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20 de fev. de 2021

Acer no Brasil em 2021- Prioridade na Educação

A marca, entre as líderes globais em vendas de Chromebooks, está otimista com o mercado brasileiro e garante ainda mais inovação para novo ano

O mercado de informática global se transformou nos últimos dez meses. O impacto da pandemia trouxe um crescimento inesperado para todos os setores – o maior nos últimos dez anos, de acordo com as consultorias especializadas Canalys, Gartner e IDC. Um dos catalizadores deste aumento na procura por computadores foi, sem dúvidas, o ensino à distância, que impulsionou as vendas gerais de Chromebooks no último ano em mais de 112%. Na Acer, a nível global, apenas no último trimestre, este número foi ainda mais expressivo, 253,5% maior em relação à 2019.

Educação sempre esteve entre os pilares de investimento da Acer e, no Brasil não é diferente. A marca está entre as empresas líderes globais no segmento educacional e é reconhecida internacionalmente pela qualidade e inovação em seus produtos que, no Brasil, se diferenciam pela fabricação nacional, com certificação militar MIL-STD 810G, garantindo resistência a quedas de até 1,2 metros e suportando até 60Kg de peso sobre si; teclados resistentes a derramamento de líquidos, suportando até 330 ml; tela com Antimicrobial Corning® Gorilla® Glass, oferecendo alta resistência e durabilidade, além de proteção adicional contra micro-organismos; especificações de hardware avançadas para oferecer maior desempenho; webcam de alta definição com tecnologia HDR para mais qualidade nas chamadas de vídeo e web conferências em todos os modelos em linha; e, compatibilidade com aplicativos da Google Play Store.

Para 2021, o setor continuará entre as principais apostas de mercado da marca, que promete ainda mais inovação a seus - já bastante conhecidos - produtos do segmento. Este ano, o portfólio de educação foi especialmente pensado para atender as demandas da educação à distância e do ensino híbrido, com produtos direcionados a estudantes e professores e, é claro, de acordo com as últimas tendências do mercado para garantir um portfólio completo e atualizado de soluções. A empresa também irá aprimorar e fortalecer sua rede de canais com novos e importantes parceiros para o setor.

“O segmento de educação é bastante estratégico para a Acer em todo o mundo e, no Brasil, nos últimos três anos, também garantimos um importante espaço neste mercado. Além do grande ‘boom’ do setor por conta da pandemia, acreditamos que o modelo de HaaS (Hardware as a Service) também é uma grande tendência atual, principalmente para os grandes grupos educacionais”, comenta Alexandre Morais, Diretor de Vendas na Acer do Brasil. “Para atender a essa demanda, temos a expectativa de em 2021, dobrar o volume de Chromebooks vendidos em 2020”.

Entre os modelos já produzidos no Brasil estão duas versões do Acer Chromebook 311, o laptop ideal para todas as Instituições de Ensino. Com um processador de última geração, bateria de longa duração e especificações de resistência e durabilidade com padrão militar, ele pode enfrentar os rigores diários e o uso intenso de alunos dentro ou fora da sala de aula. O produto está disponível na Acer Store e nos parceiros de distribuição da Acer, na versão tradicional e com touch screen.

“Nosso principal objetivo é garantir a melhor experiência para todos os usuários: desde os estudantes do ensino básico e infantil, que precisam de uma ferramenta resistente, rápida e de fácil utilização no dia a dia, passando pelos alunos do Ensino Superior, que desejam um equipamento prático, com robustez e potência para rotinas multitarefas intensas, até os professores e gestores, que visam garantir a produtividade com qualidade, eficiência e segurança”, finaliza Luiz Fernando Henriques, Gerente de Vendas para a área de Educação na Acer do Brasil.

Para mais informações sobre os produtos da Acer para educação no Brasil, acesse: https://www.acer.com/ac/pt/BR/content/professional-education-home

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SOBRE A ACER

Fundada em 1976, a taiwanesa Acer é uma empresa de tecnologia dedicada à concepção, venda e suporte de produtos inovadores que melhoram a vida das pessoas e as mantém atualizadas e conectadas. Com cerca de 7 mil funcionários, a Acer engloba desde tecnologia ligada à Internet das Coisas para jogos a realidade virtual, com equipe dedicada à pesquisa, design, marketing, venda e suporte de produtos e soluções que quebram barreiras entre pessoas e tecnologia. No Brasil, a Acer está presente há 11 anos e encontra-se entre as líderes em faturamento e volume de vendas no varejo. Com sua linha atual de produtos focada em notebooks, monitores, projetores e acessórios para diversos tipos de uso, a Acer possui equipamentos com alta performance, design com conteúdo e recursos eficientes e inovadores para o gamer, designer, educadores, escritórios e uso doméstico.

Para mais informações

Site: acer.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/AcerdoBrasil/

Instagram: https://www.instagram.com/acerdobrasil/

Twitter: https://twitter.com/acerdobrasil

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19 de fev. de 2021

Ação de incentivo à educação da DMCard realiza mais um sonho: uma bolsa para uma estudante brasileira nos EUA

 DMCard

Ação de incentivo à educação da DMCard realiza mais um sonho: uma bolsa para uma estudante brasileira nos EUA

Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos, de Cubatão, havia sido aprovada para cursar Neurociência em uma universidade da Flórida com 50% de bolsa e, junto ao apoio de toda sua família e amigos, estava lutando para conseguir juntar os recursos necessário para a viagem, até que sua história chegou à DMCard

Moradora de Cubatão, cidade da Baixada Santista, a jovem Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos buscava arrecadar dinheiro para conseguir realizar o seu sonho de estudar Neurociência fora do país. Foram rifas com itens doados por amigos e familiares que também realizaram vaquinhas online. Em alguns meses, chegou a acumular um valor razoável, porém, que não era o suficiente nem para custear seu primeiro ano de estudos. Foi quando sua história chegou até Denis Correia, CEO da DMCard, em São José dos Campos, que decidiu que ela seria apoiada pela ação de incentivo à educação que a instituição financeira realiza todos os anos.

