19 de jan. de 2015

WEBCONFERÊNCIA DO EDITAL MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES


Brasil | Webconferência

Já está disponível para acesso público o vídeo da webconferência sobre o edital Mais Cultura nas Universidades, realizado na quarta-feira (14/01), com o fim de contribuir para a elaboração de projetos que desenvolvam e fortaleçam a arte e a cultura brasileiras:


IPHAN oferece bolsas de estudo para Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural


Brasil | Mestrado

Interessados em participar da seleção das 20 bolsas de estudo para Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do IphanGovBr podem se inscrever gratuitamente até o dia 2 de março. A seleção inclui análise de currículo, carta de exposição de motivos e avaliação de ensaio elaborado pelo interessado, além de prova e entrevista. Participe!

+ info: http://bit.ly/151Li2C

Educando O Amanhã 2015

Tudo novo no Educando O Amanhã! Confiram !

Novo Layout, Novas postagens - Tudo Novo!

1 de dez. de 2014

Mestrado profissional a distância está em alta na rede pública

Mestrado profissional a distância está em alta na rede pública

Estadão ConteúdoEm São Paulo
Após o êxito na matemática, a UAB (Universidade Aberta do Brasil), rede que sistematiza cursos a distância e semipresenciais oferecidos por instituições federais, expande a oferta de mestrados profissionais para outras áreas. As formações, voltadas a professores de escolas públicas, chegaram às áreas de física e letras no ano passado e devem atender ao ensino de artes e história já em 2014.
A principal diferença dos mestrados profissionais para os acadêmicos, modalidade mais tradicional, é que esses cursos de pós-graduação se concentram menos na pesquisa e investem na capacitação para a prática. Quando começaram a se consolidar no Brasil, no início da década passada, havia resistência acadêmica ao formato. Hoje já existem mais de 500 no país.
No sistema UAB, que funciona desde 2007, os mestrados profissionais foram criados há três anos na área de matemática (ProfMat). A opção pela universidade aberta atendeu à demanda, grande e distribuída, e facilitou o acesso. Cada universidade parceira tem um polo de coordenação, que orienta os estudantes da região e dá aulas presenciais uma ou duas vezes na semana. Os alunos ganham bolsa mensal de R$ 1,5 mil.
"Os resultados não são imediatos, mas elevam aos poucos a qualidade do ensino médio e fundamental público", ressalta Lívio Amaral, diretor de Avaliação da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão ligado ao Ministério da Educação.
Ampliar

Mito ou verdade: Especialistas esclarecem 11 dúvidas sobre ensino a distância11 fotos

1 / 11
O ensino a distância ameaça o emprego do professor. MITO: Este profissional é essencial para verificar o aprendizado a distância do aluno. O computador não vai substituí-lo. Na opinião do professor Athail Pulino, da UnB, o professor de EAD consegue até acompanhar melhor o desempenho dos alunos. Isso é feito por meio de atividades próprias dos cursos a distância, como fóruns de discussão, testes online e atividades extras, que são em quantidade maior que nos cursos presenciais, segundo ele Leia maisMateus Bruxel/Folhapress

Qualificação

A rede de mestrados profissionais em Matemática, que tem servido de inspiração para cursos de outras áreas, é pioneira no sistema UAB. A coordenação da pós ficou sob responsabilidade da SBM (Sociedade Brasileira de Matemática), referência no setor.

VEJA TAMBÉM

  • Mito ou verdade: Especialistas esclarecem 11 dúvidas sobre ensino a distância
  • Seleção: veja 15 cursos online gratuitos de universidades brasileiras
  • Professor carioca populariza matemática no YouTube
Uma das prioridades foi levar em conta as necessidades e deficiências de formação dos docentes da rede pública. Para o presidente da SBM, Marcelo Viana, isso acontece porque os licenciados mais talentosos preferem ficar nas universidades a seguir o magistério no ensino básico. "Muitos nem pisam na sala de aula, já que a carreira não é atrativa", diz. Entre os méritos do curso, segundo Viana, estão a troca de experiências entre os mestrandos e o contato com pesquisadores de ponta.
"Compreendi melhor conteúdos que já havia visto na faculdade", lembra Vítor Amorim, professor de São Paulo que se formou na primeira turma do mestrado profissional de matemática. De acordo com ele, que trabalha em uma escola estadual e em um colégio particular, a possibilidade de conciliar suas aulas com a pós foi fundamental para levar o curso adiante. "Outro ponto positivo foi repensar como avalio meus próprios alunos", comenta.
Professora da Federal do Rio Grande do Norte e coordenadora do programa do mestrado profissional em Letras (ProfLetras), Maria das Graças Rodrigues explica que a intenção é trabalhar questões cotidianas. "Em vez de aceitarmos somente dissertações, também valem como trabalho de conclusão de curso softwares ou propostas didáticas que possam impactar a vida nas classes", exemplifica.
Mais de 12,5 mil professores do ensino fundamental tentaram 856 vagas da primeira edição do ProfLetras, iniciada em agosto de 2013. A próxima turma começará em 2015.

