25 de set. de 2009

Calar a boca - Equipe de Redação do Momento Espírita

 

 
 

 
 


CALAR A BOCA


A maioria dos pais deseja que seus filhos sejam felizes. Que cresçam com saúde. Que sejam amados, inteligentes, que conquistem louros na escola, na profissão, na vida.
Apesar disso, nem sempre conseguem seu intento.
Por mais que desejem, por mais que se empenhem, por vezes um dos seus filhos, quando não todos eles, detestam a escola.
Alguns têm problemas de relacionamento, ou não desejam trabalhar, ou, ainda, se envolvem com drogas, crimes, etc.
Muitas vezes nos questionamos: por quê?
Não teremos nos empenhado o suficiente? Onde teremos falhado?
Não devemos esperar que nossos filhos sejam perfeitos, desde que a perfeição não é deste planeta onde vivemos.
Temos que nos preocupar em transformar nosso filho em um homem de bem, bom o bastante para viver no mundo e servir ao mundo.
Com tal disposição, é importante que repensemos a nossa função educativa, como pais.
Dentro do lar, às vezes agimos de forma a invalidar as teorias, ou seja, desmentimos na ação o que aconselhamos aos filhos.
Uma das frases mais ditas, possivelmente, para as nossas crianças, é o famoso "cala a boca!"
Normalmente, a frase cai como um raio sobre um pirralhinho que já repetiu a mesma questão, pelas nossas contas, mais ou menos umas dez vezes.
De verdade, será talvez a quinta. Nossa impaciência é que multiplica de forma equivocada.
Consideremos que a criança é repetitiva mesmo. Faz parte do seu
desenvolvimento infantil a repetição para fixar conceitos e frases que ela vai aprendendo.
Freqüentemente, é preciso explicar dezenas de vezes a mesma coisa para que ela entenda.
E aquela bateria de: "por que, hein?" Leva muitos pais à exaustão.
Mas se a criança está repetindo, se ela está perguntando outra vez, é porque sente a necessidade de uma compreensão que lhe seja satisfatória.
Por isso, não tem jeito. É preciso se munir de paciência, responder, e
responder.
Mesmo porque, caso contrário, os pais podem criar um filho que tem medo de falar, medo de se exprimir, medo de ser repreendido.
Uma criança com esse tipo de insegurança poderá ter dificuldades na escola, pois não entenderá o que foi explicado, mas jamais perguntará.
Nas questões afetivas também terá problemas. Não falará o que pensa, por medo ou insegurança.
Perguntar faz parte do aprendizado. Pensemos bem: não é verdade que a nossa impaciência estoura sobre o pequeno, não porque estejamos cansados de responder os porquês, mas porque não sabemos respondê-los?
Afinal, quem de nós vai saber explicar para o pequenino porque a lua é redonda? Porque a formiguinha anda em fila indiana? Porque ele deve colocar a jaqueta que detesta só porque nós estamos com frio?
Calma deve ser a nossa tônica todos os dias. Dar as explicações necessárias, sem nos alongar muito, nem complicar a resposta.
E lembremos de uma coisa: pessoas educadas não mandam as outras calarem a boca. Demos o exemplo para os nossos filhos.
Você sabia?
Você sabia que nossos filhos são espíritos reencarnados que já passaram por muitas existências?
Por esse motivo não lhes tiremos as oportunidades de aprendizado, nem lhes soneguemos informações, pois eles são filhos de Deus, tanto quanto nós, a caminho da evolução.

Equipe de Redação do Momento Espírita.

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16 de set. de 2009

CAMPANHA - Vida de Criança - Ajudem a Divulgar


Pelo fim da pedofilia e pela conscientização das crianças quanto aos perigos do mundo.
 
A Iniciativa partiu da jornalista Marta Serrate, uma brasileira que ainda acredita em um mundo melhor.
Há 10 anos Marta luta contra a pedofilia e faz sua parte no enfrentamento ao abuso e exploração sexual infantil.
 
Para conscientizar e alertar as crianças sobre os perigos do mundo, Marta criou uma cartilha que deveria ser referência nas escolas, nos lares e nos templos por ter um forte embasamento pedagógico, na orientação às crianças através de desenhos para colorir e importantes dicas para o dia a dia.
 
Conheça o blog Vida de Criança
Contato: (55) 21 97469292 -(55) 21 81827710.
NÃO HA ESCURIDÃO MAIOR E MAIS ASSUSTADORA PARA UMA CRIANÇA E PARA A HUMANIDADE DO QUE A FALTA DE RESPEITO PELOS SEUS DIREITOS". (by Marta Serrate)

14 de set. de 2009

Petição contra a Concordata Brasil - Santa Sé

O que o Goveno Lula propõe fere duramente a democracia e a liberdade de crença e culto.

