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1 de ago. de 2013

Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Com o retorno das aulas, os encontros pedagógicos voltam para a fazer parte da rotina dos pais. Saiba por que é importante participar e como agir nessas ocasiões

Raquel Paulino - especial para o iG São Paulo 

Getty Images
Saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância

O interesse pela educação de crianças e adolescentes é o elo mais forte que pode existir entre pais e escola. Por isso, reservar na agenda o horário das reuniões convocadas pela instituição de ensino e ir a elas preparado para participar é uma tarefa fundamental ao longo dos anos de formação escolar dos filhos.
“Trata-se de uma oportunidade para entender melhor o clima organizacional do local onde eles estudam, conhecer os professores. As reuniões pedagógicas ajudam a desmitificar a escola e a aproximar pais e docentes”, afirma Dóris Trentini, coordenadora pedagógica do ensino médio do Colégio Anchieta.
Essa aproximação abre espaço para a troca de informações sobre como a educação é conduzida em cada ambiente. “É necessário alinhar o discurso entre casa e escola. Se uma puxa para um lado e a outra, na direção oposta, a criança ou o adolescente ali no meio sofre”, explica Silvana Nazário, coordenadora pedagógica da educação infantil do Colégio Marista Rosário. Júlia Lázaro, psicopedagoga do Colégio Notre Dame Ipanema, complementa: “A formação de uma pessoa é um processo que não tem fim. A família começa e a equipe do colégio dá continuidade, como um reforço. Todos trabalham juntos para que os estudantes tenham o melhor acompanhamento possível”.

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Além disso, saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância. “As crianças gostam de ver seus pais na escola e ficam felizes quando eles vão às atividades a que são convocados. A participação dos adultos é um dos fatores primordiais para a boa educação infantil”, diz a consultora de boas maneiras Sofia Rossi.
Há que se lembrar que, para aproveitar ao máximo as reuniões, é preciso se comportar de maneira adequada à situação. Confira um pequeno guia, baseado em dicas das quatro profissionais, do que se deve fazer e o que é preciso evitar nesses eventos escolares.
Procure:
- Participar da reunião do começo ao fim.
- Levar suas dúvidas anotadas em um bloco ou caderno, para poder esclarecer todas e não correr o risco de se lembrar de alguma delas no caminho de volta para casa.
- Escutar até o fim eventuais críticas feitas ao seu filho e só então, com calma, argumentar e pedir sugestões de como melhorar o desempenho dele.
- Aceitar com naturalidade elogios feitos ao desempenho de seu filho.
- Usar linguagem adequada para um diálogo sério sobre a educação das crianças.
- Esperar o fim da reunião para falar com o professor sobre alguma questão particular do desempenho do seu filho.
- Abordar o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento após o fim da reunião e com o intermédio do professor.
- Deixar o celular no modo silencioso.
- Contribuir com o relato de alguma experiência caso o condutor da reunião solicite diretamente que você o faça.
Evite:
- Chegar depois do começo ou ir embora antes do fim da reunião. Isso atrapalha seu andamento e demonstra falta de interesse pela educação da criança.
- “Atropelar” quem estiver com a palavra para fazer um comentário ou uma pergunta, mesmo que seja relacionado ao assunto. Espere uma brecha ou levante o braço como indicação de que gostaria de falar na sequência.
- Bater boca com o professor por causa de alguma crítica que tenha sido feita ao seu filho.
- Prolongar o assunto, depois de o professor já tê-lo encerrado, quando seu filho for elogiado. Isso é inconveniente e passa uma imagem arrogante.
- Usar muitas gírias ou palavrões ao se dirigir ao professor e a outros pais.
- Interromper a reunião para falar diretamente com o professor sobre algum assunto particular de seu filho ou de sua família.
- Abordar agressivamente, na reunião ou após seu final, o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento.
- Atender o celular, acessar a internet ou mandar mensagens durante a reunião.
- Reclamar de problemas não pedagógicos da escola (o estacionamento ou a falta dele, por exemplo). Não se esqueça: o foco dessas reuniões é o ensino.
- Tentar alterar a ordem pré-determinada dos assuntos para chegar logo àquele que interesse mais a você.
- Levar presentes para o professor, a não ser que a reunião seja realizada em uma data festiva.
- Travar uma conversa paralela com pais sentados ao seu lado enquanto outra pessoa fala. 

