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26 de jun. de 2012

Para pesquisadora, educação ambiental é falha no Brasil

Para pesquisadora, educação ambiental é falha no Brasil

Mas o que as escolas têm ensinado sobre o assunto?

25 de junho de 2012


Para pesquisadora, educação ambiental é falha no Brasil
Para pesquisadora, educação ambiental é falha no Brasil
Quem não ouviu falar da Rio+20? Por duas semanas, representantes do mundo todo estiveram no Brasil discutindo soluções para problemas como a emissão de gases poluentes, o desmatamento, a carência de água potável e o descarte de lixo, entre outros temas cuja resolução depende, fundamentalmente, da formação de cidadãos conscientes e comprometidos.



Mas o que as escolas têm ensinado sobre o assunto? Apesar de haver legislação sobre educação ambiental e materiais específicos produzidos pelo Ministério e pelas Secretarias de Educação, será que o conteúdo é trabalhado em sala de aula?


Foi com essa inquietação que a bióloga Claudia Ferreira, também professora de metodologia de ensino ambiental, saiu a campo em escolas públicas de São Paulo.


"Minha constatação foi de que no papel é tudo bonito, mas, na da sala de aula, o material é deixado de lado. Seja pela falta de habilidade e conhecimento do professor, seja pela infraestrutura do sistema", afirma a pesquisadora, que defendeu sua tese de doutorado sobre o tema neste ano na Faculdade de Educação da USP.


Durante dois anos, 2009 e 2010, ela frequentou três escolas estaduais da capital paulista: acompanhou reuniões de planejamento pedagógico, conversou com pais, entrevistou docentes e assistiu a aulas que dão o cenário da situação.


Exemplos
Numa sala de 8.ª série (9.º ano do ensino fundamental), a professora de geografia pediu que os alunos lessem um texto sobre o Fórum Social Mundial e escrevessem sobre o tema. Em outra escola, a docente de ciências desistiu de levar os alunos da 5.ª série (6.º ano) ao jardim interno da escola, apesar da recomendação do material didático. Alegou que dava muito trabalho retirar 47 alunos da sala.


Há casos, é claro, de professores que se esforçam bastante, explica a pesquisadora, mas mesmo assim não conseguem abordar o tema de forma que instigue os alunos. E o motivo não é o desinteresse prévio dos estudantes, mas o tipo de abordagem.


"A criança e o adolescente são muito interessados, mas querem atividades que façam sentido", afirma Claudia. Na pesquisa, ela narra o caso de uma aluna que levou um caranguejo morto à aula de ciências. A partir do inusitado, a professora decidiu falar sobre os crustáceos e recebeu total audiência da sala.


Infraestrutura
O caso aponta a um outro problema frequente: a carência de laboratórios e de biblioteca com acervo diversificado. Sem esse aparato, dizem os professores, eles acabam por tratar o conteúdo de forma teórica e em salas superlotadas, que chegam a abrigar 50 alunos.


Para mudar isso, diz a educadora, é preciso, antes de tudo, que os órgãos governamentais capacitem os professores e produzam os materiais pedagógicos tendo em vista as sugestões desses profissionais que vivem o dia a dia da sala de aula.


Em segundo lugar, é preciso garantir que o tema perpasse o conteúdo de todas as disciplinas, conforme prevê a lei. "O diretor e o coordenador pedagógico não podem ignorar o tema. Eles precisam se responsabilizar em incluí-lo no planejamento anual", afirma.


Por último, o aluno deve ser convidado para essa conversa, para que isso faça sentido na vida dele. O indicado é que a equipe administrativa e de professores, com a participação dos estudantes, faça uma sondagem de situações-problemas, de necessidades e de interesses específicos daquela comunidade escolar no que se refere ao temas ambientais. A partir daí, é natural que os desafios se traduzam em ações conscientes.


"Em uma das escolas que visitei, um pai me disse: ?Meu filho aprendeu na aula e me ensinou como economizar energia no banho?. É isso. Quando faz benfeito, a escola afeta a comunidade, contamina todo mundo", conclui a pesquisadora. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte: www.estadao.com.br


3 de out. de 2009

CARTILHA VIDA DE CRIANÇA - VALE A PENA CONHECER O TRABALHO E APOIAR ESSA INICIATIVA

PARA A AQUISIÇÃO DA CARTILHA VIDA DE CRIANÇA FAVOR CONTACTAR cartilhas@gmail.com . CONHEÇA O TRABALHO DE MARTA SERRATE NO SITE http://vidadecriança.org


Uma história de luta Em 1998, Marta Serrat e seu filho Pedro Serrat denunciaram, pela primeira vez no Brasil, ao Ministério Publico Estadual do Rio de Janeiro, com o apoio maciço da imprensa, da advogada Dra. Cristina Leonardo e de autoridades americanas e brasileiras, a distribuição de pornografia infantil no Brasil.

