28 de set. de 2018
Metodologias ativas e recursos digitais simples.
Olá professora e professor de Volta Redonda RJ e região:
Turma 6 do curso de maior sucesso nesse ano de 2018.Dois sábados (10/11 e 08/12/18) das 09h as 17h em V. Redonda RJ.Venha atualizar-se experimentando na prática novas formas de aprender e ensinar com metodologias ativas e recursos digitais simples.
Ensinar com metodologias ativas e recursos digitais simples.
Olá professora e professor do Rio capital e região:
Turma 4 do curso de maior sucesso nesse ano de 2018.Dias 24 e 25/11/18 das 09h as 17h no Rio capital.
Venha atualizar-se experimentando na prática novas formas de aprender e ensinar com metodologias ativas e recursos digitais simples.
Para inscrições e mais informações - clique aqui
Lista especial de materiais diversos para professores
21 de set. de 2018
A importância do debate sobre as fake news
A Entretanto acredita que o debate e o desenvolvimento do pensamento crítico sejam caminhos a serem seguidos dentro da sala de aula. A plataforma, juntamente com a Pearson Brasil, promove uma campanha de conscientização sobre a importância de questionar todas as informações recebidas antes de compartilhá-las.
Abaixo, você confere uma entrevista com o professor universitário e jornalista Arnaldo F. Vieira, que fala um pouco sobre como trabalhar a questão das fake news em sala de aula e a importância da checagem de informações.
Vem com a gente, porque só a #EducaçãoÉaSolução!
Entretanto – Em sua opinião, as pessoas têm noção do impacto que as informações têm em seu dia a dia? Como conscientizar os alunos disso?
As pessoas ainda não têm noção do impacto. Elas vivem à base de informação, necessitam dela, mas não sabem filtrar. Acredito que exista uma falha dos sistemas tradicionais que forneciam informações. Antes, as fontes eram a igreja, os movimentos sociais, os políticos e a televisão. Agora, perdeu-se essa habilidade de gerar informação de qualidade. Quem manda é a rede social, que pode ser errônea pois as pessoas que têm má intenção e objetivos escusos conseguem obter sucesso se aproveitando do que chamo de “ignorância programada” das pessoas.
Estou acompanhando o trabalho de um sociólogo norte-americano chamado Robert Proctor, que escreveu um livro intitulado “Agnotologia”. Nele, ele fala sobre a ciência da “ignorância programática” como sendo a opção que as pessoas fazem pela ignorância ao não confiarem nos mecanismos tradicionais de comunicação e como justamente isso abre espaço para essas falsas informações.
Sou professor universitário há 16 anos e já faz tempo que falo para meus alunos, principalmente de Comunicação Social, que devem duvidar de tudo. Sei que hoje, principalmente para os mais jovens, o tratamento dado para a comunicação é bem diferente do que era anos atrás. Vivemos recebendo uma enorme quantidade de informações superficiais e poucas informações de conteúdo profundo, denso e que sirva para formar uma opinião. Por isso, a dúvida é sempre o pressuposto da verdade.
Entretanto – Na sala de aula, você trabalha este tema de que forma?
Além de ser professor universitário, tenho experiências em cursinhos pré-vestibulares e com o Ensino Médio. Minha prática para transmitir informações mudou muito, não tenho mais aquela aula tradicional de “lousa, giz e professor explanando”. Agora, os alunos perdem atenção com muita facilidade. Uma pesquisa do instituto canadense I-Track mostra que temos menos de 30 segundos para captar e fixar uma informação, e o nível de absorção dessa informação também caiu vertiginosamente.
O professor tem que estar o tempo todo acompanhando essa evolução midiática para se adaptar. A menos que o aluno dependa daquele conhecimento, ele não vai prestar atenção na aula. Tudo que estudo e todo o arcabouço teórico que obtive ficou mais difícil de ser ensinado. Se faço uma citação, ela se perde na aula. Se falo um “meme”, os alunos já pegam o celular na hora para averiguar. Há uma banalização do conceito de educação e comunicação.
Uma forma que encontrei de me adaptar em sala de aula foi através da inserção de vídeos, animações, figuras, gráficos…. Ilustrando o que abordo.
