14 de mai. de 2012

ONU premia jovens empreendedores sociais

ONU premia jovens empreendedores sociais

11/05/12 //  //  

Empreendedores sociais, com idade entre 18 e 25 anos, que tenham ideias inovadoras ou que já estejam tocando algum trabalho de impacto social podem participar do Concurso Jovens Inovadores. O prêmio é realizado pela ITU Telecom World (União Internacional de Telecomunicações, em inglês), ligada à ONU (Organização das Nações Unidas).O tema do concurso é Inovação para Desenvolvimento da Juventude e as 12 melhores iniciativas serão premiadas com até R$ 20 mil.  Poderão ser enviados trabalhos que envolvam alguma das oito áreas definidas pela organização: segurança cibernética, educação, empoderamento das mulheres, sustentabilidade ambiental, assistência médica, direitos humanos, transparência e emprego para jovens. As inscrições são submetidas em inglês e devem ser feitas até o dia 1o de julho.

crédito Maksym Filipchuk / Fotolia.com
ONU premia jovens empreendedores

Além do prêmio em dinheiro, os vencedores vão participar da ITU Telecom World, principal evento de criação de redes e intercâmbio de conhecimento da área, que acontece de 14 a 18 de outubro, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Os vencedores também vão ter acesso a uma rede de tutores, com apoio contínuo por mais de um ano para que se seus projetos sejam bem sucedidos. Além disso, eles serão convidados a participar de uma comunidade de jovens inovadores e deverão fornecer atualizações regulares sobre o andamento de suas propostas.

Mais de 500 livros disponíveis para download gratuito Portal publica inclusive oito das nove obras exigidas pelos vestibulares da Fuvest e da Unicamp

Mais de 500 livros disponíveis para download gratuito

Portal publica inclusive oito das nove obras exigidas pelos vestibulares da Fuvest e da Unicamp

Mais de 500 obras literárias estão disponíveis para download gratuito no portal Universia Brasil. Entre elas, oito dos nove livros cobrados pelas bancas da Fuvest e da Unicamp no vestibular. O único que ainda não ganhou versão digital é Capitães da Areia, de Jorge Amado.
Ao todo foram publicados 521 arquivos em formato PDF, que pode ser lido em computadores, tablets e e-readers. As obras são dos mais variados estilos: há desde biografias de cineastas até textos científicos sobre comunicação, passando, claro, por grandes clássicos da literatura.
Segundo a gerente de conteúdo do portal, Alexsandra Bentemuller , o objetivo da iniciativa é incentivar a leitura e democratizar o acesso ao conhecimento. "A gente acredita no poder de transformação da leitura, do ponto de vista pessoal e acadêmico", afirma.
Alexsandra conta que os textos já estavam publicados na internet. O trabalho da equipe do site foi agregar o conteúdo em um único endereço eletrônico. "Esses livros foram pedidos por nossos leitores em enquetes e nas nossas redes sociais. Um internauta, por exemplo, queria muito ter acesso a textos de Gregório de Matos."
Para se ter uma ideia, a demanda por obras gratuitas é tão grande que uma notícia sobre 120 obras acadêmicas disponíveis para download, publicada em setembro do ano passado, continua liderando o ranking das matérias mais lidas do portal.
Vestibular
Estão disponíveis para download os seguintes livros da Fuvest e da Unicamp:
A Cidade e as Serras (Eça de Queirós)
O Cortiço (Aluísio Azevedo)
Memórias de um Sargento de Milícias (Manuel Antônio de Almeida)
Memórias Póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
Sentimento do Mundo (Carlos Drummond de Andrade)
Til (José de Alencar)
Viagens na Minha Terra (Almeida Garrett)
Vidas Secas (Graciliano Ramos) 
As obras de Aluísio de Azevedo são destaque entre o material. São 17 livros do romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista nascido no Maranhão. Além disso, pode ser feito o download de 27 livros de José de Alencar, 18 de Eça de Queirós, 13 de Fernando Pessoa, 8 de Lima Barreto.
Quem quiser treinar o inglês poderá baixar 15 livros do poeta inglês William Shakespeare.
O portal também oferece uma série com 20 livros sobre cinema nacional, como biografias de cineastas e roteiros de filmes de destaque.
Ainda há outras 30 obras sobre comunicação, entre as quais Jornalismo e Convergência: Ensino e Práticas Profissionais, de Cláudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Laranjeira, eComunicação e Política, de João Carlos Correia.
Para acessar a lista completa e baixar os arquivos, basta acessar o sitehttp://noticias.universia.com.br/tag/livros-gr%C3%A1tis/ e salvar o material.
* Atualizado às 10h59