Naquela época não existiam, nas instituições policiais e militares, equipamentos, especialistas e, também, leis adequadas para punir crimes eletrônicos de qualquer natureza e, sobretudo, ações condenáveis contra crianças na internet.

Atuando no enfrentamento e combate ao abuso e exploração sexual infantil, desde então, Marta Serrat elaborou a cartilha Vida de Criança para ajudar a sociedade a prevenir crianças e adolescentes contra o que considera "crime contra a humanidade".


Hoje buscamos parcerias e patrocínio, governamental ou privado, para fortalecer esta causa. Faça sua parte por nossas crianças. Entre em contato conosco pelo email cartilhas@gmail.com . Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email.

NOTA DA REDATORA

Vale lembrar que a Cartilha Vida de Criança além de viabilizar o trabalho com lúdico, o artístico, as orientações morais e normas de conduta social, pelo se caráter trans e interdisciplinar é possível trabalhar programas de saúde, inglês (possui uma versão em inglês)Meio ambiente, ética e cidadania. Excelente conteúdo para ser abordado no cotidiano com as famílias, onde se faz a verdadeira educação.


11 de ago. de 2009

PROJETO SALA VERDE

O projeto Sala Verde é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, desenvolvida desde 2003 como resposta a contínua demanda por informações socioambientais produzidas pelo MMA e suas vinculadas, e que a partir de 2004 passou por uma reformulação que incluiu na proposta de atendimento a esta demanda, o caráter Político Pedagógico.

Salas Verdes são espaços interativos de informação, educação, formação e ação socioambiental, situados dentro de uma instituição, dedicados ao delineamento e desenvolvimento de atividades de caráter educacional voltadas à temática ambiental, e que tem como ferramenta a divulgação e a difusão de publicações sobre temas socioambientais, com suas várias potencialidades: ambientais, culturais, sociais, informacionais, pesquisa, comunicação e articulação.

Uma Sala verde é configurada por quatro elementos fundamentais: espaço, equipamentos e recursos, equipe e o Projeto Político Pedagógico. Sendo que a parceria entre instituições é incentivada, como forma de fortalecimento das ações e potencialidades das Salas Verdes, bem como uma garantia de sustentabilidade da proposta. Atualmente a Rede das Salas Verdes conta com 390 espaços, presentes em todas as regiões do país.

A integração das Salas Verdes em Rede colabora para gerar uma identidade que possibilita uma troca de saberes, conhecimentos e informações, além das inúmeras possibilidades de articulação, que constituem uma experiência emancipatória, que além de contribuir para democratizar o acesso à informação socioambiental, dialoga com outras ações e públicos relacionados à questão ambiental, favorecendo a formação continuada e a participação voltada à gestão ambiental.

Algumas ferramentas de comunicação são utilizadas pelas Salas Verdes e gerenciadas pela rede. O grupo de comunicação virtual é a ferramenta de diálogo entre as Salas e entre o MMA e a Rede, ou ainda de interação de qualquer interessado com toda a rede de Salas Verdes, onde são apresentadas e discutidas pautas de interesse do grupo. O Blog funciona como espaço de divulgação das atividades de todas as Salas Verdes, além de outras propostas de interesse da Rede. Oferece um panorama da diversidade das Salas Verdes e de suas ações. As Salas contribuem ainda com o fichário do Educador Ambiental Coleciona.

Outros benefícios de participar da Rede das Salas Verdes é a chancela institucional que possibilita que cada Sala Verde e toda a Rede possam ser reconhecidos como parceiros no desenvolvimento e implementação das políticas públicas do MMA para a Educação Ambiental, pautadas nos princípios da Política Nacional de Educação Ambiental -PnEA e do ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental. Ainda o recebimento de materiais pedagógicos (livros, CDs, jogos DVDs entre outros) produzidos pelo Ministério e suas vinculadas, ou cedidos por parceiros que colaboram com o Projeto, numa dinâmica contínua de captação e distribuição orientada, que pode envolver toda a Rede ou ser direcionada a determinado recorte territorial, tema ou público. As Salas contam ainda com o apoio técnico oferecido pelo Departamento de Educação Ambiental do MMA ou articulado por este.