11 de jan. de 2013

Professores e gestores querem mudar índice que define piso nacional


11/01/2013 06h00 - Atualizado em 11/01/2013 06h00

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/01/professores-e-gestores-querem-mudar-indice-que-define-piso-nacional.html



Piso aumentou 22,2% entre 2010 e 2011 e só 7,97% entre 2011 e 2012.
Reajuste de 7,97% foi quase um terço do aumento obtido no ano passado.

Ana Carolina Moreno e Vanessa FajardoDo G1, em São Paulo
3 comentários
O reajuste de 7,97% no piso salarial nacional dos professores da educação básica anunciado pelo Ministério da Educação nesta quinta-feira (10) já era esperado pelos especialistas e entidades, sindicatos e confederação de professores e gestores da educação no país. Segundo eles, a expectativa era a de que o governo seguiria ao pé da letra a lei que define o piso e, portanto, o reajuste seria bem menor do que o estimado no início do ano. Mesmo assim, muitos criticaram o indicador vinculado ao cálculo do reajuste anual, que atualmente leva em conta apenas a variação do valor anual por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Com o aumento, o piso salarial para os professores passa de R$ 1.451 para R$ 1.567 a partir de janeiro de 2013. No ano passado, o reajuste do piso salarial dos professores de educação básica e que cumprem 40 horas semanais foi de 22,22%. Portanto, o reajuste deste ano representa quase um terço do aumento ocorrido em 2012.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) divulgou nota em seu site oficial afirmando que, pelos cálculos da entidade, "o piso não deveria ficar abaixo de R$ 1.817,35, valor este que compreende a diferença efetiva entre o per capita do Fundeb de 2008 a 2013".
A confederação, defendeu, no comunicado, que a União cubra "eventuais rebaixamentos do valor mínimo do Fundeb ao longo dos anos – pois a educação não deve sofrer retração de investimentos e cabe aos órgãos públicos federais zelar pela estimativa do Fundeb e seu cumprimento integral".
Já Cleuza Rodrigues Repulho, presidente da União dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime), classificou o aumento como "bom".
Ela afirmou ao G1 que "algumas pessoas estavam esperando um desastre maior", mas que, apesar de o ganho real do aumento ter ficado acima da inflação, o reajuste, "por outro lado, mostra que faltou recursos para a educação", disse ela.
Para Cleuza, que também ocupa o cargo de secretária municipal de Educação de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, apesar de o piso ainda estar abaixo do desejado, muitas prefeituras terão dificuldades de cumpri-lo. "Em mais de 80% das prefeituras, a principal fonte de recursos da educação são os repasses do Fundeb."
Veja a evolução do piso salarial dos professores desde 2010
Ano
Piso
Variação
2010
R$ 1.024,67

