24 de mar. de 2017

6 Atividades para Desenvolver o seu Conhecimento sobre eLearning


6 Atividades para Desenvolver o seu Conhecimento sobre eLearning

17/03/2017

Tornar-se um especialista em qualquer coisa leva muito tempo, existem pesquisas sugerem levar 10.000 horas para chegar ao nível de especialista! Enquanto um prazo preciso é muitas vezes debatido, tornar-se um especialista exige muito esforço e fazer mais do que apenas o mínimo. Então, por onde começar, quando se quer ser especialista em eLearning? Aqui estão 6 atividades para desenvolver sua experiência em eLearning.

1. Prática
Quando você pensa em alguém que é bom no que faz, há uma boa chance de que isso tenha acontecido porque eles praticaram. Você vai melhorar suas habilidades através do desenvolvimento do seu trabalho, o tipo de prática que eu estou falando é aquela onde você tem tempo para experimentar e tentar novas idéias para desenvolver suas habilidades. Vai envolver cometer erros e planejamentos que precisarão ser revistos,  mas é uma boa oportunidade para encontrar novos métodos ou maneiras de fazer as coisas.

2. Capacite-se
A criação de eLearning reúne várias disciplinas - teoria de aprendizagem, usando uma ferramenta de autoria e outros softwares, design visual, design gráfico, acessibilidade, escrita, design instrucional, experiência do usuário, trabalho com partes interessadas, gerenciamento de projetos - por isso é importante saber mais sobre esses Áreas.

3. Olhe Exemplos
Na teoria cognitiva, a aprendizagem pode ser melhorada através do estudo de "exemplos" ou, estudos de caso desenvolvidos. Blogs e vídeos do YouTube que explicam as etapas ou processo também são benéficos. No entanto, a realidade é que não há muitos lugares onde você pode ver exemplos de eLearning abertamente, algumas ferramentas de autoria, apresentam alguns demos que podem ser baixados e analisados.

4. Conecte-se com os outros
Você pode aprender muito com a experiência dos outros, diante disso as conferências são bons lugares para se conectar com outras pessoas que trabalham com eLearning. Há muitas maneiras de fazer isso - grupos de LinkedIn, Meetups, Twitter, comunidades, comuninidades de prática, Facebook do IBDIN.

O campo de eLearning é enorme e há muita gente lá fora, que estão dispostos a compartilhar conselhos, dicas, descobertas de pesquisa e lições que eles aprenderam com a comunidade em geral.

5. Mostre seu trabalho
Você pode não se sentir confortável fazendo isso imediatamente e ok, mas mostrando o seu trabalho para os outros você pode ouvir feedbacks e  evoluir, melhorar sua performance. Mostrar seu trabalho não significa, necessariamente, que você precisa criar um site para compartilhar o que você está trabalhando (você poderia, no entanto). Comece compartilhando suas atividades de prática, amostras e descobertas com colegas, familiares ou amigos. Você também pode mostrar seu trabalho em mídias sociais, por exemplo, escrever um artigo do LinkedIn, compartilhar um link através de um tweeter ou postar no Pinterest.

6. Reflexão
Se você tentar uma ou todas as atividades acima, ter o tempo para refletir sobre o que é que você aprendeu e como você pode incorporar essas novas habilidades e conhecimentos em seu trabalho do dia-a-dia é extremamente importante. Reflexão é uma maneira poderosa incorporar o que você está aprendendo em sua prática diária.

Infelizmente, não há atalho para o desenvolvimento de experiência, é um processo contínuo que leva tempo e dedicação. Se você se comprometer com a aprendizagem contínua a sua experiência eLearning vai crescer constantemente.

IBDIN Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional

9 de mar. de 2017

Professor que coordenava projeto crítico à ditadura militar é desligado da Escola Costa e Silva


Professores usaram camiseta em apoio a José Luis, que diz ter sido desligado por coordenar projeto de crítica à ditadura | Foto: Guilherme Santos/Sul21
Fernanda Canofre
“Fora mordaça, fica Zé”. Assim professores reunidos na assembleia geral do Cpers – o sindicato dos professores estaduais do Rio Grande do Sul – cantavam em apoio a José Luis Morais, nesta quarta-feira (08). “Zé”, como o professor de História é chamado pelos colegas, recebeu o anúncio de seu desligamento da Escola Estadual Presidente Costa e Silva, no dia 02 de março, depois de quase oito anos de atividades.
Em 2009, logo que entrou na escola, José Luis começou a coordenar, junto a outros professores de História, o projeto “De Costa para a Ditadura”. A ideia era questionar o nome do presidente escolhido para “homenagear” na escola, que não é a única de Porto Alegre a carregar este nome. Artur da Costa e Silva, segundo presidente da ditadura militar, foi quem promulgou o Ato Institucional 5, com poderes de fechar o Congresso Nacional e cassar adversários políticos. Sua era deu início ao período mais duro da repressão no país. Além da escola no bairro Medianeira, onde José Luis lecionava, há outra na Zona Norte da Capital.