4 de mai. de 2012

SP: universidade federal torna acessíveis cursos à distância



A Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), por meio da Secretaria Geral de Educação à Distância (Sead), se viu o ano passado com o primeiro aluno com deficiência visual matriculado e percebeu que os cursos não estavam totalmente adaptados para o acesso de pessoas com deficiência. Por este motivo, a universidade iniciou no final de 2011 um programa para mudar esta condição.
A Ufscar pretende, em pouco tempo, que os cursos de graduação à distância em sistemas da informação, engenharia ambiental, educação musical, pedagogia e tecnologia em produção sucroalcooleira atendam às necessidades das pessoas com deficiência, "num esforço para uma real democratização do ensino superior de qualidade para todos".
De acordo com a Sead, as demandas apresentadas pelo aluno deficiente visual incentivaram as equipes técnico-pedagógicas da Sead a implantar o que já vinha sendo desejado: tornar o Ambiente Virtual de Aprendizagem, bem como os materiais didáticos utilizados no curso, acessíveis a partir de tecnologias assistivas.
Um dos dispositivos que a Ufscar irá adotar é a audiodescrição nas videoaulas, recurso em que as cenas são descritas para acompanhamento pelas pessoas com deficiência visual. Também será feita adequação dos materiais digitais e do Ambiente Virtual de Aprendizagem para os padrões nacionais e internacionais de acessibilidade e os professores, tutores e equipes da Sead-Ufscar receberão treinamento e orientação para atendimento adequado e=destes estudantes. A secretaria informou ainda que está em processo de elaboração de audiolivros e diversas tecnologias para tornar todos os cursos à distância acessíveis.
Para possibilitar que os projetos de acessibilidade estejam de acordo com as necessidades reais de pessoas com deficiência, a universidade conta com uma equipe com audiodescritores e especialistas em ergonomia, usabilidade e acessibilidade, além da participação de três pessoas com deficiência, que ajudam na elaboração e nos testes dos materiais.
Aliás, o próprio estudante que, atuando como bolsista do Projeto do Laboratório de Objetos de Aprendizagem da Sead, está desenvolvendo um programa para a visualização de vídeos totalmente acessível.Enquanto todas as modificações estão em andamento, o aluno com deficiência visual está acompanhando o conteúdo do curso por meio de leitores de tela.
O projeto de acessibilidade da Ufscar está sendo realizado em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFSCar - com as pesquisas da aluna Carina Magri Mari e do professor Miguel Bueno da Costa na área de ergonomia ¿, a Equipe de Audiovisual, da Coordenadoria de Inovações em Tecnologias na Educação, sob a responsabilidade da professora Joice Otsuka, e a pedagoga Maria Angélica Zanotto, da Coordenadoria de Processos de Ensino Aprendizagem.

26 de abr. de 2012

Jogos para aulas vagas

Jogos para aulas vagas


19 de março de 2012




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Na aula vaga, jogos
O professor não pode dar aulas? Não há substituto? Muito menos aula vaga? Então, esse pode ser um bom momento para realizar jogos educacionais com os estudantes e desenvolver outras capacidades deles.