2011
R$ 1.187,08
+15,8%
2012
R$ 1.451,00
+22,2%
2013
R$ 1.567,00
+7,97%
Política econômica e direitos sociais
Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, explica que o reajuste menor neste ano, em comparação com o ano anterior, se deve à queda na arrecadação de impostos pelo governo federal. Isso aconteceu, segundo ele, porque o governo, na tentativa de estimular o crescimento econômico, decidiu reduzir impostos como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
"O governo tem feito a desoneração, mas ela não tem gerado crescimento econômico na medida do que é necessário, e ainda diminui o patamar de investimento em direitos sociais", disse Cara.
Segundo ele, "quem perde com a menor arrecadação de impostos é a população de baixa renda que precisa de serviços públicos como a educação e a saúde", já que o Tesouro não reduz a defasagem de recursos destinados às áreas sociais. "Está prejudicando quem é sempre prejudicado. Esse é o ponto que a gente tem que frisar e se preocupar."
Para a CNTE, o governo não está agindo "com prodência" ao prever que, no ano que vem, o reajuste será de 20,16%, segundo portaria divulgada no fim de dezembro. "Em 2012, mesmo ciente dos efeitos da crise mundial, a STN/Fazenda [Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda] estimou o crescimento do Fundeb em 21,24%, porém no dia 31 de dezembro, através de simples portaria, o órgão rebaixou a estimativa para 7,97%. E tudo indica que em 2013 o mesmo acontecerá", disse a entidade, em nota.
Valorização do professor 
Cleuza, da Undime, afirma que, embora o reajuste tenha sido maior que a inflação, o salário-base do professor de educação do ensino básico com carga horária de 40 horas semanais ainda é muito baixo.
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Quem perde com a menor arrecadação de impostos é a população de baixa renda que precisa de serviços públicos como a educação e a saúde"
Daniel Cara
coordenador geral da Campanha Nacional
pelo Direito à Educação
De acordo com ela, se o piso girasse em torno de R$ 2.500 mensais, não seria tão difícil contratar novos profissionais. Cleuza diz que o salário tem peso significativo para os jovens fugirem da carreira docente. "Mesmo nos grandes centros temos problema para conseguir professores, imagina em regiões mais afastadas como na região Norte do país. Temos de aliar o reajuste real, o ganho real ao plano de carreira para atrair os jovens. O professor tem de ganhar bem não só no fim da carreira, perto da aposentadoria, mas também no início. Temos melhorado, porém não avançamos como deveríamos."
Mudança do índice
A vinculação do reajuste automático anual do piso de professores à variação do valor por aluno do Fundeb sofre críticas de todas as entidades por sua instabilidade. De acordo com Eduardo Deschamps, secretário de Educação de Santa Catarina e um dos vice-presidentes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), além de depender da arrecadação de impostos, que é variável, principalmente em tempos de crise, o reajuste é calculado com base nos resultados até dezembro do ano anterior, e o reajuste é aplicado a partir de 1º de janeiro. Porém, em abril, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) divulga o balanço consolidado do Fundeb do ano anterior.
Em 2011, o balanço final incluiu um ajuste de R$ 2,7 bilhões e elevou o valor por aluno de R$ 1.729,28 (valor usado no cálculo do piso) para R$ 1.846,56.
"Tem uma variação muito brusca de ano para ano, o reajuste foi de 22% no ano passado e quase 8% nesse ano. É um índice não muito estável, gera problemas na aplicação da lei", afirmou Deschamps.
O vice-presidente do Consed ainda criticou o fato de o índice usar duas variáveis do Fundeb: o valor da arrecadação e o valor anual por aluno. Como a cada ano o Censo Escolar se torna mais preciso e elimina matrículas duplicadas, o valor por aluno tende a aumentar também pela divisão do valor global pelo número de matrículas, que é cada ano menor. Pelos cálculos do Consed, o valor global do Fundeb cresceu menos de 7%, mas, com a divisão, o valor por aluno aumentou quase 8%, e foi essa a porcentagem considerada no reajuste de 2013.
Porém, as entidades ainda não entraram em consenso sobre uma alternativa ao regime atual de reajustes do piso. A proposta defendida pela CNTE calcularia a variação a partir de dois índices: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) somado a 50% da variação global do Fundeb nos dois anos anteriores, considerando o valor consolidade de abril de cada ano vigente. Por esses cálculos, defendidos em um projeto de lei atualmente em tramitação no Congresso, o reajuste de 2013 seria de 9,05%.
Essa proposta, porém, não encontra respaldo no Consed --os secretários de Educação afirmam que esse indicador levaria em conta duas vezes a inflação (no INPC e na variação do Fundeb). Uma contraproposta descontando a inflação da variação do Fundeb também não tem unanimidade, pois alguns secretários dizem, segundo Deschamps, que "qualquer reajuste automático só poderia levar em consideração indicadores de inflação, não de ganho real".
O ministro Aloizio Mercadante afirmou, na quinta-feira, que o MEC pretende aproveitar o ano de 2013 para tentar chegar a um consenso entre todas as partes interessadas para que um novo índice seja definido e aplicado já em 2014.
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25 de jun. de 2012

Da pedagogia do cinto e a conversa

É um verdadeiro absurdo o que certos professores falam, com um ar doutoral de tamanha estupidez...
De péssima caligrafia, escrevendo errado  e com esse tipo de pensamento - tenho certeza de que o lugar dessa "professora" seja em qualquer lugar, menos numa sala de aula, de qualquer segmento.