Com o inglês que aprendeu sozinha, Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos se inscreveu em dez faculdades dos Estados Unidos e Austrália enquanto ainda cursava o ensino médio, sendo aprovada em sete delas. Devido à sua performance e seu histórico escolar, seis dessas instituições internacionais lhe ofereceram uma bolsa de estudos parcial. Sua escolha foi a Nova Southeastern University, na Flórida.

Isabelly explica sua decisão de buscar a continuidade nos estudos fora do país. “Quando decidi estudar Neurociência, comecei a entender que seria necessário cursar minha graduação no exterior pois, para pessoas interessadas na área científica e de pesquisa em laboratório como eu, não há incentivo financeiro no Brasil. Por exemplo, minha faculdade recebeu 4 milhões de dólares para pesquisa esse ano, o Brasil inteiro tem 4 milhões de dólares para todas as faculdades públicas esse ano. Além de que não há graduação em neurociência, o caminho seria primeiro estudar Medicina para, só depois, seguir para uma especialização.”.

Sua história em um grupo de empresários no WhatsApp

Devido a toda sua dedicação e na tentativa de ajudá-la em suas iniciativas para arrecadar recursos financeiros para pagar seus estudos, um importante portal de notícias realizou uma reportagem sobre sua história. Foi assim que o link dessa matéria começou a ser compartilhado até chegar a um grupo de WhatsApp de empresários, do qual o CEO da DMCard faz parte.

“Quando a mensagem com a reportagem sobre Isabelly foi compartilhada, eu acredito que a ideia inicial era que pessoas com mais influência e contatos pudessem ajudar de alguma forma, por exemplo, fazendo uma doação à vaquinha online. Contudo, a história de alguém que o maior sonho de sua vida era estudar me tocou de alguma forma, eu repassei o link para minha equipe na DMCard e pedi para que tentassem localizá-la”, conta Correia.

O desafio caiu nas mãos de Sandra Castello, a Diretora de Marketing e Pessoas da instituição financeira, que iniciou sua busca pelas redes sociais e acabou encontrando Isabelly no Instagram. E foi por lá que a DMCard fez seu primeiro contato, por meio de uma mensagem privada.

“Eu sabia que ela poderia ficar desconfiada de nossas intenções, eu até enviei o site da empresa e o link para o meu perfil no Linkedin para que ela pudesse confirmar que eu realmente falava em nome da empresa. Seguimos para uma primeira conversa em videoconferência na qual expliquei o que poderíamos oferecer para ajudá-la e sugeri um segundo encontro virtual com a sua família. Acho que só nessa segunda conversa foi que ela realmente entendeu o que estava prestes a acontecer em sua vida e a emoção tomou conta de todos”.

Os quatro anos de estudos de Isabelly estavam garantidos

A convite da DMCard, toda a família foi até São José dos Campos visitar a empresa e se tornou oficial: não apenas o curso completo de Neurociência na universidade que ela escolheu estava garantido, como sua passagem, estadia e uma ajuda mensal para que possa viver na Flórida e se dedicar apenas aos estudos, sem se preocupar com nada.

“Explicamos à família que o nosso objetivo em cobrir todos os custos era para que ela pudesse apenas estudar, se dedicar ao seu sonho, sem precisar trabalhar ou ter qualquer outra preocupação enquanto estiver nos Estados Unidos”, conta Correia.

Tudo isso teve início em junho de 2020, quando a matéria sobre Isabelly foi publicada e, após tudo acertado para sua viagem um primeiro obstáculo preocupou a jovem, contudo, não a fez desistir. A pandemia em alta no Brasil fez com que as fronteiras dos Estados Unidos se fechassem e a emissão de vistos por aqui foi interrompida.

“Ficamos muito orgulhosos ao ver que Isabelly não se abateu, ela sozinha negociou com a universidade, deu início às aulas à distância. Contudo era indispensável que estivesse lá na primeira semana de janeiro para garantir a sua vaga. Pois, sem a nossa ajuda, com uma parte do dinheiro que ela arrecadou antes, ela foi sozinha até o Chile apenas para emitir seu visto. E até descobrimos que além do inglês, ela também fala espanhol e que também aprendeu sozinha, uma garota realmente dedicada, inteligente e com um futuro brilhante pela frente. Estamos muito felizes em fazer parte de sua história”, destaca Sandra.

Educação é um dos pilares das ações de responsabilidade social da DMCard

As ações de responsabilidade social da DMCard partem de um de seus valores mais importantes, que é o cuidado com as pessoas sem deixar ninguém para trás. Um posicionamento que é vivido diariamente na cultura corporativa da empresa que acredita no desenvolvimento pessoal apoiado nos pilares esporte e educação.