Se há computadores disponíveis na escola, é possível planejar uma aula com jogos. Destaque para os jogos que incentivam a memória, leitura e também a coordenação motora. Mas é importante não deixar em aberto a escolha dos jogos e seus objetivos. Se é professor, escolha um e trabalhe com ele dentro de seus objetivos.

Mas quem não tem tecnologia à disposição pode muito bem criar jogos interpessoais que agucem diversas características dos alunos, além de integrarem as salas de aula. Um exemplo, é o jogo de lista de ditados populares, que ajuda na interpretação de textos e memória.

Outros exemplos: Jogo do "E se eu fosse...", onde um aluno começa dizendo "E se você fosse um carro...", e assim por diante, exercitando a criatividade.

Jogo de perguntas: Divide-se a turma em duas equipes, são dadas dicas para as equipes adivinharem as palavras.

Saiba mais nesse curso do Portal Educação:http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/cursos/218/curso-de-o-brincar-e-o-aprender-na-educacao-infantil

Lei declara Paulo Freire patrono da educação brasileira

Salve, Paulo!!

Lei declara Paulo Freire patrono da educação brasileira

Freire é considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia

19 de abril de 2012


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Freire é considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia
Freire é considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia
Foi publicada no "Diário Oficial da União" da última segunda-feira (16) a lei que declara o educador Paulo Freire patrono da educação brasileira. A lei é assinada pela presidente Dilma Roussefff.
Considerado um dos principais pensadores da história da pedagogia mundial, Paulo Reglus Neves Freire (1921-1997) foi educador e filósofo e influenciou o movimento chamado pedagogia crítica. Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o estudante assimilaria o objeto de análise fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído.
Nascido no Recife, Freire ganhou 41 títulos de doutor honoris causa de universidades como Harvard, Cambridge e Oxford. Foi preso em 1964, exilou-se depois no Chile e percorreu diversos países, sempre levando seu modelo de alfabetização, antes de retornar ao Brasil em 1979, após a publicação da Lei da Anistia.
Fonte: Globo.com

MEC reconhece e autoriza 303 cursos de ensino superior

MEC reconhece e autoriza 303 cursos de ensino superior

Reconhecimento é obrigatório para que instituições possam emitir diploma

20 de abril de 2012


MEC reconhece e autoriza 303 cursos de ensino superior
MEC reconhece e autoriza 303 cursos de ensino superior
O Ministério da Educação autorizou e reconheceu 303 cursos recentes de ensino superior em graduação (bacharelado, licenciatura e ensino tecnológico) em 24 estados e no Distrito Federal. Os 228 cursosreconhecidos, que já haviam sido autorizados anteriormente, estão listados em cinco portarias publicadas na edição desta sexta-feira (20) do "Diário Oficial da União" e somam 34.866. Outras duas portarias autorizaram a abertura de 75 novos cursos com 12.240 novas vagas.



De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, o MEC primeiro autoriza que o curso seja aberto e, depois que pelo menos 50% da carga horária é oferecida, as instituições devem solicitar o reconhecimento do novo curso, requisito obrigatório para a emissão do diploma. Pelas regras do ministério, o reconhecimento é confirmado apenas após análise documental e visita à instituição, e é válido apenas para o número de vagas registradas nas portarias.


Vagas no Sudeste
Um terço das 47.106 vagas totais incluídas nas sete portarias está em São Paulo. Segundo os documentos publicados pelo MEC, 15.590 delas estão concentradas no estado. Minas Gerais teve reconhecidas 3.700 vagas em 29 cursos, seguido da Bahia, com 3.425 vagas em 20 cursos.


No total, quase metade das vagas estão no Sudeste. São 21.459, incluindo 1.670 no Rio de Janeiro, onde foram reconhecidos 12 cursos, e 499 nos 5 cursos de instituições do Espírito Santo que receberam o reconhecimento.


