26 de mar. de 2014

Os sete segredos das crianças super felizes

Nós estamos sempre focados em tudo o que é preciso fazer para nossas crianças se tornarem adultos bem sucedidos. Pensamos muito na trabalheira e no cansaço que dá criar um filho. Mas e a felicidade deles? Estamos também pensando no que faz nossos filhos felizes? Sim, porque a infância deveria ser, sobre todas as outras coisas, o momento de simplesmente ser feliz.
A lista abaixo enumera sete segredos – ao alcance de qualquer pai ou mãe – de crianças felizes.
1. Crianças felizes fazem suas refeições em horários regulares. Parece bobo, não é? Mas tente lembrar de como você mesmo se sente quando tem fome. É assim que os pequenos se sentem quando pulam um lanche ou têm que esperar horas pelos convidados daquele super jantar na sua casa. Ninguém gosta de sentir fome. E comer em intervalos regulares não só reabastece os corpinhos e os cérebros infantis mas mantém a fome sob controle. Afinal, é bem difícil se sentir alegre e tranquilo com a barriga roncando!
2. Crianças felizes dormem bem. Ok, é bem fácil falar… sabemos que existem crianças mais e menos dorminhocas, mas isso não é desculpa para não criar hábitos de sono consistentes. As crianças precisam aprender a dormir e é nosso – às vezes árduo – trabalho ensiná-las. Criança cansada fica irritada e manhosa. Já uma criança com a noite bem dormida está pronta para ver o dia nascer feliz. Faça do sono e dos horários fixos de dormir prioridades absolutas.
3. Elas brincam livremente. Nada de ficar dando instruções na hora da brincadeira, nem de sobrecarregar os pequenos de atividades. Hoje em dia as crianças estão muito ocupadas com cursos e obrigações. Passam o dia inteiro recebendo instruções: escola, natação, música, inglês. Não há tempo para brincar e deixar a imaginação correr solta. Até os próprios brinquedos contém instruções! É bom que as crianças tenham tempo para brincar, só brincar. E que junto com aqueles brinquedos "hi-tech" existam outros que dependam exclusivamente da imaginação deles, como por exemplo, os carrinhos e bloquinhos de madeira.
4. Crianças felizes expressam suas emoções livremente. Elas choram quando estão tristes, gritam quando têm raiva e, às vezes, precisam andar em círculos porque nem sabem direito o que estão sentindo. Deixe elas se expressarem do jeito delas, mesmo que o "show" seja público. Enquanto nós adultos já sabemos mais ou menos o que fazer com determinadas emoções (ligar para um amigo e desabafar, por exemplo), as crianças ainda são mais primitivas neste quesito. Tentar calá-los ou reprimi-los, envergonhando-os pelo comportamento, não ajuda. Deixem que elas liberem as emoções do jeito que bem entendem e então ofereçam ajuda. Sem dúvida nenhuma esses momentos chilique são desafiantes para os pais. Mas muito pior é ver seu filho passar a vida inteira internalizando emoções negativas. Recalcar as lágrimas ou a raiva pode ser a causa de uma baita depressão mais tarde.
5. Elas podem fazer escolhas. Nossos pequenos têm muito pouco controle sobre a própria vida. Eles passam o dia inteiro escutando o que comer, para onde ir, o que fazer. Deixe algumas decisões a cargo deles. Poder escolher ocasionalmente o que vestir ou jantar é, com certeza, razão para sorrisos.
6. Elas sentem que estão sendo escutadas. Escute seus filhos para valer, não faça apenas de conta! Até porque até os mais pequeninhos percebem se você está de verdade prestando atenção ou se você ligou o piloto automático. A criança precisa saber que você se importa verdadeiramente com ela, que seu interesse é real. Isso vai ajudar vocês a criarem um relacionamento honesto e legal para toda a vida.
Gostou das dicas? Mas o mais importante ainda está vindo aqui:
7. Crianças felizes são amadas incondicionalmente. Criança apronta mesmo: você pede para não pular no sofá e ela pula. Aí ela se machuca e chora. E por mais que essa lógica seja meio incompreensível para nossa cabeça de adulto, infância é isso: um eterno jogo de tentativa e erro. Nossos filhos precisam experimentar e ver o que acontece. E nós temos que perdoá-los e amá-los mesmo quando os "experimentos" não dão certo. As crianças têm mais coragem de se arriscar quando sabem que seus pais vão amá-los e apoiá-los de qualquer jeito. Só assim podemos ajudá-los a se tornarem pessoas confiantes e com discernimento para tomar suas próprias decisões.
Seus filhos são felizes quando eles sabem que você sempre vai estar lá: "na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza".
Esse texto é uma adaptação do artigo e da entrevista "7 Secrets of Highly Happy Children" da terapeuta infantil Katie Hurley no site The Third Metric. Aqui o link para o artigo original e para a entrevista.