Desde 2018, as iniciativas de solidariedade da DMCard na área de educação já envolveram o apoio à participação de um colégio de São José dos Campos em duas olimpíadas de matemática, uma na Tailândia (2018) e outra em Taiwan (2019). “Também já estava tudo pronto para o seu apoio na edição de 2020 que, infelizmente, foi interrompida pela pandemia de coronavírus”, lembra a Diretora.

Além disso, a DMCard também colaborou para que um outro colégio da região pudesse levar os seus alunos até uma competição internacional de robótica (2019), evento em que ficaram em 4º lugar.

“É a primeira vez que assumimos a responsabilidade à longo prazo com um projeto de educação. Trata-se apenas de uma única estudante, mas que tem um significado poderoso. Minha ideia é que nossa atitude sirva de estímulo para que outras empresas também invistam na educação além de incentivo a que estudantes não desistam de seus sonhos, afinal o conhecimento é sempre o melhor caminho”, finaliza o CEO da DMcard.

Sobre o Grupo DMCard

A DMCard é uma instituição financeira que nasceu em 2002 como uma administradora de cartões de crédito private label (o chamado “cartão de loja”). Em 18 anos de vida já emitiu mais de 3,5 milhões de cartões em todo o país, e está expandindo seu portfólio visando incluir novos produtos financeiros para atender o mercado de forma completa.

Este ano, a companhia acaba de anunciar uma grande novidade, estreou no segmento de cartões de crédito tradicionais com o lançamento do DMCard Mastercard, um dos primeiros produtos de um plano robusto de expansão a curto prazo que envolve o lançamento de diversos outros serviços financeiros.

Uma empresa jovem, dinâmica e que está em constante crescimento. Para isso, tem a tecnologia, a inovação e o pensamento digital como importantes valores, sempre buscando soluções que ofereçam a melhor experiência aos seus clientes.

Pessoas sempre foram prioridade na DMCard. Por exemplo, a avaliação interna pelo E-NPS (Employee Net Promoter Score), indicador que mede o quanto os colaboradores classificam a empresa como um bom local para se trabalhar, alcançou um excelente resultado com 93% de satisfação. Além disso, na plataforma Glassdoor, a empresa está avaliada com a nota de 4,6 (em uma escala de zero a cinco), o que a posiciona em nota similar ou ainda mais alta do que as maiores e mais desejadas empregadoras do país.

Além do público interno, também conta com avaliações com ótimos índices na satisfação dos clientes. A DMCard é a única empresa de cartões que possui o selo RA1000, tem índice de satisfação no atendimento pelo call center de 94% e NPS (Net Promoter Score) atual de 74%, índices que mostram um compromisso em também oferecer o melhor serviço para nossos parceiros e clientes.

 www.dmcard.com.br

 

21 de ago. de 2018

Curso de Metodologias Ativas para Docentes do Docência Criativa com o Prof. Sandro Ribeiro

Olá profissional da educação que deseja melhorar ainda mais sua atuação profissional.
O curso de Metodologias Ativas para Docentes do Docência Criativa com o Prof. Sandro Ribeiro é uma excelente oportunidade pra você avançar em novas metodologias de aprendizagem e ensino e gostaríamos de lhe convidar para fazer parte da próxima turma.

Veja nas fotos que seguem os depoimentos de colegas da educação de várias regiões que já fizeram a formação e desejam lhe estimular e engajar.

Você provavelmente está recebendo essa mensagem de algum conhecido que já fez nossa formação e está compartilhando porque está satisfeito(a) com os resultados pessoais e coletivos.

Seja muito bem vindo(a) ao mundo da aprendizagem criativa com metodologias ativas.
Docência Criativa

Turmas pra você fazer sua inscrição agora mesmo:
Temos três opções de cidades com quatro opções de dias e horários para melhor atender a sua agenda.

Veja qual a melhor abaixo e inscreva-se agora mesmo.

Opção 1 - Volta Redonda RJ (Turma 3)
Dois domingos - dias 26/08 e 16/09 (09h as 17h).

Para se matricular pagando com boleto (dois domingos 26/08 e 16/09/18) - clique e pague a vista R$ 299,90 - https://goo.gl/forms/YiFnqNH4weZypJwz1

Para se matricular pagando com cartão de crédito (dois domingos 26/08 e 16/09/18) - clique e pague em até 12 x sem juros de R$ 34,95 - https://pag.ae/bbCmMkg

Opção 2 - Volta Redonda RJ (Turma 4)
Quatro quartas feiras - dias 05, 12, 19 e 26/09 (18h as 22h).

Para se matricular pagando com boleto (quatro quartas-feiras 05, 12, 19 e 26/09/18) - clique aqui - https://goo.gl/forms/Wwqc4zdBc97e4FB42

Para se matricular pagando com cartão de crédito (quatro quartas-feiras 05, 12, 19 e 26/09/18) - clique aqui - https://pag.ae/bjCmL1J

Opção 3 - Campos dos Goytacazes RJ
Sábado e domingo (01 e 02/09/18) das 09h as 17h.

Pagamentos em cartão de crédito - clique e pague EM ATÉ 12 X SEM JUROS DE R$ 37,50 - https://pag.ae/bhCnbF0

Pagamentos em boleto bancário - clique e pague R$ 349,90 a vista - https://goo.gl/forms/QT3Kr77Ix0HhAZgx1.

Opção 4 - Rio capital RJ (Turma 3)
Sábado e domingo (29 e 30/09/18) das 09h as 17h.