Engenharia

A pós-graduação em matemática para professores do ensino básico também inspirou ideias de formação docente no ensino superior público. Está em debate um mestrado profissional com aulas semipresenciais para professores dos cursos tecnológicos e de engenharia. "O objetivo é se basear também nas experiências bem sucedidas da Europa e dos Estados Unidos", aponta Vanderli Fava de Oliveira, da Associação Brasileira de Ensino de Engenharia, responsável pela proposta junto de 20 universidades. A ideia ainda está em avaliação pela Capes.

Correria

Aperfeiçoar a articulação com as secretarias de educação está entre os principais desafios para os mestrados profissionais da rede da Universidade Aberta do Brasil. "Seria interessante que os professores tivessem maior redução da carga horária para se dedicarem ao curso", defende Marcelo Viana, da coordenação do curso de Matemática. Ele também defende que as pastas ofereçam mais incentivos para que os professores busquem capacitação. "Melhorar o salário e o plano de carreira para estimulá-los", sugere.
De acordo com Lívio Amaral, diretor de Avaliação da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), órgão ligado ao Ministério da Educação, já existem esforços do governo federal para que as redes estaduais facilitem a participação dos docentes. "Mas é preciso reconhecer que as secretarias têm dificuldades. Não conseguem liberar totalmente o professor, durante um ou dois anos, e repor devidamente a equipe", pondera.
Para Antônio Amaral, professor da cidade piauiense de Cocal dos Alves, a 280 km de Teresina, os dirigentes devem entender a importância da qualificação. "Dá trabalho, tanto na universidade quanto em casa. Fiquei com poucas aulas na minha escola, mas alguns colegas do curso tiveram dificuldades para a liberação", lembra.
Existem ainda problemas estruturais. Entre os alunos da Região Norte, por exemplo, foi diagnosticado o menor tempo de acesso ao conteúdo online do curso. "A maioria dos professores não tem internet banda larga. Imprimem o material para estudar em casa", relata Viana, que aponta a interiorização das turmas como outra meta.
Para os coordenadores, mais recursos também são necessários. "Precisamos custear a mobilidade dos estudantes e professores, que vão a aulas e eventos fora de suas cidades", diz Maria das Graças Rodrigues, do mestrado profissional em letras. Segundo ela, já são negociadas com a Capes mais verbas para as atividades acadêmicas.
Apesar da necessidade de ajustes, o formato de capacitação chamou a atenção fora do País. "Houve contatos iniciais do Uruguai, Chile e Cabo Verde para internacionalizar a rede", conta Viana. No Brasil, já são discutidos mestrados profissionais em outros campos do ensino básico, como biologia, química e educação física. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

11 de nov. de 2014

DIFERENÇAS ENTRE DEPORTAÇÃO, EXPULSÃO E EXTRADIÇÃO






DISQUE 100 - AJUDE A ENCONTRAR CRIANÇAS DESAPARECIDAS



Você pode ajudar a encontrar uma criança ou adolescente desaparecido. Não espere 24h para fazer a denúncia! Registre o desaparecimento na delegacia de polícia civil e no www.desaparecidos.gov.br.Conheça a Lei 11.259 de 2005, também conhecida como Lei da Busca Imediata: http://goo.gl/9UW5VC

TAXA DE DISPONIBILIDADE PARA ACOMPANHAMENTO DE PARTO É ILEGAL

Ao se deparar com cobrança desse ou de qualquer tipo, o consumidor deverá relatar o fato à sua operadora de plano de saúde e esta tomará as devidas providências. É importante também solicitar à operadora o protocolo desse atendimento. De posse do protocolo, o consumidor poderá fazer uma reclamação na ANS e a operadora será notificada e poderá inclusive ser multada, caso constatada a infração. 