Existe uma relação entre crueldade com seres humanos e com animais?

Existe uma relação entre crueldade com seres humanos e com animais?
Muitos assassinos em série começaram matando animais. Pesquisas norte-americanas mostram que a crueldade animal pode ser sintoma de uma mente doentia.
Em 1998, Russell Weston entrou no Capitólio, puxou uma arma e começou a atirar ao redor. Quando terminou, dois policias estavam mortos e um visitante ferido. Poucas horas antes, Weston já havia atirado numa dúzia de gatos de rua alimentados por seu pai.
Ally Walker, estrela da televisão norte-americana, tem certeza de que os dois acontecimentos estão relacionados e que Russel não é um caso isolado. Em um documentário na TV, ela procura esclarecer que a violência contra animais muitas vezes antecede a violência contra pessoas. "Segundo dados do FBI, 80% dos assassinos começaram torturando animais", afirma Ally.
Relacionamos abaixo o nome dos criminosos, os crimes que cometeram e a crueldade anterior aos animais:
Albert de Salvo (O Estrangulador de Boston):
Assassinou 13 mulheres.
Na juventude prendia cães e gatos em jaulas para depois atirar flechas neles.
Brenda Spencer
Uma colegial que matou duas crianças nos EUA.
Costumava se divertir ateando fogo na cauda de cães e gatos e ninguém deu muita importância a isto.
David R. Davis
Assassinou a esposa para receber o seguro.
Matou dois poneys, jogava garrafas em gatinhos, caçava com métodos ilegais.
Edward Kemperer
Matou os avós, a mãe e sete mulheres.
Cortou dois gatos em pedacinhos.
Henry L. Lucas
Matou a mãe, a companheira e um grande número de pessoas.
Matava animais e fazia sexo com os cadáveres.
Jack Bassenti
Estuprou e matou três mulheres.
Quando sua cadela deu cria enterrou os filhotes vivos.
Jeffrey Dahmer
Matou dezessete homens.
Empalava sapos quando crianças e matava animais deliberadamente com seu carro.
Johnny Rieken
Assassino de Christina Nytsch e Ulrike Everts.
Matava cães, gatos e outros animais quando tinha 11 ou 12 anos.
Luke Woodham
Aos 16 anos esfaqueou a mãe e matou a tiros duas adolescentes.
Incendiou seu próprio cachorro despejando um líquido inflamável na garganta e pondo fogo por fora e por dentro ao mesmo tempo. "No sábado da semana passada, cometi meu primeiro assassinato. A vítima foi minha querida cachorra Sparkle. Nunca vou esquecer o uivo que ela deu. Pereceu algo quase humano. Então nós rimos e batemos mais nela". Esta frase foi extraída do diário de Luke Woodham.
Michael Cartier
Matou Kristen Lardner com três tiros na cabeça.
Aos quatro anos de idade puxou as pernas de um coelho até saírem da articulação e jogou um gatinho através de uma janela fechada.
Peter Kurten (O Monstro de Düsseldorf)
Matou ou tentou matar mais de 50 homens, mulheres e crianças.
Torturava cães e fazia sexo com eles, enquanto os matava.
Randy Roth
Matou duas esposas e tentou matar a terceira.
Passou um esmeril elétrico em um sapo e amarrou um gato ao motor de um carro.
Richard A. Davis
Assassinou uma criança de doze anos.
Incendiava gatos.
Richard Speck
Matou oito mulheres.
Jogava pássaros dentro do elevador.
Richard W. Leonard
Matava com arco e flecha ou degolando.
Quando criança a avó o forçava a matar e mutilar gatos com sua cria.
Rolf Diesterweg:
O assassino de Kim Kerkowe e Sylke Meyer.
Na juventude matava lebres, gatos e outros animais.
Theodore R. Bundy:
Matou 33 mulheres.
Presenciava o avô sendo cruel com os animais.
Entretanto, mais assustadores ainda são os recentes tiroteios em diversos colégios dos Estados Unidos. Todos eles têm algo em comum: os adolescentes criminosos já se haviam destacado anteriormente por atos de violência contra animais. Encarregados da Proteção aos Animais estão cientes desta tendência. Em São Francisco os funcionários já são orientados para reconhecerem o abuso infantil baseado na sua relação com o abuso animal. Segundo dados da Comissão de Combate ao Abuso Infantil, os moradores da cidade muitas vezes denunciam com maior rapidez o abuso contra animais porque são visíveis.
Segundo Ally Walker, "o abuso contra animais é um crime a ser levado a sério com conseqüências graves para todos". Em seu papel de apresentadora de TV a atriz espera ajudar a chamar a atenção da população para sinais precoces de comportamento assassino e, desta forma, salvar vidas — de animais e de pessoas.