Pagamentos em cartão de crédito - clique e pague EM ATÉ 12 X SEM JUROS DE R$ 37,50 - https://pag.ae/bgCFQJB

Pagamentos em boleto bancário - clique e pague R$ 349,90 a vista - https://goo.gl/forms/z5rZKi6kHiHsRInI3

Quem fez o curso indica!









10 de mai. de 2017

Câmeras em salas dividem a opinião de pais, alunos e pedagogos chineses

A obsessão nacional por vídeos ao vivo está invadindo as escolas e nem todo mundo está feliz com isso
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,cameras-em-salas-de-aula-dividem-a-opiniao-dos-chineses,70001770149



Javier C. Hernández, The New York Times
10 Maio 2017 | 08h00
XUCHANG - Nos corredores da Escola Secundária Yuzhou Nº 1, no centro da China, os alunos se referem a elas simplesmente como "as câmeras".

Câmeras nas salas de aula dividem a opinião dos chineses
Crianças montam robôs enquanto são vigiadas por câmera que transmite pela internet a aula em Jimo, na província de Shandong, na China Foto: Yuyang Liu/The New York Times
Quando o primeiro sinal toca antes das sete da manhã, suas lentes olho-de-peixe voltam à vida, transmitindo ao vivo enquanto os alunos sentam em suas carteiras e medem ângulos geométricos, tomam notas ou cochilam durante o intervalo. Pouco tempo depois, milhares de pessoas - não apenas pais e professores - estão assistindo online, oferecendo comentários amadores sobre as cenas que veem.
"O que esse garoto está fazendo? Ele está olhando em volta sem fazer nada, e parece meio agitado", escreveu um usuário. "Aquele aluno está brincando com o celular!", comentou outro, publicando uma foto da tela.
À medida que a velocidade da internet aumenta, vídeos ao vivo se tornaram um fenômeno cultural na China, transformando o entretenimento online e os rituais diários como namorar e comer. Agora, a obsessão nacional por vídeos ao vivo está invadindo as escolas e nem todo mundo está feliz com isso.
Milhares de escolas - públicas e privadas, de jardins da infância a colegiais - estão instalando webcams nas salas de aula e transmitindo ao vivo em páginas da internet abertas ao público, apostando que a supervisão constante, mesmo que venha de estranhos, será um incentivo aos estudantes.
Os funcionários das instituições de ensino veem as câmeras como uma maneira de melhorar a confiança dos jovens e de dividir a tarefa de flagrar alunos mal comportados. Os pais usam os vídeos para monitorar o progresso acadêmico de seus filhos e espionar suas amizades e romances. Mas muitos alunos veem as câmeras como uma invasão, levando a um debate maior na China sobre privacidade, ética educacional e os perigos da paternidade estilo "helicóptero".
"Eu detesto. Parece que somos animais no zoológico", afirma Ding Yue, de 17 anos, que está no último ano da Escola Yuzhou Nº 1, de Xuchang, cidade da província de Henan.
Alguns especialistas alertam que a transmissão dos vídeos das escolas deixará os jovens chineses, que já estão acostumados com a extensiva censura da internet no país e com o uso de câmeras de segurança em locais públicos, ainda mais sensíveis à vigilância.
"Se as salas de aula estão sob vigilância o tempo todo, a educação vai definitivamente ser influenciada por fatores externos e pela opinião de quem quer que esteja assistindo", explica Xiong Bungqi, vice-presidente do Instituto de Pesquisa de Educação do Século XXI, influente centro de discussões chinês, que afirma que a prática é uma violação dos direitos dos estudantes e uma ameaça à liberdade acadêmica.
Depois de um artigo crítico sobre o assunto publicado recentemente no importante jornal The Beijing News, várias escolas anunciaram que iriam acabar com a transmissão. Mas milhares de outras escolheram permanecer online e continuar a atrair audiência diária de monitores cibernéticos ansiosos para denunciar alunos distraídos e professores relaxados.
Existem dezenas de plataformas de vídeo ao vivo na China, e as transmissões das salas de aulas podem ser encontradas em várias delas. Qualquer pessoa com uma conexão de internet é capaz de entrar e escolher entre milhares de escolas. O site mais popular é o Shuidi, da gigante de segurança na internet Qihoo 360 Technology Co., que vende câmeras e softwares, entre outros produtos.
"Quando você diz aos alunos: 'É possível que seus pais estejam atrás de você assistindo', é como se houvesse uma espada sobre a cabeça deles. Ter a vigilância faz com que as crianças se comportem melhor", afirma Zhao Weifeng, diretor de uma escola privada na província oriental de Jiangsu que instalou câmeras nas salas de aula no ano passado.
O Deep Blue Children Robot Center, uma rede de programas de enriquecimento tecnológico de Pequim, diz que tornou a transmissão ao vivo uma parte central de seu modelo de educação.
"Uma pessoa nobre não deve ter nada a esconder. Todos precisam ser capazes de se colocar no palco, concorrer a um cargo, receber a atenção do país e do mundo", explica Jiang Jifa, cientista de computação e um dos fundadores da rede.
No feroz sistema educacional da China, o vídeo ao vivo também encontra defensores entre pais obcecados com as notas, que procuram novas maneiras de pressionar seus filhos, e nas escolas ansiosas para melhorar seu desempenho acadêmico.
"Ajuda o aluno a gastar seu tempo de maneira mais eficiente para entrar na universidade dos seus sonhos", escreveu recentemente em um fórum online o pai de um aluno da Escola Yuzhou Nº 1.
As câmeras se tornaram especialmente populares em internatos rurais, onde os professores dizem que o vídeo ao vivo pode ser uma conexão vital entre as crianças e seus pais, frequentemente trabalhadores migrantes que moram em cidades há centenas de quilômetros de distância.
A China não é o primeiro país a usar câmeras de internet nas salas de aula. Escolas privadas e internatos dos Estados Unidos começaram recentemente a usar circuitos fechados, transmissões privadas para deter o crime e o mau comportamento. O Reino Unido está testando câmeras de corpo nos professores para reunir evidências para processos disciplinares dos alunos.
Mas os críticos dizem que as escolas chinesas adotaram uma tecnologia de vídeo ao vivo em escala nunca vista e com poucas das proteções de privacidade existentes em outros lugares.