Entretanto – Qual sua opinião sobre o uso do celular em sala de aula? Existem pontos positivos e negativos?
É uma faca de dois gumes. Ao mesmo tempo que o celular agiliza a sedimentação da informação, também abre a possibilidade da pessoa se dispersar facilmente. A absorção da informação pode fugir do controle, da base pedagógica e da formulação do pensamento. Prestar atenção em tudo é tirar o foco do que é efetivo ou correto. É uma situação complexa.
Mas temos que levar em consideração o seguinte aspecto: não temos como voltar atrás. Por isso, temos que evoluir juntos. Eu, por exemplo, preparo conteúdos específicos, como uma apresentação em power point, e envio no grupo de Whatsapp da classe, pois ali elas vão receber, analisar e, posteriormente, estudar.
Acredito que o professor tem mesmo que combater, de verdade, é o desvio de atenção. Pois quanto mais informação é disseminada, menos eu aprofundo o conteúdo de cada uma.
Entretanto – Um famoso caso de “fake news” no Brasil foi da Escola Base, com informações incertas sendo repercutidas inclusive pelos maiores veículos jornalísticos. Com a internet, por mais que a informação seja perecível e facilmente esquecida, ela ainda permanece “na nuvem”. Como checar as informações adequadamente, sabendo que elas podem ser mal colocadas mesmo nos canais mais confiáveis?
Esse foi um caso emblemático não só no jornalismo, e serve de lição para outros aspectos sociais, quando analisamos a fundo. A gente viu a histeria coletiva, como as pessoas acreditaram nas próprias verdades, como fantasiaram situações por questões pessoais e como a imprensa foi frágil na checagem da informação.
As informações partiam de uma só fonte, um delegado que tinha interesses pessoais. Naquele ano de 1994, não existia internet para os brasileiros, que dirá facilidade no acesso de informações.
Agora, o ato de checar essas informações, que deveria ser feito profissionalmente por jornalistas, foi alastrado para os consumidores comuns. Nós temos que checar tudo em diversos canais de comunicação e tendo por base os maiores veículos de imprensa, pois eles detêm mais responsabilidade social.
Cabe a nós, hoje em dia, sabermos utilizar os sites de busca, analisarmos os conceitos, cruzarmos os dados em diversos sites e nos perguntarmos até onde aquela informação pode prejudicar algo ou alguém. E o mais importante: não compartilhar o que não sabe a procedência ou não tem checagem adequada, pois ao divulgarmos algo para nossos amigos e familiares, “assinamos” que concordamos com aquilo e somos corresponsáveis por disseminar uma informação sem os devidos cuidados e sem saber se é verdadeira ou falsa.
19 de set. de 2018
Cursos do IBEM inscrições abertas
São 12 cursos à sua disposição, nas áreas de Educação, Gestão e Família.
Com Certificado.
Os cursos iniciam suas atividades na segunda-feira, dia 24.
Então, o que você está esperando?
Estude com o IBEM e esteja pronto para renovar a educação e transformar a humanidade.
CURSOS
O IBEM tem compromisso com uma proposta de qualidade, organizando seu modelo educativo com base na adequação do conteúdo, tutoria especializada e suporte técnico-pedagógico. Conheça nossos cursos, escolha entre 25 títulos para estudar.
EAD
O IBEM desenvolve cursos na modalidade a distância, sendo esses cursos livres, conforme Lei n° 9394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Cursos que passam a integrar a educação profissional, sendo de modalidade de educação não-formal.
CERTIFICADO
O IBEM emite certificados após a conclusão de seus cursos, especificando o nome do curso e o número de horas estudadas, garantindo a sua confirmação legal. Inscreva-se hoje mesmo em um dos nossos cursos e conheça uma educação inovadora. Garanta a sua vaga.
18 de set. de 2018
Metodologias Ativas na prática docente
Prof. Sandro Ribeiro
Clique aqui e veja um exemplo prático de um professor.
14 de set. de 2018
Educação e Spinoza: Para que educar? O mito da finalidade. Texto 4/4.
12 de set. de 2018
Educação e Spinoza: Como educar? O mito do método. Texto 3/4.