Fontes:
Pet Abuse
PETA's Animal Times, inverno 1998/99
The Cruelty Connection por Beverley Cuddy
PetSite

20 de mar. de 2014

Moodle 2.5 e M-learning - Janaína Loureiro da Costa

A Ead vem aprimorando cada vez mais as formas e ferramentas utilizadas no processo de aprendizagem, já passamos por um longo período em que os principais recursos eram os materiais impressos, em que os alunos utilizavam para ajudar no momento dos estudos, atualmente com o crescimento do alcance tecnológico, estamos passando por uma transição entre o antigo e o novo, ter um computador para acessar as informações durante as aulas já passou a ser necessidade e com a disseminação dos dispositivos como celulares e tablet, que também possibilitam o acesso a estas informações beneficiados pela sua mobilidade, permitindo que o aluno tenha este acesso independente da sua localização, e assim caracterizando o novo aprender por diferentes formas de acesso.
Maia e Mattar (2007, p 13) afirmam que "O crescimento do mercado de educação a distância (Ead) é explosivo no Brasil e no Mundo. Dados estão disponíveis por toda parte: cresce exponencialmente o número de instituições que oferecem algum tipo de curso a distância, o número de cursos e disciplinas ofertados, de alunos matriculados, de professores que desenvolvem conteúdos e passam a ministrar aulas a distância, de empresas fornecedoras de serviços e insumos para o mercado, de artigos e publicações sobre Ead, crescem as tecnologias disponíveis, e assim por diante."


A considerável evolução dos dispositivos móveis e a melhoria dos recursos de acesso à internet, aliados aos novos conceitos de layout responsivo; trazem novas perspectivas relacionados ao m-learning. Diminuído assim, as antigas barreiras de acessibilidade e os problemas de usabilidade de software, inclusive em relação a limitação de hardware e ao tamanho de resolução da tela dos elementos de interface das aplicações.
A mudança de comportamento e crescimento de usuários mobile, e sinalizando que isso já estava afetando empresas que queriam seus websites disponíveis para esses novos dispositivos. O design responsivo, como o próprio nome já sugere, consegue responder ao tamanho da tela para se adequar da melhor forma.
A partir da versão 2.5 do Moodle, melhorias na área de layout e usabilidade foram adicionadas, sendo que uma das grandes novidades é opção de escolher temas para diferentes tipos de dispositivos. Sendo que dentre estes temas nativos (temas inclusos no próprio Moodle), temos opções de base responsiva, como exemplo temos o tema Clean e o MyMobile.
Foi desenvolvido um projeto em que foi utilizado dois tipos de temas nativos do Moodle, um modelo padrão, personalizado, porém não responsivo, chamado de “magazine” para aplicações em desktop (computadores de mesa e notebook), e o tema MyMobile para aplicações móveis (smartphones e tablets).
Tema disponibilizado pelo Moodle que não necessita de aplicativos, pode ser acessado por meio de qualquer navegador.Requisitos: deve ser selecionado dentro das configurações administrativas, na opção aparência, no seletor de temas. Outra forma de acesso ao AVA Moodle via Mobile, é utilização dos APPs para dispositivos móveis, diversos deles são encontrados nas lojas virtuais dos seus segmentos de sistemas operacionais como Google Play (Android) e ITunes (Sistemas Iphone). Em nossa pesquisa elegemos dois destes aplicativos, por serem mais utilizados e gratuitos.