30

30 salas de aula pelo mundo

Deng Xu, que tem uma filha em uma pré-escola de elite em Pequim, diz que entende o desejo de ficar de olho nas crianças e em seus professores quando estão na escola, principalmente quando são muito pequenos. Mas afirma que em algum momento os pais precisam relaxar.
"É muito triste ser fiscalizado o tempo todo. Os pais precisam aprender a se distanciar um pouco."
Han Xiao, advogado de Pequim que tem falado contra os vídeos ao vivo nas salas de aula, explica que muitas escolas estão operando as câmeras sem o consentimento dos pais e dos alunos e que as transmissões públicas são uma ameaça à segurança dos estudantes.
"As salas de aula são espaços fechados, então as atividades dos alunos, como ler e tomar lanche, deveriam ser vistas como privadas. Viver sob vigilância e com medo vai prejudicar o potencial de crescimento dos estudantes."
As câmeras 360 da Qihoo são anunciadas como ferramentas para deter ladrões e monitorar crianças pequenas em casa. Mas a empresa afirma que não tinha escolas como alvo de venda, que não havia recebido reclamações sobre privacidade e que os indivíduos que começam a transmitir vídeos ao vivo precisam concordar com o respeito à intimidade dos outros.
"Muitas escolas e professores compraram e instalaram nossas ferramentas e escolheram compartilhar as imagens voluntariamente", explica a empresa em uma declaração.
Os vídeos ao vivo em geral estão na vanguarda do entretenimento na China, transformando gente comum em estrelas que usam o celular para transmitir suas refeições, falar monólogos sinceros sobre o sentido da vida e fazer tutoriais de temas como maquiagem e reconstrução de carros.
A indústria mais do que dobrou de tamanho em 2016 e espera-se que gere US$ 5 bilhões de receita este ano, principalmente por meio de venda de presentes virtuais, segundo o Credit Suisse. Mas está sendo difícil para o governo chinês regular tudo isso.
No outono passado, as autoridades emitiram orientações que baniam a pornografia infantil e reportagens originais em canais de transmissão ao vivo. As regras reconheciam o direito geral à privacidade, mas não abordavam a transmissão online das escolas.
Na Escola Yuzhou Nº 1, que começou a transmitir as aulas no final do ano passado, os alunos agora brincam que a instituição deveria ser chamada "Prisão Yozhou Nº 1".
Por telefone, vários disseram que ficam desconfortáveis com o fato de que qualquer pessoa com uma conexão de internet possa assistir as discussões da sala de aula. Para evitar o olhar da câmera, algumas vezes eles se reúnem em um ponto cego perto da frente da sala, contaram os alunos.
"Quem sabe se não há um psicopata assistindo?", perguntou a estudante Li Li.
A escola não quis comentar.
O aluno Ding Yue diz que o vídeo ao vivo também contribuiu com o aumento do bullying na escola, lembrando que um estudante foi provocado depois que os colegas leram o comentário de uma pessoa falando mal de sua aparência.
"A maioria dos alunos quer falar e se defender, mas não podemos", explica ele, quando perguntado se os estudantes reclamaram com a escola. "É coisa dos adultos. Não temos permissão para falar sobre isso."