Em 2009 e 2010 a proposta do MMA em parceria com a Rede de Salas Verdes é o fortalecimento do Projeto a partir da celebração de parcerias que contemplem entre seus objetivos, não apenas a ampliação da Rede, mas principalmente seu fortalecimento e sua formação continuada em diversos contextos de atuação. Além da conexão com outras ações da Diretoria de Educação Ambiental, da Secretaria de Articulação Institucional - SAIC e de outras Secretarias do Ministério, que colaborem para a consolidação desses espaços.

Para saber mais sobre o Projeto Sala Verde visite o site:
Para saber mais sobre as Salas Verdes visite o blog: http://salasverdes.blogspot.com
Para falar com o Projeto Sala Verde no MMA: salaverde@mma.gov.br
Para falar com a Rede de Salas Verdes: projetosalaverde@yahoogrupos.com.br

Maiores detalhes em MMA-Educação Ambiental

18 de jun. de 2009

“Projeto: Mata Atlântica Vai à Escola” - Instituto SOS Mata Atlântica


O Programa de Educação Ambiental “Mata Atlântica Vai à Escola” é um a iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e visa sensibilizar, capacitar e mobilizar professores e alunos do ensino fundamental da rede de ensino pública e privada.Desenvolve atividades e ações em prol da conservação ambiental, do bioma Mata Atlântica, multiplicando conhecimentos e incentivando alunos à reflexão e à adoção de novas práticas ambientais como a utilização consciente dos sistemas naturais.

Com este Programa, a SOS Mata Atlântica e seus parceiros buscam contribuir para ampliar a participação das escolas na aplicação de conceitos de meio ambiente sob a perspectiva de uma sociedade sustentável.


Objetivos

•Sensibilizar a comunidade escolar e do entorno para as questões ambientais, por meio da difusão de ações efetivas nas Unidades Escolares.

•Levar atividades diferenciadas para as escolas participantes.
•Popularizar conceitos ligados às causas da Mata Atlântica (conservação, restauração, biodiversidade, água, legislação, entre outros).


Como Funciona?

Este programa é viabilizado por meio da receita da adesão às carteirinhas de estudantes, a carteirinha tem validade em todo o território nacional e descontos em inúmeras atividades de entretenimento tais como: shows, palestras da SOS Mata Atlântica, cinema, teatros, eventos esportivos conforme descrito na Medida Provisória nº 2208 de 2001.


Participação das Escolas Públicas

Com a aquisição de uma carteirinha “extra” cada aluno da escola particular proporcionará uma carteirinha para um aluno da escola pública ou uma Empresa poderá patrocinar o Programa para uma escola de seu interesse.

A escola e os alunos da rede publica terão os mesmos benefícios e direitos que os alunos das escolas particulares. Capacitação dos educadores, descontos em eventos e participação de ações promovidas pela SOS Mata Atlântica


Capacitação dos educadores

Os encontros de capacitação com os educadores serão realizados com atividades presenciais e á distância, com acompanhamento on line durante todo o ano letivo.

Os eixos temáticos trabalhados serão:Educação Ambiental, Recursos Hídricos, Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos e Biodiversidade.



Benefícios

1) Escolas

•Capacitação de educadores em temas ambientais,material pedagógico e sugestões de atividades.
•Link na internet com materiais de apoio sobre assuntos abordados no programa.
•Acompanhamento técnico pedagógico de profissionais da Fundação SOS Mata Atlântica.

•Sistema em rede para troca de informações e experiências entre professores capacitados pelo programa.

•Formação de um banco de dados com as escolas participantes, apontando as atividades realizadas e um balanço geral do programa.


Clique para ver a tabela



2)Alunos

•O aluno passa a ser um Sócio Filiado da Fundação SOS Mata Atlântica com direitos e benefícios de um filiado institucional.
•Direito a descontos em cinemas, teatros, eventos esportivos, shows, palestras e eventos pagos promovidos pela SOS Mata Atlântica.
•Descontos em produtos da marca SOS Mata Atlântica.
•Participação em concursos promovidos pela SOS Mata Atlântica (fotografia, redação e desenho).
•Terá em classe, professores com conhecimentos atualizados em meio ambiente.

3) Empresas

•A empresa terá seu logo impresso na carteirinha, sendo divulgada onde quer que o aluno apresente a mesma.
•Terá direito ao uso (com restrições) da logomarca SOS Mata Atlântica.
•Terá seu logo impresso no banner do Programa como patrocinador, que ficará exposto na escola.

•Estará contribuindo para mudanças socioambientais e conservação da Mata Atlântica.



Fundação SOS Mata Atlântica
www.sosma.org.br
Telefone(11) 3055-7888 ramais 7875 e 7870
educacao@sosma.org.br
Clique Aqui para fazer a inscrição e saber de maiores detalhes

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