Professor já teria debatido questão com representante da CRE no ano passado | Foto: Guilherme Santos/Sul21
A forma encontrada pelo grupo de professores para protestar foi ignorar o nome da escola. Nos cabeçalhos de provas e trabalhos colocavam apenas “Escola Estadual”, “Escola Estadual Ditador Costa e Silva”, ou mais recentemente “Escola Estadual Edson Luis”, nome escolhido pelos próprios alunos em homenagem ao estudante morto pela Polícia Militar do Rio de Janeiro durante o governo Costa e Silva, em março de 1968. Durante a ocupação da escola, no ano passado, uma faixa com o nome eleito pelos estudantes chegou a ser colocada em frente ao prédio.
Quando recebeu o anúncio de que estava sendo dispensado do quadro de professores da escola, segundo José Luis, a justificativa do diretor foi seu envolvimento com o projeto. “O diretor disse que estava disponibilizando minha contratação pelo fato do fazer pedagógico em cima da questão da ditadura militar. A crítica e todo o processo que se constrói, estavam criando problemas na escola, na visão dele”, conta o professor.
José Luis diz ainda que, em novembro do ano passado, depois de uma visita de representantes da 1ª Coordenadoria Regional de Educação à escola, já havia sentido que poderia ter problemas no ano letivo de 2017. Ao professor de História, a representante da CRE teria dito que “como professores, eles deveriam esquecer o passado porque quem vive de passado é museu”.
“Se eu tenho uma escola cujo nome é Costa e Silva, justamente aí que eu tenho que trabalhar esta questão (…) Ela falou que a escola não pode ter partidarização, que temos de olhar todos os lados. Claro que temos de olhar todos os lados, mas eu também preciso ter posicionamento e poder falar sobre o que está acontecendo”, defende o professor.
O desligamento de José Luis foi “facilitado” por ele não ser professor concursado na escola. Ele tinha um contrato de 20 horas por nomeação e mais 20 horas por convocação. Dois regimes que facilitam a dispensa.
Para os professores que seguem na escola e que pretendem continuar com o projeto, a CRE avisou que ele terá de ser homologado junto à Coordenadoria para então passar por aprovação. Nos cinco anos anteriores, isto nunca havia sido exigido, segundo os professores.
“[O projeto] é justamente para evitar que a gente viva momentos de mordaça, como foi na ditadura, como a gente está agora vendo de novo. Esse momento de democracia está bem fragilizado, é uma opção política da 1ª CRE dizer que é por causa disso, para enfrentar o projeto e nossa atividade pedagógica. Nos mandar esquecer o passado, é uma tentativa de nos constranger”, diz a professora de História, Silvia Ehlers, colega de José Luis na Costa e Silva.

Em ato simbólico, alunos mudam nome da Costa e Silva para Edson Luis, estudante morto pela ditadura em 1968 | Foto: Facebook/Ocupa Costa
Logo que soube de seu desligamento, José Luis escreveu um desabafo em seu perfil pessoal no Facebook sobre a situação. “Quando propomos o debate da questão da Ditadura no Brasil, buscamos não fazê-lo de forma mecânica, dentro de um jogo de perguntas e respostas. Problematizamos e buscamos a reflexão e antes de mais nada, respeitamos o conhecimento ao que nosso aluno tem direito, dentro de uma escola pública, laica e de qualidade. Quando propomos a mudança “de forma simbólica” do nome da escola, problematizamos a questão”.
A reportagem tentou entrar em contato com a 1ª Coordenadoria Regional de Educação, que disse estar ciente do assunto, mas não obteve retorno.

Pais e escolas apostam em “pedagogia afetiva” para melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem



Pais e escolas apostam em “pedagogia afetiva” para melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem

A pedagogia afetiva propõe que o aprendizado aconteça por meio da relação de afeto, limites e confiança

O ano letivo iniciou há pouco mais de um mês e os pais já tiveram a oportunidade de conferir na prática se a escolha da escola que vai passar conhecimento e contribuir com o processo de construção do ser humano que se tornará seu filho, foi a correta. 

A estrutura física e, sobretudo, a metodologia e linhas pedagógicas são os principais pontos analisados pelos pais e responsáveis – principalmente na educação infantil. Em um mundo com tantos avanços tecnológicos, incorporar a inteligência emocional às estratégias de ensino tem sido uma das soluções encontradas pelas escolas.

Esta é a linha preconizada no conceito da “Pedagogia Afetiva”, em que as crianças passaram a contar com um contato humano verdadeiro e significativo no processo de ensino-aprendizagem. Isto, tendo como aliado o universo do lúdico.

