais, professores e enfermeiros podem saber como ajudar. Eles podem ser capazes de oferecer uma visão distinta sobre as necessidades específicas da pessoa autista. Apenas chame a polícia sob circunstâncias extremas, pois eles podem usar força excessiva e até matar o autista.
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DicasEditar

  • Mesmo que a pessoa autista não seja comunicativa, você pode falar com ela. Tranquilize-a e fale com ela em tons suaves. Isso pode ajudá-la a se acalmar.
  • Mantenha a calma. Se você ficar calmo, é mais provável que ela também se acalme.
  • A tranquilização verbal pode ajudar, no entanto, se isso não estiver tendo efeito, pare de falar e fique parado.
  • Isole todas as solicitações e comandos, visto que muitas vezes a angústia é resultado de uma sobrecarga de estímulos. É por isso que um cômodo silencioso (quando disponível) pode ser tão eficaz.
  • Fique com a pessoa depois de ela ter um colapso ou um ataque de nervos. Supervisione-a, ela pode estar se sentindo cansada e/ou chateada. Saia de perto se ela pedir e caso tenha idade suficiente para ficar sozinha.
  • Verifique sua roupa antes de tentar abraçar a pessoa para tranquilizá-la. Algumas pessoas odeiam a sensação de certos tecidos, como algodão, flanela ou lã, o que pode agravar o problema que ela está enfrentando. Se a pessoa enrijecer ou se afastar, solte-a.
  • Tente não se assustar com um colapso. Trate a pessoa como qualquer outra que está chateada.
  • Tente carregar a criança em seus ombros ou nos seus braços. Isso pode ser muito calmante e também evita que ela se coloque inadvertidamente em uma situação perigosa.

AvisosEditar

  • Os ataques de nervos/colapsos nunca são uma forma de chamar atenção. Não trate isso como uma simples birra. Eles são extremamente difíceis de controlar, e muitas vezes fazem com que a pessoa autista se sinta constrangida ou com remorso.
  • Não repreenda a pessoa por ter um colapso. Embora ela provavelmente saiba que esse tipo de comportamento não é aceito em público, um colapso normalmente é o limite do acúmulo de estresse e não pode ser controlado.
  • Nunca deixe a pessoa sozinha, a menos que esteja em um ambiente seguro e familiar.
  • Nunca grite com ela. Lembre-se, ela é autista, então essa pode ser a única forma de expressar desconforto.
  • Nunca bata nela.

18 de mar. de 2012

21 de Março - Dia Internacional da Síndrome de Down

 

Evento comemora Dia Internacional da Síndrome de Down. Na oportunidade também será lançado o livro 'Síndrome de Down  A-Z'
Para comemorar o dia 21 de março, dedicado ao Dia Internacional da Síndrome de Down, a Fundação Síndrome de Down, promove uma campanha exibindo outdoors em Campinas e no sábado, 24 de março, a partir das 8h30, haverá um café da manhã com o lançamento do livro 'Síndrome de Down  A-Z', traduzido em parceria com a Fundació Catalana, da Espanha e será realizada a palestra "Atenção Precoce: a família como foco de intervenção", ministrada pela professora doutora Maria Augusta Bolsanello, da Universidade Federal do Paraná.
Os interessados em participar devem se inscrever pelo endereço eletrônicorecepcao@fsdown.org.br as inscrições são gratuitas limitadas a quantidade de lugares. O livro poderá ser adquirido por R$55,00.
 




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