Consumidor

Taxa de disponibilidade para acompanhamento de parto é ilegal

Detalhes
Criado: 16/06/2014
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) esclarece à sociedade que cobranças feitas aos beneficiários de plano de saúde pelos prestadores de serviços, como a conhecida taxa de disponibilidade, são consideradas indevidas. Os consumidores de planos de saúde têm, conforme a segmentação contratada, cobertura garantida pelas operadoras para todos os procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, conforme determina a Lei 9656/98.
Uma consumidora de plano hospitalar com obstetrícia tem, por exemplo, o direito garantido de que o parto, normal ou por cesárea, está no seu plano e os honorários médicos serão em sua totalidade cobertos pela operadora. Qualquer taxa cobrada pelo obstetra à gestante é ilegal e deve ser denunciada à ANS. 

O que fazer em casos de cobrança

Ao se deparar com cobrança desse ou de qualquer tipo, o consumidor deverá relatar o fato à sua operadora de plano de saúde e esta tomará as devidas providências. É importante também solicitar à operadora o protocolo desse atendimento. De posse do protocolo, o consumidor poderá fazer uma reclamação na ANS e a operadora será notificada e poderá inclusive ser multada, caso constatada a infração.



REMUNERAÇÃO DO PROFESSOR



A 3ª Turma do TRT/RS mandou pagar a uma professora as horas dispendidas com correções de provas e com o lançamento das notas no site do colégio em que trabalhava, no município de Passo Fundo. O acórdão foi lavrado na sessão de julgamento do dia 31 de julho. Leia mais sobre o caso:


Corrigir provas e lançar notas gera horas extras

O tempo destinado ao preparo de aulas e à correção dos trabalhos e provas está incluído no período remunerado de aulas ministradas pelo professor. O entendimento é da 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul, que mandou pagar a uma professora as horas dispendidas com correções de provas e com o lançamento das notas no site do Colégio Notre Dame, no município de Passo Fundo. O acórdão foi lavrado na sessão de julgamento do dia 31 de julho.
sentença da 4ª Vara do Trabalho local deferiu o pagamento de duas horas extras por mês, por reconhecer como trabalho a participação da autora nas reuniões pedagógicas mensais, que tinham esta duração. O juiz do Trabalho Roberto Teixeira Siegmann indeferiu, no entanto, as horas decorrentes de participação em outros eventos — reuniões de pais e professores, eventos e festividades escolares, entrega de boletins e pareceres, atualização de notas no site da escola e demais atividades extraclasse.
Para o juiz, nas festividades não há direito a hora extra se houve compensação com folga no dia posterior. A simples convocação para as reuniões, por outro lado, não prova efetiva participação. E, por fim, a atividade de registro de notas tem sua remuneração incluída no número de aulas semanais, conforme disposto no artigo 320 da Consolidação das Leis do Trabalho.
Em segundo grau, ao analisar o caso, a relatora do recurso, desembargadora Maria Madalena Telesca, não viu provas de efetiva participação em vários eventos, assim como constatou contradições no depoimento das testemunhas nesse quesito. Estas, entretanto, foram firmes em atestar que a autora fazia o lançamento de notas no site da escola a partir de sua residência.
''Ao contrário do entendimento adotado pelo magistrado de origem, entendo que o artigo 320, da CLT, não limita a remuneração dos professores à prestação das aulas. Estabelece, tão-somente, que a remuneração deve ser fixada com base no número de aulas'', destacou a relatora.
Para ela, o artigo 67 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996) reconhece o direito dos professores a um período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído em sua carga horária, citando jurisprudência assentada na turma.
''Assim, por certo que a tarefa de corrigir provas e lançá-las no site da escola deve ser remunerada, até mesmo porque a facilidade oferecida pela instituição de ensino funciona como um atrativo para que os pais optem pela referida instituição na hora de escolher a escola de seus filhos, o que propicia maior vantagem econômica à reclamada'', concluiu a relatora, determinando o pagamento de três horas mensais.
Clique aqui para ler a sentença e aqui para ler o acórdão. 