Por mais estranho que possa parecer, o bullying praticado por professores existe, entretanto, por medo de sofrer retaliações em notas baixas, a maioria dos alunos que são vítimas desse tipo de Bullying não se manifestam contra os professores, mesmo porque nem a escola, nem a família os escutariam. 

Para reflexão docente.


http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2012/06/professora-sugere-que-pais-usem-cinta-e-vara-para-educar-aluno.html

25/06/2012 12h05 - Atualizado em 25/06/2012 12h18

Professora sugere que pais usem cinta e vara para educar aluno

Sugestão foi dada em bilhete escrito à mão pela educadora em Sumaré.
Estudante tem dificuldade de aprendizado e diz ser vítima de bullying.

Do G1 Campinas e Região
38 comentários
Pais de um menino de 12 anos acusam uma professora de português de uma escola municipal de Sumaré (SP) de sugerir o uso de 'cintadas' e 'varadas' como forma de educar o filho. Em um bilhete em papel timbrado da Escola Municipal José de Anchieta, a educadora solicita que os pais conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento inadequado na sala de aula. Em observação escrita à mão, a professora diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic!)", escreve a professora.
O texto tem erros de concordância verbal e termina com outra sugestão. "Esqueça tudo o que esses psicólogos fajutos dizem e parta para as 'varadas'", completa o bilhete. A denúncia e a cópia do documento foram enviadas para o VC no G1. De acordo com os pais, o menino, que está na 5ª série do ensino fundamental, tem dificuldade de aprendizado, diagnosticada há cerca de dois anos.
Em bilhete, professora de escola municipal de Sumaré sugere que pais usem cinta e vara para educar aluno (Foto: Reprodução EPTV)
Bilhete em que professora sugere que pais usem
cinta para educar aluno (Foto: Reprodução EPTV)
O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa.
Depois de receberam o bilhete no começo deste mês, os pais decidiram fazer uma reclamação formal à diretoria, mas a escola não se posicionou a respeito até sexta-feira (22), de acordo com o pai do estudante. 

"Chegou em um ponto absurdo. Ela (a professora) tem conturbado ainda mais o andamento escolar dele, que já tem dificuldade de aprendizado. A gente sempre soube que ele tinha dificuldade, mas ele sempre esteve lá, estudando", diz o comerciante André Luis Ferreira Lima.

Os pais dizem que o filho é vítima de bullying. "Coisas que ela deveria falar em um ambiente particular, ela fala em frente aos alunos. A classe toda pega no pé dele, porque a própria professora fica o ofendendo. Não é porque o aluno tem dificuldade que a professora pode rebaixar alguém na sala de aula", conta André Lima. A mãe do garoto, Lucineide Ferreira Lima, conta que o filho pediu para trocar de escola por causa da postura da professora. "Se ele precisa de ajuda, não é com 'varadas' e 'cintadas' que eu vou fazer isso. A ajuda dos psicólogos e psiquiatras tem sido boa, ele tem melhorado e se sentido bem. E é assim que vamos educá-lo", defende a mãe.
Em nota, a supervisão da Secretaria Municipal de Educação de Sumaré diz que a direção está tomando as providências administrativas sobre o fato. De acordo com a direção da escola, "a professora enviou o bilhete sem o conhecimento do grupo gestor da escola. A regra diz que todo bilhete deve passar antes pela orientação ou coordenação".
Ainda em nota, a secretaria afirma que uma psicóloga conversou com todos os professores da 5ª série, inclusive com a professora que enviou o bilhete, mas alega que desde quinta-feira (21), a mãe do aluno não retorna as ligações da escola. Os pais dizem que passaram todos os números de telefone da família foram disponibilizados para o contato. O aluno está frequentando as aulas normalmente. A professora também continua lecionando e ainda não foi afastada da função.