O acesso ao AVA Moodle via Mobile, é utilização dos APPs para dispositivos móveis, diversos deles são encontrados nas lojas virtuais dos seus segmentos de sistemas operacionais como Google Play (Android) e ITunes (Sistemas Iphone). MDROID - É um aplicativo para dispositivos móveis utilizado para navegar no AVA Moodle de forma intuitiva. Possui tela inicial de login, tela de atividades e recursos, assim como as telas de processos onde estão direcionadas as atividades. Cujo os usuários podem usufruir de seus recurso. Requisitos mínimos: configurar o endereço do AVA no aplicativo antes de realizar o login, os serviços de webmovel devem estar ativados e estar cadastrado dentro do Moodle. MODLE MOBILE - possui um designer sugestivo. Na primeira tela (login) o aluno insere suas credenciais com os dados cadastrados no Moodle, na tela seguinte, ele estará no ambiente AVA e visualizará os cursos onde possui cadastro e a partir desde momento, o mesmo poderá acessa-lo. Requisitos mínimos: os serviços de webmovel devem estar ativados e estar cadastrado dentro do Moodle. Em todos os aplicativos a versão mínima do Moodle deve ser 2.4.


MAIA, C. e MATTAR, J. ABC da Ead: educação a distância hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

M-learning - Janaína Loureiro da Costa (EaD no Face)