15 de out. de 2014

15/10 - Feliz Dia dos Professores

Feliz dia dos professores!
"Feliz daquele que aprende ao ensinar e ensina ao aprender" daquele que faz do ato de educar, um ato de amor pela vida. Pois quem é verdadeiramente professor é tomado pela paixão em ensinar, em formar cada indivíduo para a vida, sem jamais ofender ou denegrir a imagem de seus pupilos. Porque "educar é conquistar o coração"; é ter em cada aluno um amigo e ser para cada aluno um irmão. 
A educação tem desses encantos: nos ensina a conhecer a nós mesmos antes de conhecer o outro, para que possamos amá-los como à nós mesmos...
Semíramis Alencar 
15/10/2014
Feliz dia dos professores!"Feliz daquele que aprende ao ensinar e ensina ao aprender" daquele que faz do ato de educar, um ato de amor pela vida. Pois quem é verdadeiramente professor é tomado pela paixão em ensinar, em formar cada indivíduo para a vida, sem jamais ofender ou denegrir a imagem de seus pupilos. Porque "educar é conquistar o coração" é ter em cada aluno um amigo e ser para cada aluno um irmão. A educação tem desses encantos: nos ensina a conhecer a nós mesmos antes de conhecer o outro, para que possamos amá-la como à nós mesmos...s...

10 de out. de 2014

11/10 - Dia Internacional das Meninas


O Dia Internacional das Meninas, celebrado pelas Nações Unidas pela primeira vez neste dia 11 de outubro, marca os progressos realizados na promoção dos direitos das meninas e mulheres adolescentes e reconhece a necessidade de se ampliar as estratégias para eliminar as desigualdades de gênero em todo o mundo.
Nesta ocasião, os Escritórios Regionais para a América Latina e o Caribe do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), da ONU Mulheres, da Campanha do Secretário-Geral das Nações Unidas 'Una-se pelo Fim da Violência contra as Mulheres' e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) expressam sua preocupação com a situação de milhões de meninas e adolescentes na região, especialmente aquelas que vivem em situação de extrema pobreza ou estão sujeitas à discriminação de gênero e a outros tipos de violência.
A América Latina e o Caribe são as únicas regiões onde as taxas de gravidez na adolescência estão estagnadas ou aumentaram, apesar das taxas totais de fecundidade estarem em declínio. Atualmente, quase uma em cada cinco crianças nasce de mães adolescentes na região, com idade entre 15 e 19 anos; no Brasil, um em cada cinco nascimentos ocorre com mães com idade entre 10 e 19 anos.
As relações sexuais antes dos 14 anos são classificadas pela legislação brasileira como estupro de vulnerável, ou seja, legalmente consideradas uma violação de direitos, um crime. Apesar disso, a idade média da primeira relação sexual no país é de 15,3 anos, sendo que 31,4% das pessoas sexualmente ativas têm relações sexuais antes dos 15 anos, segundo a Pesquisa Nacional de Demografia em Saúde (2006). E do total de meninas entre 12 e 17 anos, 2,8% já tiveram filhos.

O fato mais preocupante é que a taxa de gravidez vem aumentando para o grupo de meninas de até 15 anos: segundo o Ministério da Saúde, em 2004 a taxa era de 8,6 por grupo de mil nascidos vivos, tendo passado para 9,6 por mil nascidos vivos em 2009.
Em muitos países da América Latina e do Caribe, a idade mínima legal para o casamento de meninas varia entre 14 e 16 anos, mas há alguns casos em que chega a 12 ou 13 anos, contribuindo para a alta taxa de gravidez na adolescência. A maioria dessas meninas vive em zonas rurais ou em comunidades pobres dos centros urbanos.

No Brasil, o casamento é permitido a partir dos 16 anos; entre 14 e 16 anos as e os adolescentes podem se casar, desde que obtenham autorização judicial. Abaixo de 14 anos, o casamento formal é considerado crime. Segundo dados oficiais do Censo 2010 do IBGE, a população brasileira com idade entre 10 e 14 anos é de 17.166.761 pessoas, das quais 45.785 declararam estar em situação de união estável ou casamento informal; 1,2% das adolescentes até 17 anos estão civilmente casadas.
Outro dado importante é que hoje 2% das meninas entre 12 e 17 anos são consideradas as principais responsáveis pelo domicílio. No total dos adolescentes nessa categoria, as meninas representam 58% e os meninos, 42%.