O G1 tentou conversar com a educadora, mas ela não foi encontrada para falar sobre o assunto.

14 de mai. de 2012

Alunos recebem torpedos com lembretes dos professores

Alunos recebem torpedos com lembretes dos professores

O celular parece não ser o vilão quando o assunto é escola, ao menos para Brett Koft, criador de uma ferramenta que permite que professores enviem mensagens de texto para os telefones de pais e alunos. Por meio de uma plataforma on-line ou por um aplicativo no celular, os educadores enviam diversos lembretes específicos aos estudantes sem que precisem revelar seus números de telefone pessoais.
Remind101 é gratuito e tem sido usado por professores para avisar sobre data e horário da reunião de pais, para lembrar o aluno do exercício de casa ou para avisar qual atividade será realizada no dia seguinte e que tipo de material eles precisam preparar.
crédito Marijus / Fotolia.comRemind101 para professores enviarem SMS aos alunos

Para Brett Koft, co-fundador do Remind101, a ideia é minimizar os problemas que existem na comunicação entre professores, estudantes e pais. "A ferramenta é muito simples e é exatamente o que os professores têm pedido", afirma Koft na plataforma.
Veja alguns exemplos de mensagens enviadas por Harsh Patel, professor de história em Chicago, aos seus alunos e aos pais deles:
Aos pais: "Não se esqueça! Reunião de pais de 17h às 19h! Vejo vocês lá!".
Aos estudantes: "Não se esqueçam, os grupos 3, 4 e 7 se apresentarão amanhã.  Revisem os conteúdos :) !"

14 de mar. de 2012

Ministro defende novo piso para atrair jovens para a carreira de professor


Ministro defende novo piso para atrair jovens para a carreira de professor

Piso salarial foi reajusto em 22,22%; há greve em Goiás e no Distrito Federal

9 de março de 2012



Ministro defende novo piso para atrair jovens para a carreira de professor
Ministro defende novo piso para atrair jovens para a carreira de professor
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse nesta quinta-feira (8) na abertura da reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Natal, que o cumprimento do novo piso salarial dos professores influencia na formação de novos profissionais. "Se não recuperarmos o valor do piso dos professores não teremos como atrair os jovens para a carreira. E todos sabemos que somos carentes de professores em todas as etapas da educação", disse.


O Ministério da Educação divulgou em 27 de fevereiro que o piso salarial nacional dos professores foi reajustado em 22,22% e seu valor passou a ser de R$ 1.451,00 como remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A decisão é retroativa para 1º de janeiro deste ano.

Em Goiás e no Distrito Federal há movimentos de greve da categoria porque o piso não está sendo pago.

Durante o evento em Natal Mercadante lembrou que alguns secretários e a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Carlini, eram parlamentares quando o piso e a forma do seu reajuste (proporcional ao custo aluno do Fundeb) foram aprovados no Congresso Nacional, em 2008. "Nós votamos na lei e não houve objeção. Ao contrário, houve um grande consenso."

O ministro ressaltou ainda que o dispositivo da lei que assegura um terço da jornada dos professores fora da sala aula também deve ser cumprido e lembrou que o Supremo Tribunal Federal votou pela constitucionalidade da lei ao examinar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por cinco governadores. "Mas é preciso discutir essa questão dentro de um processo pedagógico. A hora atividade é para melhorar a educação, a aprendizagem e para o professor avaliar seus alunos, preparar as aulas, dedicar-se à sua formação", afirmou.

Mercadante concluiu sua intervenção fazendo um apelo aos secretários estaduais para que mobilizem suas bancadas parlamentares para aprovar com urgência o Plano Nacional de Educação para o período 2011-2020. "É fundamental aprová-lo este ano. Não podemos nos dar por satisfeitos. Precisamos aumentar os recursos para a educação", disse.

Fonte: Globo.com

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