A pedagogia afetiva propõe que o aprendizado aconteça por meio da relação de afeto, limites e confiança – que ressaltam aspectos da vida em sociedade ao unir cognição com a qualidade social da educação. 

“Tal qual o conteúdo é assimilado de maneira interdisciplinar, o mesmo é reforçado pela tríade escola-criança-família. Afinal, é preciso estímulo e comprometimento”, explica a psicopedagoga e diretora do Educandário Jardim das Goiabeiras, Ivete Barros Ferreira. A instituição trabalha com a “Pedagogia Afetiva”.

Conforme explica Ivete, é preciso “sentir para aprender” e, com isso, desmecanizar o ensino. “Por meio de recursos lúdicos, que atraem a atenção das crianças, o processo de aprendizagem se torna muito mais prazeroso. A criança aprende brincando e vice-versa”, disse Ivete.

Para exemplificar o método, a psicopedagoga diz que na semana em que as crianças do educandário – com idade entre 4 meses e 5 anos – estão aprendendo o número três, elas irão vivenciá-lo: “desde três pulinhos na amarelinha, três voltas no ‘brinquedão’, três cores em seu desenho, três bichinhos na fazendinha”, exemplifica.

Exercícios de práticas reais e experiências de aprendizagem também ensinam os pequenos a reconhecerem as emoções primárias, os motivos de elas ocorrerem, as reações instantâneas, como lidar com elas e o modo como o conflito entre a emoção e o meio social influenciam no processo educativo. 

Na prática

Mãe de Milo, de apenas 2 anos, a fotógrafa Maria Anffe conta que o filho andava irritado, mas que o método tem ajudado em seu desenvolvimento.

“Outras escolas simplesmente jogavam os problemas de volta pra mim e meu filho já dava sinais de gagueira. Com a “Pedagogia Afetiva”, a escola passou a me orientar na busca de soluções. Hoje, ele está mais tranquilo em sala de aula e mais independente. A metodologia influenciou até no meu relacionamento com ele, que melhorou”, comenta a fotógrafa.

A psicopedagoga explica que emoções positivas podem contribuir para a memória, a autoestima e o aprendizado das crianças. As negativas, por outro lado, prejudicam largamente. “Com o tempo, compreender e controlar as emoções consiste no amadurecimento da própria razão – um êxito para qualquer indivíduo, em qualquer idade”.

Para a comerciante Adriana Faria, esta nova visão pedagógica foi essencial para que o pequeno Rafael, 4 anos, fizesse uma transição não-traumática entre o ambiente doméstico para o escolar.

“Ele ainda não havia ido ao colégio. Mas, este clima familiar – com calor humano mais próximo – contribuiu muito. Sem contar que, aprender de forma mais alegre, fez com que ele passasse, em pouco tempo, a amar a escola. Ele está gostando de estudar. Aprende sorrindo”, pontua Faria.

O acesso à Educação é o ponto de partida - Mozart Neves

O acesso à Educação é o ponto de partida

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A Educação tem resultados profundos e abrangentes no desenvolvimento de uma sociedade: contribui para o crescimento econômico do país, para a promoção da igualdade e bem-estar social, e também tem impactos decisivos na vida de cada um. Um deles, por exemplo, é na própria renda do trabalhador. Uma análise feita há alguns anos pelo economista Marcelo Neri mostrou que, a cada ano a mais de estudo, o brasileiro ganha 15% a mais de salário. Além disso, o estudo também mostrou que quem completou o Ensino Fundamental tem 35% a mais de chances de ocupação que um analfabeto. Esse número sobe para 122% na comparação com alguém que tenha o Ensino Médio e 387% com Ensino Superior.
Diante disso, o direito do acesso à Educação é o ponto de partida na formação de uma pessoa e, consequentemente, no desenvolvimento e prosperidade de uma nação. Não obstante os avanços alcançados pelo Brasil nas duas últimas décadas, ainda há importantes desafios a superarmos no que tange esse direito. Se por um lado conseguimos universalizar o atendimento escolar no Ensino Fundamental, temos ainda, por outro lado, 2,8 milhões de crianças e jovens de 4 a 17 anos fora da escola. Isso corresponde a um país do tamanho do Uruguai. O desafio, em termos de acesso, é a universalização da Pré-Escola (crianças de 4 e 5 anos) e do Ensino Médio (jovens de 15 a 17 anos).
Há outro desafio em jogo: o de como motivar 5,3 milhões de jovens de 18 a 25 anos que nem estudam e nem trabalham, a chamada “geração nem-nem”, para trazê-los de volta à escola e, posteriormente, incluí-los no mundo do trabalho. Isso é essencial para um país que passa por um bônus demográfico que se completará, segundo os especialistas, em 2025. O país, para seu crescimento econômico e sua sustentabilidade, não poderá abrir mão de nenhum de seus jovens.
No Ensino Superior, o desafio não é menor. O Brasil tem apenas 17% de jovens de 18 a 24 anos matriculados nesse nível de ensino. Em conformidade com o Plano Nacional de Educação (PNE), o país precisará dobrar esse percentual nos próximos dez anos, ou seja, chegar a 33%. Para se ter uma ideia da complexidade dessa meta, esse era o percentual previsto no PNE que se concluiu em 2010. Isso exige – sem que haja perda de qualidade com essa expansão – que a educação básica melhore significativamente, tanto em acesso como em qualidade, tomando como referência os atuais índices de aprendizagem escolar.
O acesso à Educação é, portanto, ainda um desafio e, caso seja efetivado com qualidade, poderá contribuir decisivamente para que o país reduza o enorme hiato que separa o seu desenvolvimento econômico, medido pelo seu Produto Interno Bruto – PIB (o Brasil é o 7° PIB mundial) e o seu desenvolvimento social, medido pelo seu Índice de Desenvolvimento Humano – IDH (o Brasil ocupa a 75 ª posição no ranking mundial). Somente quando o país alinhar esses índices nas melhores posições do ranking mundial, teremos de fato um Brasil com menos desigualdade e menos pobreza. Para que isso aconteça, não se conhece nada melhor do que a Educação.