boneca-colecao-travessuras-de-crianca-brincar-de-esconder-cotiplas-e0d9c8
A maternidade – que se apresenta como única opção de vida para muitas adolescentes – torna-se um mecanismo de reprodução de padrões de exclusão e manutenção da pobreza, representando grave ameaça ao desenvolvimento pleno e à realização dos direitos dessas meninas e adolescentes, como educação e saúde. No Brasil, um estudo feito pelo IPEA em 2008 mostrou que, entre as meninas de 10 a 17 anos sem filhos, 6,1% estavam fora da escola. Entre as meninas que tinham filhos, 75,7% não estudavam e 57,8% não estudavam e nem trabalhavam. Também são as meninas e adolescentes as maiores vítimas de violência e exploração sexual, representando, no Brasil, quase 80% dos casos de denúncias recebidas pelo serviço Disque 100 em 2010.
Considerando os riscos diretos à saúde, adolescentes são mais sujeitas à complicações relacionadas à gravidez e ao parto e têm maior chance de serem vítimas de morte materna quando comparadas às mulheres adultas.
Segundo os dados do Ministério da Saúde, no Brasil, quanto menor a idade, menos consultas pré-natais são realizadas, aumentando assim os riscos de complicações relacionadas à gravidez e de morte materna. Meninas que deram a luz antes dos 15 anos têm cinco vezes mais chance de morrer durante o parto que mulheres mais velhas.

Segundo dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde (Sinasc) em 2009, entre meninas grávidas de até 15 anos de idade, 38% fizeram sete consultas pré-natais ou mais. Entre adolescentes grávidas de 12 a 17 anos, a proporção foi de 43,5%. Para as adolescentes grávidas negras e indígenas o acesso ao número preconizado de consultas foi menor em ambos os grupos etários. A falta de cuidados adequados durante a gestação aumenta o risco de baixo peso ao nascer, desnutrição e déficit no desenvolvimento físico e cognitivo do bebê.
A gravidez na adolescência é uma questão complexa e envolve vários fatores. Segundo as pesquisas, quanto mais jovem a mãe, maior é o desejo de ter filhos, especialmente nos grupos mais excluídos e historicamente discriminados; a gravidez assume um papel crucial em seus "projetos de vida" e se torna uma opção para muitas meninas que buscam maior reconhecimento social. Uma resposta adequada à essa questão depende da compreensão, por parte de toda a sociedade, dos significados que a união, o casamento e/ou a gravidez podem ter na vida dessas meninas, e da construção de alternativas que permitam a elas conhecer e ampliar seu repertório de direitos, seus horizontes, e, por consequência, construir habilidades para mudar os rumos de sua história.

Os contextos de vulnerabilidade aqui descritos afetam desproporcionalmente as meninas adolescentes e perpetuam um ciclo de iniquidades, pobreza e violência. Por isso, as agências das Nações Unidas recomendam aos governos a adoção de medidas urgentes, decisivas e orquestradas para garantir que cada menina tenha o direito de viver plenamente sua adolescência e desenvolver todo o seu potencial. Ou seja, um presente e um futuro com direitos e equidade, sem violência e discriminação.

Malala Yousafzal Prêmio Nobel da Paz 2014

Um exemplo de coragem para todos nós 
Vida longa, Malala!!!
Grande dia para a educação e grande dia para a paz. Parabéns, Malala Yousafzai, por ser uma inspiração para meninas, meninos e adultos de todo o mundo. #NobeldaPaz #DiaInternacionaldasMeninas #NobelPeacePrize #InternationalDayofTheGirlChild #MalalaYousafzai
Grande dia para a educação e grande dia para a paz. Parabéns, Malala Yousafzai, por ser uma inspiração para meninas, meninos e adultos de todo o mundo.‪#‎NobeldaPaz‬ ‪#‎DiaInternacionaldasMeninas‬ ‪#‎NobelPeacePrize‬‪#‎InternationalDayofTheGirlChild‬ ‪#‎MalalaYousafzai‬

ACOMPANHAR

Tindin é destaque de educação financeira em plataforma do grupo SOMOS

Com cursos variados, Plurall Store impacta mais de 1 milhão de alunos por ano O grupo SOMOS conta com uma base de  1,5M de alunos dos Ensino...

Arquivo do blog