Analisando os escritos de Spinoza vê-se claramente que não é possível criar rotas de aprendizagem a partir das concepções de que educar é preencher lacunas. O resultado do estabelecimento prévio de conteúdos (consideração única do currículo oficial), da produção de materiais explicadores (objetos de aprendizagem pré-definidos), de determinada utilização do espaço com conhecida pré-disposição de corpos (um atrás do outro olhando para a única fonte de saber) e da realização de avaliações de saberes adquiridos que desenham o caminho certo por meio do qual ocorrerá a passagem de conhecimentos aos alunos, só produz experiências tristes, vazias de significado e distanciadoras do pensamento próprio e da própria potência.
Softwares para pessoas com deficiência intelectual e autistas
Neste portal http://www.projetoparticipar.unb.br/ vocês vão encontrar 10 softwares que tem o objetivo de auxiliar pessoas com deficiência intelectual e autistas no processo de alfabetização, matemática básica, aprendizagem social, dentre outros. Os softwares são gratuitos e desenvolvidos na UnB. Qualquer um pode baixar.
Divulguem e façam chegar a quem precisa!!
10 de set. de 2018
Educação e Spinoza: Por que educar? O mito da falta. Texto 2/4.
O mito da falta é apresentado como nada em si mesmo, ou seja, sua existência como ideia dependeria sempre da comparação que efetuamos entre as coisas. Nada que não lhe tenha sido atribuído como potência não poderia ser considerado como seu e por consequência, como falta. Se nascemos cegos não há falta de visão. Nossa natureza nunca teria tido a visão como potência.
8 de set. de 2018
Educação e Spinoza: Por que, como e para que educar? Reprodução social? (1/4)
Baruch Spinoza (1632 - 1677) foi um dos grandes filósofos racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna. Considerado fundador do criticismo bíblico moderno, tem seus pensamentos e sua obra praticamente ignorados por pesquisadores da educação.
6 de set. de 2018
METODOLOGIAS ATIVAS NA PRÁTICA DOCENTE
Na educação infantil (Profa. Sônia Mara), educação básica (Profs. Claudiomir, Renata, Luiz e Camilla), educação técnica (Profs. Ana Lucia, Adriana Monteleone e Ana Spig), educação superior (Profs. Adriana Bridi, Ana Alves, Cristiane Rocha, Marglory Fraga e Luciana Oliveira) e na pós graduação (Profs. José Luiz e Carlos Sanches).
O Curso "METODOLOGIAS ATIVAS NA PRÁTICA DOCENTE" tem impactado de forma satisfatória no fazer pedagógico dos nossos cursistas. os depoimentos, motive-se a conhecer as metodologias ativas de uma forma prática e, assim como eles, venha perceber que as mesmas podem ser aplicáveis na sua realidade docente (qualquer que seja a mesma). Perceba também que aplicar metodologias ativas é muito mais uma questão de atitude docente do que de acesso a recursos tecnológicos ou infraestruturas mirabolantes.
Para ler os depoimentos dos seus colegas que já fizeram o curso clique aqui - https://sites.google.com/view/docenciacriativa/depoimentos
Para mais informações sobre o curso acesse -https://sites.google.com/view/docenciacriativa/curso1
Turmas com inscrições abertas por cidade:
São Paulo capital - TURMA 2 - https://sites.google.com/…/…/turmas-com-inscri%C3%A7%C3%B5es
Rio capital - TURMA 3 - https://sites.google.com/…/…/turmas-com-inscri%C3%A7%C3%B5es
Volta Redonda RJ - TURMA 5 - https://sites.google.com/…/…/turmas-com-inscri%C3%A7%C3%B5es
5 de set. de 2018
CURSO PRÁTICO DE METODOLOGIAS ATIVAS EM SÃO PAULO
Atenção profissional da educação e da educação em saúde de São Paulo capital e interior.
Vamos inserir metodologias ativas na sua prática docente?
*Curso prático de metodologias ativas para professores (as) em São Paulo capital (06/10/2018).*
*40h (semi-presencial)* - *Com certificação para Evolução Funcional.*
*Para se inscrever* e ou acessar demais informações (ementa) visite o site - https://sites.google.com/view/docenciacriativa/sp
NOTA DE REPÚDIO
NOTA DE REPÚDIO
Educação, o melhor negócio do presente!
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