Com cartas motivacionais, pais ajudam a preparar os filhos para o Enem

Com cartas motivacionais, pais ajudam a preparar os filhos para o Enem

Alunos se juntam para selfie com professor em dia de entrega das cartas
Alunos se juntam para selfie com professor em dia de entrega das cartas Foto: Reprodução internet
Força, coragem e determinação. Foram essas as características que Íria Lucia Barbieri Marrafa viu crescer na filha Maria Cllara, 18 anos, ao receber uma carta da mãe dias antes do último Enem. A injeção de confiança foi motivada pela escola onde a jovem estudava, o Colégio Futuro Vip, que sugeriu aos pais que escrevessem uma mensagem de amor e ânimo para os vestibulandos.
- É um momento de dedicação e de empenho deles, mas a gente também fica envolvido em todo o processo. A carta foi uma mistura de frases emotivas e engraçadas, minha filha chorava e ria. Até as amigas pegaram para ler. E como não tínhamos condição de pagar uma faculdade particular, passar no vestibular era importante - conta Íria, que entregou a carta dois dias antes da prova.
Maria Cllara Marrafa com a mãe, Íria
Maria Cllara Marrafa com a mãe, Íria Foto: Reprodução internet
Maria Cllara passou para História, e no próximo semestre começa a estudar na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Vinícius dos Santos, 19 anos, também foi pego de surpresa quando recebeu a carta escrita pela mãe e pelo pai, que faleceu meses depois de ele prestar vestibular para Nutrição.
- Eu sou uma pessoa sensível, estava bastante emocionado naquele momento e precisava de força. Fui para a prova mais tranquilo, mais consciente - lembra o futuro universitário, que resolveu mudar de curso no meio do caminho. Ele se prepara agora para começar a estudar História na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ):
- Meu pai não viu essa vitória, mas eu vou lembrar com muito carinho e responsabilidade da força que ele e minha mãe me deram. Espero concluir a faculdade para dar o meu melhor como profissional.
Alunas se divertem ao receber as cartas dos familiares
Alunas se divertem ao receber as cartas dos familiares Foto: Reprodução internet
Idealizador da ação, Carlos Ferreira, diretor administrativo da unidade Brás de Pina do Colégio Futuro Vip, ainda lidera uma aula relaxante surpresa entre os alunos. Pela manhã, eles são recebidos com café da manhã e uma palestra com o professor com quem têm mais afinidade.
- A gente entende que a família é a raiz. Nunca vemos o conteúdo da carta. Muitas vezes as coisas não são ditas olho no olho, mas pela carta os pais, irmãos e os padrinhos abrem o coração. Isso é um resultado para a vida e não só para o Enem - comemora.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/educacao/vida-de-calouro/com-cartas-motivacionais-pais-ajudam-preparar-os-filhos-para-enem-20979271.html#ixzz4giR5OQIR

Passeio gratuito pelo circuito dá herança africana

NÃO DEIXEM DE PARTICIPAR 
PASSEIO AULA GRATUITO PELO CIRCUITO DA HERANÇA AFRICANA
e enviar preenchida para circuito@pretosnovos.com.br

Datas disponíveis
Maio
Terça-feira, 9, às 9h
Terça-feira, 16, às 14h
Terça-feira, 23, às 9h
Terça-feira, 27, às 14h
OBS :Favor nos avisar o dia que pretende participar
PASSEIO AULA GRATUITO!!!

13 de abr. de 2017

Curso on-line Teoria e Prática do Design Instrucional

Curso on-line

Teoria e Prática do Design Instrucional

Planejamento de projetos educacionais com ênfase em educação a distância.
Com Régis Tractenberg

Próxima turma:

de 24 de abril a 09 de junho de 2017
(122a turma)

Faça sua inscrição aqui!


Proposta

O Design Instrucional – é uma metodologia para o planejamento de currículos, cursos e materiais didáticos em diferentes modalidades, mídias e contextos de aprendizagem, especialmente aqueles realizados por meio de educação a distância. Também é conhecido como Design Educacional ou gestão de projetos em Tecnologia Educacional.
Ao longo das atividades do curso TPDI – Teoria e Prática do Design Instrucional –, os participantes têm a oportunidade de criar soluções para os próprios projetos de educação e treinamento. Oferecido há 12 anos no Brasil, o TPDI segue práticas bem estabelecidas para o ensino/aprendizagem de DI adotadas em programas semelhantes encontrados no exterior.

 

Público-alvo

O Design Instrucional interessa principalmente a estudantes e profissionais de Recursos Humanos, Educação, EaD e Tecnologia Educacional que estão envolvidos com o desenvolvimento de projetos de educação a distância e presenciais em contextos acadêmicos ou corporativos. Este curso interessa também a professores empreendedores que desejam criar cursos on-line próprios. Participaram das 120 turmas anteriores do TPDI mais de 3.220 profissionais das seguintes instituições:
Aeronáutica, Agência Infoglobo, Amadeus Brasil, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal, Catho Educação Executiva, CEDERJ, Centro Universitário de Maringá, Centro Universitário Newton Paiva, Centro Universitário Nove de Julho, CLARO, Colégio Cândido Mendes, Colégio da Companhia Santa Teresa de Jesus, Colégio João XXIII, Colégio Pedro II, Colégio Santana, Colégio Santo Inácio, Colégio São Paulo, Comsut, Conselho Federal de Engenharia, DATASUS, Diretoria de Ensino da Marinha, Dobra, DP Consultoria, Eduweb, Eletrobras, Eletronorte, Embratel, Escola Superior de Guerra, Estudar E-learning, Exército Brasileiro, Faculdade de Tecnologia Empresarial, Faculdade do Meio Ambiente e Tecnologia de Negócios, Faculdade Estácio de Sá – Juiz de Fora, Faculdade Michelangelo, FAVENI, FERP-FGB, FFFCMPA, Fundação Abrinq, Fundação Carlos Alberto Vanzolini, Fundação de Ensino Superior de Passos, Fundação Osório, Fundação Roberto Marinho, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Governo do Estado do Rio de Janeiro, HSBC, Human Power Change Management, IBEU, iLearn – Centro de Treinamento em Informática, Indie Records, Infraero, INPI, Instituto Adventista de Ensino, Instituto de Pesquisas Eldorado, Instituto Guanabara, Instituto Monitor, iSat Educação, Learn-Way, Kodak, Marinha Brasileira, Meimei Escola Montessoriana Ltda., Microcamp, Ministério da Saúde, Pete Cabralis Design, Petrobras, PIREP, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, PUC-RJ, PUC-SP, PUC-PR, Red Balloon Curso de Inglês, Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, Secretaria de Educação do GDF, Secretaria Estadual de Fazenda de Pernambuco, Secretaria Municipal de Educação e Cultura – Salvador, Senac-PE, Senac-RJ, Senado Federal, Senai-RJ, Senai Florianópolis, Sistema COC de Ensino, Socicam, Strong Consultoria Educacional, Supridatta Teleinformática Ltda., Superior Tribunal de Justiça, TRT-SP, Tribunal Superior Eleitoral, TTI Brasil, UBEE, UCAM, UCB, UEMG, UERGS, UERJ, UFF, UFPA, UFPel, UFPR, UFRJ, UFRJ, UGF, Ulbra, Unesa, UNG, Unibero, Uninove, Universidade Católica de Goiás, Universidade de Passo Fundo, Universidade Eduardo Mondlane, Universidade Metodista de São Paulo, Universidade Salgado de Oliveira, Unor Design, Veris Educacional, Watson Wyatt Worldwide, dentre outras.

