12 de jul. de 2014

Compartilhe esse direito - Cadeiras de Rodas Motorizadas distribuídas pelo SUS

Compartilho com vocês mais uma dica de serviço da Marita.  Dica 14 – Cadeiras de rodas motorizadas distribuídas pelo SUS  Pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida têm direito a receber cadeira de rodas motorizada distribuída pelo Sistema Único de Saúde. Dirija-se a um posto de saúde mais próximo de sua residência (ou a um outro médico vinculado ao SUS) e peça a prescrição da cadeira. Com esse documento em mãos, procure a assistente social da unidade de saúde e peça o encaminhamento para a avaliação final, que será realizada por uma equipe multidisciplinar. É importante lembrar que para a doação das cadeiras são avaliados diversos critérios (físico, cognitivo, ambiental, entre outros) e cada caso é único.  Mais informações: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/119535-1272.html  #dicasmarita  Descrição da imagem para cego ver: Marita é uma boneca cartoon da Mara Gabrilli. Ela tem olhos grandes verdes, nariz delicado, sorriso feliz, cabelo castanho claro e em sua orelha um brinco vermelho. Veste um vestido azul marinho e botas marrom. Sua cadeira de rodas é vermelha, preto e prata. Ao fundo, céu azul com um avião passando, uma cidade ilustrada com prédios, carros, árvores e casas.
Compartilho com vocês mais uma dica de serviço da Marita.
Dica 14 – Cadeiras de rodas motorizadas distribuídas pelo SUS
Pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida têm direito a receber cadeira de rodas motorizada distribuída pelo Sistema Único de Saúde. Dirija-se a um posto de saúde mais próximo de sua residência (ou a um outro médico vinculado ao SUS) e peça a prescrição da cadeira. Com esse documento em mãos, procure a assistente social da unidade de saúde e peça o encaminhamento para a avaliação final, que será realizada por uma equipe multidisciplinar. É importante lembrar que para a doação das cadeiras são avaliados diversos critérios (físico, cognitivo, ambiental, entre outros) e cada caso é único.
Descrição da imagem para cego ver: Marita é uma boneca cartoon da Mara Gabrilli. Ela tem olhos grandes verdes, nariz delicado, sorriso feliz, cabelo castanho claro e em sua orelha um brinco vermelho. Veste um vestido azul marinho e botas marrom. Sua cadeira de rodas é vermelha, preto e prata. Ao fundo, céu azul com um avião passando, uma cidade ilustrada com prédios, carros, árvores e casas.

10 de jul. de 2014

Ciência sem Fronteiras: aberta a seleção para bolsa de doutorado

 Intercâmbio. A estudante de medicina Maria Paula Barbosa, que vai passar um ano na Holanda: em busca de inovação para o Brasil Foto: Fabio Seixo / Fábio seixo
Intercâmbio. A estudante de medicina Maria Paula Barbosa, que vai passar um ano na Holanda: em busca de inovação para o Brasil - Fabio Seixo / Fábio seixo

Para jovens participantes do programa, estudo no exterior é indutor de inovação e competitividade

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09/07/2014 7:26 / ATUALIZADO 


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RIO — Aos 20 anos, a niteroiense Maria Paula Barbosa se prepara para embarcar, daqui a um mês, para a Holanda, onde ficará um ano. A aluna da faculdade de medicina da Uni-Rio cursará algumas disciplinas na Radboud University Nijmegen, graças a uma bolsa de graduação-sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras — que, segundo anunciou o governo federal no fim de junho, concederá mais 100 mil bolsas de graduação e pós-graduação no exterior, entre 2015 e 2018.
Ser selecionada para o Ciência sem Fronteiras, diz a futura médica, foi como receber uma injeção de ânimo.
— Comecei a acreditar mais no meu potencial acadêmico. Agora, minha expectativa é trazer inovação para o Brasil, afinal, estou indo porque o povo do meu país está me financiando.
O programa, que busca promover a internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade por meio do intercâmbio internacional, passa por uma discussão de exigências. No último dia 2, o TRF do Distrito Federal decidiu que deve acabar a necessidade de o candidato à bolsa ter feito o Enem de 2009 para cá. Mas a Advocacia Geral da União ainda vai recorrer. A despeito da guerra entre estudantes e governo, há chamadas abertas para seleção de alunos de doutorado pleno e sanduíche e pós-doutorado, até 22 de agosto, e para pesquisador visitante, até 15 de setembro.
Aluna do 4º ano de engenharia ambiental na UFRJ, Natália Biondo deixa o Rio Comprido, Zona Norte do Rio, para viver por um ano em Estocolmo, Suécia, onde cursará mestrado em tecnologias sustentáveis, também com bolsa de graduação-sanduíche — lá, quem tem 60% da graduação está apto a cursar a pós.
— Minha escolha foi por uma área em que, aqui, não tenho oportunidade de estudar. E na qual, por outro lado, a Suécia é pioneira — diz Natália, que ficará hospedada no alojamento da KTH Royal Institute Technology, e que está empolgada com a oportunidade de vivenciar outra cultura e aperfeiçoar o inglês.
Segundo Eliane Porto, gerente geral da Central de Intercâmbio no Rio de Janeiro, que presta assessoria de viagem para os participantes do programa, os estudantes — a maioria com idade entre 20 e 24 anos — são inteligentes e aplicados, mas muitos chegam "crus":
— Em muitos casos, estão fazendo sua primeira viagem internacional.
Os cinco países que mais receberam estudantes brasileiros pelo Ciência sem Fronteiras foram Estados Unidos (32%), Reino Unido (11%), Canadá (8%), França (8%) e Alemanha (7%).
Engenharias e demais áreas tecnológicas contam com o maior número de bolsistas, 52%. Já as áreas biomédicas e de saúde agregam 18% das concessões; ciências exatas e da terra somam 8%; computação e TI, 6%; produção agrícola sustentável, 4%; seguidas por fármacos e biotecnologia, com 2% cada. Biodiversidades, bioprospecção e energias renováveis participam com 1% das bolsas. Outras informações estão no www.cienciasemfronteiras.gov.br.