Que nos unamos nesse ideal de justiça, pela paz religiosa

Abraços Fraternos

Semíramis

 

Postagem Inicial em CCR Comissão de Cidadania e Reprodução

 

Se você não concorda com a aprovação da concordata, mande sua mensagem o Senado Federal

Clique aqui e assine a petição ao Senado Federal

Nós, defensoras(es) do Estado Laico, da Democracia e dos Direitos Humanos, esperamos que o Senado Federal rejeite o Projeto de Decreto Legislativo 1736/2009, enviado pelo Ministério das Relações Exteriores do Governo Lula ao Parlamento Brasileiro. Esse Decreto prevê a instituição de  Estatuto Jurídico que concederá privilégios à Igreja Católica no país.

Acordo entre o Governo brasileiro e a Santa Sé foi encaminhado para o Senado Federal

O Brasil está prestes a aprovar um acordo com a Santa Sé, que estabelece um Tratado Jurídico da Igreja Católica com o país. O projeto foi aprovado na noite do dia 26 de agosto pela Câmara dos Deputados e encaminhado para o Senado Federal. O documento, assinado pelo presidente da República Luís Inácio Lula da Silva em novembro de 2008.

Entidades da sociedade civil têm se manifestado negativamente em relação à assinatura do tratado: a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), representantes de igrejas evangélicas, de entidades que defendem o ensino laico, de ateus, do movimento de mulheres, do movimento negro, entre outras.  Já entre os parlamentares, tanto os favoráveis como os contrários à concordata estão pulverizados em vários partidos - nenhum assume posicionamento oficial em relação ao tema.

Outros países, (Espanha, Alemanha, Itália, Portugal) que assinaram acordos semelhantes em contextos históricos ditatoriais, não são necessariamente exemplos de conduta para o Estado brasileiro, mantendo-se ainda a França referência de laicidade. Neste aspecto, o argumento de que "o Estado é Laico, mas a nação é religiosa", reivindicado por defensores do acordo, não se sustenta, já que o princípio da laicidade pressupõe a separação entre o Estado e a Igreja, isto é, entre assuntos públicos e privados, o que garante também que crentes de religiões minoritárias ou não crentes não sofram imposição de uma religião majoritária através do Estado, bem como permite a livre manifestação de todas as religiões, sem privilégios.

Os principais pontos problemáticos da Concordata são as normas que pretende estabelecer em relação à educação pública e ao trabalho. Educação: Estabelece o ensino confessional, dando ênfase à religião católica, quando a definição destes conteúdos compete aos sistemas de ensino, de acordo com o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira. Trabalho: Impede legalmente que quadros ou ex-quadros da igreja (padres, freiras ou outras categorias de religiosos) recorram à justiça do trabalho reivindicando direitos por serviços prestados à Igreja, separando-os, desta maneira, do acesso aos direitos da legislação trabalhista brasileira.

O acordo também envolve temas como  casamento; imunidade tributária para as entidades eclesiásticas; e prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais e levanta questões como pluralismo, tolerância, limites entre o público e o privado, democracia e a corrida das igrejas pela conquista de mais e mais fiéis numa disputa ferrenha de estratégia e controle midiáticos. A Igreja Católica estaria, no fim das contas, buscando ampliar o uso dos recursos do Estado para fins de evangelização.

Se você não concorda com a aprovação da concordata, mande sua mensagem o Senado Federal

Clique aqui e assine a petição ao Senado Federal

11 de set. de 2009

O Real Sentido

 

 

 
 


FOTOS  EXPRESSAM  MELHOR

O REAL SENTIDO DAS PALAVRAS
 


Amor 
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Tristeza
 

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Inocencia
 
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Partida
 
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Dor
 
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Solidão
 
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Respeito 
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Compaixão
 
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Amizade

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 ABANDONO
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Resgate

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Amizade
 
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Divindade

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"Viver não é esperar a

 tempestade passar...

é aprender como

dançar na chuva." 




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7 de set. de 2009

07 de Setembro - Dia da Independência

No dia 07 de setembro de 1822, as margens do Rio Ipiranga, o príncipe regente D. Pedro, declarou o Brasil independente de Portugal - Seu grito : "Independência ou Morte" .


Ao final de agosto de 1822, D. Pedro deslocou-se à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar os seus próprios interesses.

O Príncipe tinha formação absolutista e por isso se opusera à Revolução do Porto, de caráter liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E foi nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o "partido brasileiro". Assim, embora a independência do Brasil possa ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do Príncipe.

Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".

Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!", rompendo os laços de união política com Portugal.

Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.

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