Com o crescimento dos aplicativos direcionados a navegabilidade do Moodle, a utilização do m-learning na educação proporciona aspectos positivos no aprendizado, como a ampliação do alcance do aluno, visto que ele pode acessar de qualquer local e otimizar o tempo. Pois, muitas vezes os alunos que procuram cursos a distância tem como maior dificuldade o fator tempo e os dispositivos podem vir facilitar este acesso, promovendo a construção de novas formas de aprender e aprimora a relação tutor aluno e alguns casos otimizar a relação custo beneficio principalmente depois de implantado.
O Mobile learning vem tomando espaço na formação e aprimoramento dos conhecimentos no ambiente de trabalho, além do seu uso corriqueiro para o fornecimento de informações. Com o crescimento dos dispositivos móveis, algumas empresas disponibilizam dispositivos empresariais, com esta facilidade o profissional tem um incentivo aos estudos, com o compartilhamento de temas afins, e a construção coletiva do conhecimento através de plataformas de ensino adaptadas para acesso mobile, o incentivo a utilização de comunidades, sites, bloggers, vídeos, arquivos de áudio e textos impressos.
Além disso, os dispositivos móveis são uma excelente fonte de informações de referência. Pode ajudar no suporte ao desempenho dos funcionários e apoiar uma força de trabalho mais forte e mais confiante. É importante ressaltar que para utilização do m-learning é preciso uma mudança na postura dos usuários.
Inicialmente os conteúdos só podiam ser acessados pelos navegadores (browsers) instalados nos computadores desktop e notebook. Podíamos acessar com diversas dificuldades a internet pelos celulares ou por outros aparelhos ligados a televisão etc, porém nenhum destes meios nos permitia uma navegação acessível, possibilitando uma boa experiência de uso em comparação aos desktops e notebooks.
A ampliação de acesso aos dispositivos móveis motivaram o crescimento do uso dos aplicativos mobile (apps) a partir de 2008, atualmente oferecem aos usuários diversas ferramentas para cada tipo de necessidade.
Para a utilização do Moodle no M-learning, sugiro 2 aplicativos o MDroid e Moodle Mobile, que são gratuitos e disponíveis para download.
Com as inovações novas estratégias e metodologias para a oferta do ensino a distância são utilizadas tais como: os modelos de e-learning , b-learning e m-learning , inserindo os dispositivos móveis como ferramenta crucial para o alcance dos objetivos elaborados para o curso, para que acompanhe a globalização das ações que a sociedade tecnológica disponibiliza, assim como a sustentabilidade característica contemporânea que vem evoluindo com a preservação de gasto desnecessário de material impresso e a facilidade de realizar o acesso ao AVA e seus conteúdos em qualquer local desde que se tenha uma conexão de internet e também a necessidade de uma estruturação de caráter pedagógico; além de designer para a adaptação dos materiais impressos utilizados na modalidade m-learning que está ocupando cada vez mais seu espaço na modalidade a distância em diversos locais. 
A considerável evolução dos dispositivos móveis e a melhoria dos recursos de acesso à internet, aliados aos novos conceitos de layout responsivo; trazem novas perspectivas relacionados ao m-learning. Diminuído assim, as antigas barreiras de acessibilidade e os problemas de usabilidade de software, inclusive em relação a limitação de hardware e ao tamanho de resolução da tela dos elementos de interface das aplicações.
A mudança de comportamento e crescimento de usuários mobile, e sinalizando que isso já estava afetando empresas que queriam seus websites disponíveis para esses novos dispositivos. O design responsivo, como o próprio nome já sugere, consegue responder ao tamanho da tela para se adequar da melhor forma.
A partir da versão 2.5 do Moodle, melhorias na área de layout e usabilidade foram adicionadas, sendo que uma das grandes novidades é opção de escolher temas para diferentes tipos de dispositivos. Sendo que dentre estes temas nativos (temas inclusos no próprio Moodle), temos opções de base responsiva, como exemplo temos o tema Clean e o MyMobile.
Foi desenvolvido um projeto em que foi utilizado dois tipos de temas nativos do Moodle, um modelo padrão, personalizado, porém não responsivo, chamado de "magazine" para aplicações em desktop (computadores de mesa e notebook), e o tema MyMobile para aplicações móveis (smartphones e tablets).
Tema disponibilizado pelo Moodle que não necessita de aplicativos, pode ser acessado por meio de qualquer navegador.Requisitos: deve ser selecionado dentro das configurações administrativas, na opção aparência, no seletor de temas. Outra forma de acesso ao AVA Moodle via Mobile, é utilização dos APPs para dispositivos móveis, diversos deles são encontrados nas lojas virtuais dos seus segmentos de sistemas operacionais como Google Play (Android) e ITunes (Sistemas Iphone). Em nossa pesquisa elegemos dois destes aplicativos, por serem mais utilizados e gratuitos.
Agradecimentos à Janaína Loureiro da Costa pela pesquisa e disponibilização do artigo e ao EaD no Face por divulgar 

19 de mar. de 2014

10 RAZÕES PORQUE OS TRÊS ANOS DE IDADE SÃO “PIORES” DO QUE OS DOIS.

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10 RAZÕES PORQUE OS TRÊS ANOS DE IDADE SÃO "PIORES" DO QUE OS DOIS.