Brasil Conquista Cinco Medalhas na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica

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Brasil conquista cinco medalhas na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica

Este foi o melhor desempenho do país na competição

POR 
06/08/2013 16:31 / ATUALIZADO 
 Os premiados. Da esquerda para a direita: Daniel, Fábio, Larissa, Luís Fernando e Allan Foto: Divulgação
Os premiados. Da esquerda para a direita: Daniel, Fábio, Larissa, Luís Fernando e Allan - Divulgação

RIO - A equipe brasileira conquistou duas medalhas de prata e três de bronze na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês), disputada em Vólos, na Grécia. Este foi o melhor desempenho do país na competição, que terminou neste domingo (4).
Medalhistas de prata foram Daniel Mitsutani (São Paulo) e Luís Fernando Valle (Guarulhos). E os bronzes ficaram com Fábio Kenji Arai (São Paulo), Allan dos Santos Costa (Bauru) e Larissa Fernandes de Aquino (Recife). Os líderes foram os professores Eugênio Reis (Museu de Astronomia e Ciências Afins, MAST) e Gustavo Rojas (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar).
Fábio, Larissa e Luís Fernando já são veteranos em torneios de conhecimento no exterior. Na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), do ano passado, na Colômbia, as duas estudantes foram prata. Já Arai levou a menção honrosa na última IOAA, sediada no Brasil, em 2012.
Antes de embarcarem para a Grécia, os estudantes tiveram dois treinamentos intensivos com professores e astrônomos na cidade de Passa Quatro (MG). O programa foi dividido em grupos de estudos, oficinas de atividades e observação do céu noturno, com instrumentos e de maneira panorâmica, a olho nu. A equipe aprendeu a fazer análises de dados astronômicos e lidar com ferramentas estatísticas, como, por exemplo, média, desvio padrão, média ponderada e propagação de erros, além de trigonometria esférica.
Os jovens também contaram com um planetário móvel cedido pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), para que se familiarizassem com as constelações do Hemisfério Norte, por meio de projeção. Também aprenderam a montar e a manusear um telescópio equatorial do mesmo modelo que teriam que lidar na Grécia e fizeram simulados das provas, incluindo as das competições passadas e tiveram lições de ciências espaciais.
Segundo o professor João Canalle, coordenador nacional da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), o resultado vem da soma dos esforços dos alunos participantes e dos professores que contribuíram para oferecer treinamento e incentivo aos jovens.
- As medalhas também mostram nossa evolução em eventos de conhecimento no exterior e a necessidade de mais investimentos na educação para que o país possa se destacar cada vez mais no campo científico - disse.
Canalle também chama atenção sobre como a iniciativa motiva os estudantes a despertarem o interesse pela astronomia.
- Nossa área é muito carente de profissionais especializados e dispomos de pouquíssimos professores formados. As olimpíadas científicas surgem com o objetivo de atrair não só os jovens, mas também os futuros mestres em astrofísica - explica.

20 de jun. de 2014

Educando o amanhã - Garoto cria sistema que limpa metade do Pacífico em 10 anos

Garoto cria sistema que limpa metade do Pacífico em 10 anos

A tecnologia Ocean Cleanup funciona como uma barreira flutuante que aproveita as correntes oceânicas para bloquear os resíduos encontrados no mar

Vanessa Daraya, de 
Divulgação
O holandês Boyan Slat, que criou a Ocean Cleanup
Boyan Slat: ele teve a ideia quando viu mais garrafas de plástico do que peixes ao mergulhar
São Paulo - O rapaz da foto acima tem apenas 19 anos, mas é responsável por um plano ambicioso apoiado por mais de 100 pesquisadores, cientistas e ambientalistas.
O holandês Boyan Slat criou a Ocean Cleanup, uma tecnologia capaz de limpar o lixo do Oceano Pacífico em uma década.
O sistema funciona como uma barreira flutuante que aproveita as correntes oceânicas para bloquear os resíduos encontrados no mar.
Nos testes com um protótipo, a barreira foi capaz de coletar plásticos em até três metros de profundidade.
O sistema também recolheu pouca quantidade de zooplâncton, o que facilita o reaproveitamento e a reciclagem do plástico.
A estimativa é de que o sistema remova 65 metros cúbicos de lixo por dia.
Slat teve a ideia anos atrás, quando mergulhava na Grécia e viu mais garrafas de plástico do que peixes.
Desde então, desenvolveu a tecnologia, montou um site com todas as especificações, fez um estudo de viabilidade e uma campanha para financiar sua ideia.
A primeira apresentação da tecnologia aconteceu em um TEDx na Holanda há dois anos. Sua ideia não foi bem recebida por todos.
Como resposta, Slat e uma equipe de pesquisadores fizeram um relatório com 530 páginas, em que justificavam a viabilidade do projeto.
O próximo passo é testar o sistema em larga escala e aumentar a produção do sistema. Para isso, ele busca financiamento coletivo. A meta é conseguir 2 milhões de dólares em 100 dias.
Ela já conseguiu 30% da meta em 14 dias.
Veja abaixo um vídeo sobre a Ocean Cleanup, nome da tecnologia e também da empresa criada por Slat:
http://www.youtube.com/watch?v=6IjaZ2g-21Ehttp://www.youtube.com/watch?v=6IjaZ2g-21E

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