 

Depoimentos

“O curso superou minhas expectativas. Pude colocar o projeto construído ao longo do curso em prática imediatamente após o término. A mediação do Regis foi excelente, apontando caminhos, questionando, dando dicas.”
Adriane Gazzola, coordenadora de núcleo – Fundação Roberto Marinho
“É muito importante para quem trabalha na área da Educação fazer este curso de TPDI. Ele nos dá diretrizes para que possamos criar cursos com maior eficiência. O conteúdo é excelente, o professor é de altíssimo nível e o resultado final é de realização de aprendizagem com gostinho de quero mais!”
Renate Stephanes Soboll, professora tutora a distância – UAB/UnB

 

Objetivos

Os participantes terão a oportunidade de:
  • Conhecer a história e as características do Design Instrucional;
  • Aplicar o modelo ADDIE para desenvolvimento de projetos;
  • Identificar e descrever problemas de educação e treinamento;
  • Analisar o contexto de implementação de seus projetos;
  • Examinar o perfil e as necessidades de seu público-alvo;
  • Definir precisamente objetivos instrucionais;
  • Mapear objetivos específicos e pré-requisitos de aprendizagem;
  • Selecionar estratégias didáticas e motivacionais, mídias e tecnologias educacionais adequadas a diferentes tipos de aprendizagem, objetivos e público-alvo;
  • Sequenciar o próprio projeto instrucional em diferentes etapas;
  • Estudar temas complementares ao processo de DI, como roteirização multimídia, uso de cores e objetos de aprendizagem.

 

Benefícios

A aplicação do Design Instrucional possibilita planejar, desenvolver e implementar projetos de capacitação bem alinhados em seus objetivos, estratégias didáticas e tecnologias educacionais utilizadas. Isso gera maior eficácia no atendimento a necessidades de aprendizagem em menos tempo e com mais satisfação para os aprendizes.
O TPDI oferece uma base sólida para estudos posteriores na área de Educação a Distância e Tecnologia Educacional.

 

Metodologia

Ao longo de sete semanas, os participantes interagem em uma comunidade de aprendizagem on-line.
As atividades incluem a leitura de textos, troca de experiências entre a turma por meio de fóruns de discussão e elaboração de projetos.
A realização das tarefas leva cada participante a criar o planejamento de um curso próprio (presencial, semipresencial ou on-line), que pode ser aplicado posteriormente ao seu contexto profissional.
O TPDI tem como diferencial o acompanhamento próximo do professor sobre cada etapa de desenvolvimento dos projetos.
É realizado no ambiente virtual de aprendizagem Moodle, amplamente utilizado em todo o mundo.

 

Alguns projetos criados por participantes

  • Curso presencial para o desenvolvimento de competências básicas no uso de informática (alfabetização digital) voltado para os moradores de uma pequena cidade do interior;
  • Oficina presencial de canto em coral para os membros da comunidade de uma igreja;
  • Curso on-line em apoio ao processo de ambientação de novos funcionários de um banco;
  • Treinamento para técnicos de manutenção da rede elétrica de uma companhia estadual de energia;
  • Curso semipresencial para capacitação de professores de uma escola para o uso de novas tecnologias em suas aulas com alunos do Ensino Fundamental;
  • Grupo de estudos presencial com a equipe de uma consultoria na área de EaD para disseminação de processos de trabalho por meio do estudo de casos bem-sucedidos;
  • Curso de Inglês on-line para profissionais embarcados em plataformas de petróleo;
  • Capacitação on-line para uso de software corporativo em uma empresa de engenharia;
  • Disciplina escolar presencial com apoio de ambiente on-line para ensino de robótica a alunos do Ensino Médio;
  • Programa semipresencial de preparação e formação de comunidades entre jovens universitários antes de seu período de estudos no exterior;
  • Capacitação on-line de professores e orientadores educacionais para apoio a alunos com deficiência visual em suas escolas;
  • Tutorial on-line para apresentação de novos produtos e serviços aos gerentes de um banco;
  • Curso on-line de produção textual, voltado ao público em geral, desenvolvido por uma professora independente;
  • Disciplina presencial de Metodologia de Pesquisa + recomendações de mudanças curriculares em um curso de Graduação em Ciências Sociais;
  • Treinamento semipresencial de equipes de manutenção em uma empresa ferroviária;
  • Capacitação on-line sobre processos de lavagem de dinheiro voltado a equipes de fiscais em órgão da administração pública;
  • Capacitação on-line de professores para o incentivo ao pensamento crítico de alunos escolares e universitários;
  • Treinamento semipresencial para capacitação de enfermeiros e técnicos de enfermagem para o uso de equipamentos hospitalares;
  • Curso on-line preparatório para candidatos a concursos públicos na área do Direito;
  • Treinamento semipresencial de policiais civis para o uso de novas tecnologias em suas atividades;
  • Curso semipresencial de preparação de comida japonesa para interessados em gastronomia;
  • Elaboração de um sistema de apoio (help) para cada tela de um software de gestão.
  • Curso de tecnologia educacional para professores do Ensino Superior.
Diante da variedade de iniciativas em cada turma, os participantes têm a oportunidade de aprender com seus colegas e contribuir com seus projetos.