  • Aos dois anos as crianças quase não falam. Aos três quase nunca se calam.
  • Aos dois anos as crianças choram. Aos três fazem birras tão grandes que parece que estão possuídos.
  • Aos dois anos as crianças comem tudo o que lhes dermos, e ainda comem do chão se for preciso. Aos três só gostam de dois alimentos, e um deles é queijo.
  • Aos dois anos o banho é um evento de 10 minutos, e o resultado é uma criança limpa. Aos três os banhos levam mais de 20 minutos, e o resultado é a mãe encharcada, a casa de banho inundada, e 16 toalhas usada.
  • Aos dois anos as crianças usam fraldas. Aos três o nosso mundo gira à volta das bexigas e intestinos deles.
  • Aos dois anos as crianças distraem-se com uma caixa de pastilhas elásticas na mercearia. Aos três querem escolher as frutas e legumes que vamos comprar.
  • Aos dois anos escolhemos a roupa e vestimo-los. Ficam queridos que fartam. Aos três as crianças insistem em vestir-se sozinhos e querem sair de casa com outfits que parecem "saídos do Júlio de Matos"
  • Aos dois anos as crianças não gostam de se sujar. Aos três a sujidade cresce com eles.
  • Aos dois anos podemos ajudá-los com as suas tarefas, poupando milhares de biliões de minutos na nossa vida. Aos três querem fazer tudo sozinhos e demoram uma E-TER-NI-DA-DE!
  • Aos dois anos  a manipulação é a última coisa nas suas mentes. Aos três eles fazem de nós gato-sapato. E sabem-no!
por Jill Smokler, Scary Mommy,
tradução autorizado para 
Up To Lisbon Kids

5 de mar. de 2014

CRIAÇÃO COLABORATIVA (ONLINE) DE REA COM DESIGN LIVRE

CRIAÇÃO COLABORATIVA (ONLINE) DE REA COM DESIGN LIVRE

A ideia de REA está fortemente vinculada à um sentido social de colaboração à uma comunidade. Geralmente, sua contribuição fica na DISTRIBUIÇÃO de arquivos de forma aberta, permitindo uso, distribuição e reuso (remix). Entretanto, REA também podem ser colaborativos na sua CRIAÇÃO, seja de novos REA ou de remix (versões derivadas de outras).
http://vimeo.com/42226869
Criar e projetar REA com outras pessoas, de forma online e a distância é diferente de fazê-lo presencialmente. Algumas das dificuldades: como se comunicar rapidamente? Tomar decisões? Coordenar tarefas? Ver o trabalho dos outros e trocar arquivos? Não misturar versões e não se perder no meio do processo?

Algumas ferramentas podem ajudar, como Dropbox (para troca de arquivos), Google Drive (para troca de arquivos e edição online de textos, imagens, etc), Facebook ou mesmo blogs (como o Blogger). Porém, estas são ferramentas proprietárias e fechadas. Se um grupo de pessoas quer utilizar ferramentas abertas e livres para produzir Recursos Educacionais Abertos, uma saída é utilizar ferramentas como Wikis, edição simultânea de textos do EtherPadhttps://etherpad.mozilla.org/ e ferramentas de blog e redes sociais como o Wordpress, Drupal ou Moodle.

O Corais www.corais.org é uma plataforma para realizar projetos colaborativos, que une em um só lugar ferramentas software livre como o EtherPad, chat, banco de imagens, arquivo, blog, Wiki, gerenciamento de tarefas, etc, 

Pelo Corais é possível que várias pessoas trabalhem em projetos de REA (e também em outros, que não são de REA) de forma online, colaborativa e a distância. Esta plataforma trabalha com a ideia de DESIGN LIVRE,http://designlivre.org/category/definicoes/ um processo colaborativo orientado à inovação aberta, que acredita que pessoas com as mais diferentes habilidades, cada uma com seu conhecimetno, podem todas participar da elaboração de coisas digitais.

Livro sobre o que é o Design Livre:http://designlivre.org/download/

Vídeo explicando o que é a plataforma de projetos colaborativos:http://vimeo.com/42226869

Rodrigo Freese Gonzatto

2 de mar. de 2014

Inscrições abertas - Pós-graduação lato sensu à distância em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD - UFF

Inscrições abertas - Pós-graduação lato sensu à distância em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD - UFF
Estou adorando, excelente curso e equipe docente!
Maiores  informações sobre o processo seletivo visando o preenchimento de vagas no Curso de Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão da Ead  e também para o Curso de Especialização em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática, no site: http://www.lante.uff.br/sitenovo/


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Tindin é destaque de educação financeira em plataforma do grupo SOMOS

Com cursos variados, Plurall Store impacta mais de 1 milhão de alunos por ano O grupo SOMOS conta com uma base de  1,5M de alunos dos Ensino...

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