Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma. Quando adolescente sofri Bullying. Na época não encaravam como um distúrbio comportamental e nem discriminação. Nas escolas não havia um aconselhamento pedagógico ou psicológico. Os adolescentes que sofriam perseguições eram tidos como problemáticos, que não se adaptavam ao grupo, ou mimados que não se adaptavam as exigências do sistema. Quantas vezes me via obrigada a ir a escola... era para mim o maior dos sacrifícios. Por mais que gostasse de estudar, chegar num lugar onde se é discriminada e não ter quem te defenda, ter que ouvir insultos, deboches, sem ter a quem recorrer é uma ferida profunda que o tempo não apaga. O Bullying é um ato covarde. É a incapacidade de ver o outro como semelhante. Lamentavelmente muitos pais e professores desconhecem esse tipo de discriminação, por acreditar que seja apenas uma fase de adaptação ao grupo e que com o decorrer do tempo o filho achará até normal. Só que é tempo suficiente para que o estrago se torne irrecuperável. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Z6HN1JVBHCU] maiores informações e órgãos a recorrer - http://www.bullying.com.br/ Amigos das vítimas de Bullying escolar / Ideais de Paz / Informações WikipediaCaracterização do bullyingNo uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:[2]
O bullying divide-se em duas categorias:[1]
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência. A legislação jurídica do estado de São Paulo define bullying como atitudes de violência física ou psicológica, que ocorrem sem motivação evidente praticadas contra pessoas com o objetivo de intimidá-las ou agredí-las, causando dor e angústia. [3] Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram nesse contexto.[4] Características dos bulliesPesquisas[5] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[6] que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular. Estudos adicionais[7] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.[8] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[9] É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal. Tipos de bullyingOs bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
Locais de bullyingO bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. EscolasEm escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.[11] Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam. Nos anos 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares. O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Frequentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas. No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos 17% estão envolvidos com o problema -seja intimidando alguém, sendo intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como o Orkut[12]. Em 2009, uma pesquisa pelo IBGE apontou as cidades de Brasília e Belo Horizonte como as capitais brasileiras com maiores índices de bullying, com 35,6% e 35,3%, respectivamente, de alunos que declararam esse tipo de violência nos últimos 30 dias[13]. Na Grande São Paulo, uma menina apanhou até desmaiar por colegas que a perseguiam[14] e em Porto Alegre um jovem foi morto com arma de fogo durante um longo processo de bullying[15]. Condenações legaisDado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral. Em maio de 2010 a Justiça obrigou os pais de um aluno do Colégio Santa Doroteia, no bairro Sion de Belo Horizonte a pagar uma indenização de R$ 8 mil a uma garota de 15 anos por conta de bullying [16]. A estudante foi classificada como G.E. (sigla para integrantes de grupo de excluídos) por ser supostamente feia e as insinuações se tornaram frequentes com o passar do tempo, e entre elas, ficaram as alcunhas de tábua, prostituta, sem peito e sem bunda.[17][18] Os pais da menina alegaram que procuraram a escola, mas não conseguiram resolver a questão. [19][20] O juiz relatou que as atitudes do adolescente acusado pareciam não ter "limite" e que ele "prosseguiu em suas atitudes inconvenientes de 'intimidar'", o que deixou a vítima, segundo a psicóloga que depôs no caso, "triste, estressada e emocionalmente debilitada"[21]. O colégio de classe média alta não foi responsabilizado.[21] Na USP, o jornal estudantil O Parasita ofereceu um convite a uma "festa brega" aos estudantes do curso que, em troca, jogarem fezes em um gay. [22][23] Um dos alunos a quem o jornal faz referência chegou a divulgar, em outra ocasião, estudantes da Farmácia chegaram a atirar uma lata de cerveja cheia em um casal de homossexuais, que também era do curso, durante o tradicional happy hour de quinta-feira na Escola de Comunicações e Artes da USP. Ele disse que não pretende tomar nenhuma providência judicial contra os colegas, embora tenha ficado revoltado com a publicação da cartilha. [23] Também em junho de 2010, um aluno de nona série do Colégio Neusa Rocha, no Bairro São Luiz, na região da Pampulha de Belo Horizonte foi espancado na saída de seu colégio, com a ajuda de mais seis estudantes armados com soco inglês. [24] A vítima ficou sabendo que o grupo iria atacar outro colega por ele ser "folgado e atrevido", sendo inclusive convidada a participar da agressão.[25] Em entrevista ao Estado de Minas, disse: Eles me chamaram para brigar com o menino. Não aceitei e fui a contar a ele o que os outros estavam querendo fazer, como forma de alertá-lo. Quando a dupla soube que contei, um deles colocou o dedo na minha cara e me ameaçou dentro de sala, durante aula de ciências. Ele ainda ligou, escondido, pelo celular, para outro colega, que estuda pela manhã, e o chamou para ir à tarde na escola.[26] Durante 2010, Bárbara Evans, filha da modelo Monique Evans, estudante da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo (onde cursa o primeiro ano de Nutrição), entrou na Justiça com um processo de bullying realisado por seus colegas.[27] No sábado à noite, o muro externo do estacionamento do campus Centro foi pichado com ofensas a ela e a sua mãe. [28] Em recente julgado no Rio Grande do Sul (Proc. nº 70031750094 da 6ª Câmara Cível do TJRS), a mãe do bullie foi condenada civilmente a pagar indenização no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) à vítima. Foi um legítimo caso de cyberbullying, já que o dano foi causado através da Internet, em fotolog (flog) hospedado pelo Portal Terra. No caso, o Portal não foi responsabilizado, pois retirou as informações do ar em uma semana. Não ficou claro, entretanto, se foi uma semana após ser avisado informalmente ou após ser judicialmente notificado.[29] Local de trabalhoO bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido[30] como:
VizinhançaEntre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação. PolíticaO bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio. cada pessoa que ser agredida, deve também cometer o mesmo ato, assim termina com o agressor. MilitarEm 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "…o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos".[31] Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar. Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.[32] Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes..[33] Alcunhas ou apelidos (dar nomes)Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja chamada, tal como uma orelha grande ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos). Ver tambémReferências
Ligações externas
Do site Ideais de PazCléo Fante participa de fórum sobre Cyberbullying Até o final de julho, a especialista em violência escolar responde a todas as dúvidas sobre as agressões no ambiente virtual, que ganham cada vez mais força entre os estudantes. Notícia Completa >> Últimas NotíciasSaiba como prevenir e combater o ciberbullying O anonimato, o acesso fácil às tecnologias e o impacto na internet de um vídeo ou uma foto tornam o ciberbullying ainda mais grave que o bullying "tradicional", segundo a avaliação de especialistas. Notícia Completa >> A prática de "bullying" no direito brasileiro e norte-americano Trata sobre iniciativas legislativas envolvendo a prática de bullying e de assédio moral contra estudantes no Direito brasileiro e norte-americano. Leia Mais>> Facebook cria botão de alerta para jovens vítimas de "bullying" no Reino Unido O Facebook vai disponibilizar um botão de alerta destinado a adolescentes que acreditem ser alvos de "bullying" - assédio moral, que pode ocorrer pela internet. Segundo o site português Jornal de Notícias, a iniciativa foi realizada em parceria com a organização britânica de proteção de menores. Leia Mais>> Escolas americanas estimulam o fim do "melhor amigo" Como forma de prevenir o bullying, pedagogos norte-americanos estimulam as crianças a terem um círculo maior de amizades Duas crianças conversam, brincam e não se desgrudam o tempo todo. A cena é comum, mas agora está causando polêmica e sendo minada por pedagogos norte-americanos. Isso porque eles chegaram à conclusão de que este tipo de relação, onde há a figura do melhor amigo, pode ser destrutiva para as crianças. "Nós conversamos com os alunos e trabalhamos para que eles tenham um grupo maior de amigos, e que não sejam possessivas", declarou Christine Laycob, diretora da Mary Institute e do Saint Louis Country Day School, em St. Louis, ao jornal The New York Times. Lei inclui medidas de combate ao bullying nas escolas de CG Foi publicada nesta quinta-feira (17/06), no Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande), a lei n° 4.854 que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bulliyng escolar no projeto pedagógico elaborado pelas escolas municipais de Campo Grande. Notícia Completa >> Serginho Groismann lidera campanha contra bullying A Globo colocará no ar nos próximos dias uma campanha para combater a prática do bullying, violência física e psicológica praticada entre crianças e adolescentes, geralmente em ambiente escolar, e que em muitos casos tem graves consequências. A campanha será protagonizada por Serginho Groismann, que convida as pessoas a falarem sobre o assunto com filhos, alunos e amigos. O vídeo entrará no ar nos intervalos da programação da emissora. Notícia Completa >> Câmara institui dia de prevenção e combate ao bullying O dia 15 de julho passa a ser o Dia Municipal de Prevenção e Combate ao Bullying Escolar, em Venâncio Aires. A iniciativa da vereadora Izaura Bergmann Landim (PP) deve se tornar lei nos próximos dias, quando o prefeito Airton Artus sanciona o projeto, aprovado por unanimidade pelos vereadores na sessão ordinária de 31 de maio. Conforme a vereadora, a intenção é promover no âmbito escolar e na sociedade o debate sobre esse tipo de violência nos colégios, contribuindo para o processo de informação, reflexão e desenvolvimento de ações que possam visar ao diagnóstico e prevenção do problema. Notícia Completa >> Câmara Municipal de Porto Alegre cria lei contra bullying Prevenir a humilhação e a violência entre colegas de escola é o principal objetivo de um projeto de lei aprovado ontem por unanimidade na Câmara Municipal de Porto Alegre. De autoria do vereador Mauro Zacher (PDT), a proposta é combater o bullying com políticas permanentes nas escolas da capital gaúcha. Notícia Completa >> Reunião do Sistema Anglo de Ensino. Confira nele a entrevista com a Professora Cleo Fante sobre bullying escolar. Clique aqui! |
2 de ago. de 2010
Bullying - é hora disso acabar!
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acho muito importante falar sobre bullying,
ResponderExcluirsofri isso na minha infancia !
pessoas maldosas :@