 

Pré-requisitos

Para participar, é necessário:
  • Saber editar textos em programas como MS Word ou Open Office;
  • Ter acesso à Internet;
  • Saber usar e-mail e navegar na web;
  • Ter certa disciplina e motivação (essenciais para estudar a distância).

 

Dedicação

É necessário dedicar ao curso aproximadamente uma hora por dia ao longo de sete semanas.
Não há encontros presenciais nem conferências síncronas (por chat, telefone, etc.); assim, o curso permite que todos estudem nos dias e horários mais convenientes a cada um.

 

Certificado

Ao completar o TPDI, os participantes recebem certificados em formato digital (PDF) com seu grau de aproveitamento. Constam no certificado a carga horária de 50 horas, o código de autenticação, o programa de estudos e a assinatura do professor.
O TPDI é um curso livre dedicado à qualificação de profissionais da área de Educação, recomendado pela Associação Brasileira de Tecnologia Educacional.

 

Valorização pelo mercado

Nossos ex-alunos são bem considerados pelo mercado. Instituições educacionais solicitam com frequência que divulguemos oportunidades nas áreas de Design Instrucional, Design Educacional, Tecnologia Educacional e Coordenação de Projetos entre eles. Confira aqui.
O curso TPDI também é oferecido na Pós-Graduação Lato Sensu em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação do Núcleo de Computação e Eletrônica da UFRJ. Os participantes que concluem o TPDI com bom aproveitamento podem ter suas notas consideradas nessa disciplina do programa de especialização.

 

Comunidade de estudos continuados

Após o curso, os participantes são convidados a participar, sem custos, do GEDI – Grupo de Estudos sobre Design Instrucional –, uma comunidade permanente que promove, desde 2005, o estudo colaborativo de temas associados ao Design Instrucional e à Educação à Distância: design educacional, projetos de tecnologia na educação, ambientes virtuais de aprendizagem, design gráfico e multimídia, usabilidade de interfaces, gestão de projetos, docência on-line, docência on-line independente, empreendedorismo educacional, dentre outros.

 

Professor

Régis Tractenberg é mestre em Tecnologia Educacional pela Universidade de Twente, na Holanda, e psicólogo graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde 1998, oferece cursos, planeja e coordena projetos de educação e treinamento em empresas e instituições educacionais. Foi professor do Instituto de Psicologia da UFRJ e do curso de especialização em Educação com Aplicação da Informática da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), gerente de e-learning da ID Projetos Educacionais, membro da Equipe de Inovação Educacional do Centro de Aprendizagem da Shell, em Haia, onde colaborou no desenvolvimento de cursos sobre produção de petróleo e gás e na capacitação de docentes internacionais da Shell Open University, e membro do conselho científico da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional – ABT. É professor do curso de extensão em Educação Corporativa do IAG-PUC-Rio e do curso de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação do Núcleo de Computação e Eletrônica da UFRJ. Participou do comitê de especialistas convidados pelo Horizon Project Brasil 2015. Desde 2004, é sócio e professor da Livre Docência Tecnologia Educacional, e atendeu mais de uma centena de turmas on-line e orientou mais de 2.800 professores, profissionais de RH, e coordenadores de cursos a distância em todo o Brasil quanto ao planejamento de soluções educacionais.

 

Inscrições abertas

Valor: R$420,00

Ex-alunos da Livre Docência contam com 10% de desconto. 
Solicite pelo email: contato@livredocencia.com.br
Opções de pagamento:
– À vista por boleto ou transferência bancária, ambos com desconto de 3,86%;
– Cartões de crédito em 3 parcelas sem juros ou em até 12 vezes com juros.
Vagas disponíveis: 30

Faça sua inscrição aqui!


Satisfação garantida

1. Se, por qualquer motivo, você não conseguir concluir o curso, poderá reiniciar em uma próxima turma dentro do período de 1 ano desde sua inscrição inicial.
2. Caso você mude de ideia ou não fique satisfeito, basta solicitar por e-mail e devolveremos o valor integral de sua inscrição até 14 dias após o recebimento de seu pagamento. Após esse período, devolvemos 75% do valor pago, desde que a solicitação seja feita até a terceira semana a partir do início do curso.


Para inscrever funcionários de empresas

Envie um e-mail para contato arroba livredocencia.com.br com as seguintes informações:
  • Nome, e-mail e cargo dos participantes;
  • Dados da empresa: razão social, CNPJ, IE, IM, endereço completo e endereço para correspondência;
  • Pessoa de contato, cargo, departamento, e-mail e telefone.
Após o recebimento dessas informações, emitiremos a nota fiscal aos cuidados da pessoa de contato;
Obs.: Aceitamos notas de empenho de órgãos públicos.

Realização


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