As instituições de ensino superior paulistas também são as que concentram mais cursosreconhecidos: 84. De acordo com as portarias, apenas 9 dos 303 cursos oferecem mais de 400 vagas. Oito deles ficam em cidades do estado de São Paulo. A exceção é a Faculdade Joaquim Nabuco, em Recife (PE), que está autorizada a oferecer 480 vagas no curso tecnológico de negócios imobiliários.


O curso com o maior número de vagas é o de bacharelado em enfermagem da Universidade de Mogi das Cruzes, também em São Paulo. Segundo o MEC, a instituição pode oferecer até 720 vagas no curso. A Universidade do Grande ABC tem 560 vagas no curso tecnológico de mecatrônica industrial.


A Universidade Presbiteriana Mackenzie também teve o seu curso de direito no campus de Campinas reconhecido, com um total de 480 Na Universidade Paulista (Unip), os cursos de engenharia de produção mecânica em Limeira, educação física em São José do Rio Pardo e o curso tecnológico de análise e desenvolvimento de sistemas em Campinas têm até 460 vagas.

Fonte: Globo.com

Justiça Federal autoriza matrícula de crianças menores de 6 anos no país

Justiça Federal autoriza matrícula de crianças menores de 6 anos no país

Juiz Cláudio Kitner, de PE, estendeu decisão para todo o Brasil

19 de abril de 2012


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Justiça Federal autoriza matrícula de crianças menores de 6 anos no país
Justiça Federal autoriza matrícula de crianças menores de 6 anos no país
A Justiça Federal em Pernambuco (JFPE) estendeu, na última sexta-feira (13), para instituições educacionais de todo o país, a decisão que confirma a garantia de acesso de crianças com seis anos incompletos à primeira série do ensino fundamental, desde que comprovada a capacidade intelectual através de avaliação psicopedagógica, a cargo de cada unidade educacional. A sentença foi dada pelo juiz Cláudio Kitner, da 2ª Vara da JFPE.



A decisão havia sido concedida para o estado de Pernambuco em liminar de ação civil pública, no ano passado, determinando a suspensão das Resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE) nº 01, de 14/01/2010 e nº 6, de 20/10/2010 e demais atos posteriores semelhantes.


Na sentença, o juiz dá um prazo máximo de 30 dias para que a União comunique às secretarias estaduais e do Distrito Federal o teor da decisão, sob pena de incidência de multa diária no valor de R$ 10 mil, revertida para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos. Foi estabelecida também uma multa diária de R$ 100 mil para o caso de descumprimento da decisão pela União. Outra multa, no valor de R$ 30 mil, será aplicada se for expedido qualquer ato normativo contrário à determinação judicial.


O juiz Kitner argumentou em sua decisão que "permitir que seja matriculado um menor de seis anos de idade completados até 31 de março do determinado ano letivo que se inicia e deixar de fazê-lo em relação a outro educando que completaria a referida idade um dia ou um mês depois, por exemplo, redunda em patente afronta ao princípio da isonomia, sustentáculo da sociedade democrática informada pela Constituição da República, além de macular a dignidade da pessoa humana, ao obrigar crianças que não se incluam na faixa etária definida no critério das destacadas a repetirem de ano, obstando o acesso ao ensino fundamental, nível de ensino mais elevado, ainda que seja capacitado para o novo aprendizado".


O magistrado também enfatizou que é "oportuno destacar que a definição da faixa etária dos seis anos para o início do ensino fundamental não se encontra calcado em estudos de alta análise científica que indiquem que esta é a idade recomendada para as crianças iniciarem a alfabetização". Ainda de acordo com a sentença de Kitner, "o estado deve munir-se de meios para avaliar as crianças, por meio de comissões interdisciplinares, que levem em conta elementos psicopedagógicos, interações sociais, fatores socioambientais, entre outros, a fim de verificar se elas reúnem condições de avançar de fase de aprendizagem".


Ainda cabe recurso à sentença, junto ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região. A União tem um prazo de 60 dias para recorrer. A assessoria de comunicação do Ministério da Educação informou que o MEC ainda não foi notificado da decisão.

Fonte: Globo.com


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