Inep divulga balanço da educação superior de 2015

Inep divulga balanço da educação superior de 2015

Enade

Foram avaliados 8.121 cursos, 26 áreas e 447.056 participantes. Número de concluintes regulares inscritos no Enade 2015 foi de 549.847
por Portal BrasilPublicado08/03/2017 16h03Última modificação08/03/2017 16h15
Arquivo/Agência BrasilA avaliação é de responsabilidade do Inep. Já a regulação é definida pelo Ministério da Educação
A avaliação é de responsabilidade do Inep. Já a regulação é definida pelo Ministério da Educação
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta quarta-feira (8), os Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2015. O balanço é referente à avaliação dos cursos de graduação e as Instituições de Educação Superior (IES) brasileiros.
A avaliação, em uma escala de 1 a 5, tem como objetivo aferir conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes ao longo do curso.
Em 2015, foram avaliados os bacharelados nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins e os Eixos Tecnológicos em Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer, Produção Cultural e Design.
Foram avaliados 8.121 cursos, 26 áreas e 447.056 participantes. O número de concluintes regulares inscritos no Enade 2015 foi de 549.847, mas apenas são considerados nos indicadores aqueles participantes que fazem as provas e respondem o Questionário do Estudante. O número de IES que tiveram o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) calculado foi de 2.109.
A avaliação é de responsabilidade do Inep. Já a regulação é definida pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação.
Resultados 
Em 2015; 3,4% dos concluintes que fizeram o Enade, indicador de qualidade a partir do desempenho dos estudantes, obtiveram o conceito 1; 26,9%, o conceito 2; 42,7%, o conceito 3; 18,8%, o conceito 4 e 5%, o conceito 5.
Já no Conceito Preliminar de Curso (CPC), calculado somente para cursos com, no mínimo, dois concluintes participantes no Enade, 0,3% dos cursos obtiveram conceito 1; 11%, conceito 2; 57,7%, conceito 3; 26,5%, conceito 4 e 1,1%, o conceito 5.
O cálculo, por IES, do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) considera a média dos CPC dos cursos avaliados da instituição, no triênio de referência, ponderada pelo número de matrículas, além da média dos conceitos da avaliação trienal da Capes dos programas de pós-graduação stricto sensu, ponderada pelo número de matrículas.
Para instituições sem programas de pós-graduação stricto sensu avaliados pela Capes, o IGC é a média ponderada dos CPC de seus cursos de graduação. Em 2015; 0,4% das IES obtiveram conceito 1; 4%, conceito 2; 67%, conceito 3; 16,6%, conceito 4 e 1,1 conceito 5.
Atraso
Os indicadores de qualidade da Educação Superior são, tradicionalmente, divulgados, em novembro do ano seguinte à aplicação do Enade. Os dados de 2015, entretanto, sofreram um atraso após o Inep constatar dois problemas de responsabilidade da empresa contratada para operacionalizar o manuseio, distribuição e aplicação das provas: montagem incorreta de alguns pacotes de provas e quantidade de provas insuficiente em algumas salas de aplicação.
Após análise sistemática, o Inep constatou que 399 participantes foram afetados por problemas de aplicação no Enade 2015, o que não significa que cursos e IES tenham sido automaticamente afetados para efeito do cálculo dos indicadores. A análise do problema de aplicação encontra-se descrita em uma nota técnica no portal do Inep.
Saiba mais sobre os critérios de avaliação
Fonte: Portal Brasil, com informações do Inep

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