E vc aí com preguiça de ir para a escola, né???
Enquanto enfrentamos o trânsito para nos locomover, crianças de várias partes do mundo
arriscam suas vidas todos os dias para chegarem nas escolas.
No extremo do perigo e com longas distâncias percorridas,
estas imagens mostram a necessidade junto à vontade de alunos
e professores de quererem uma educação menos precária.
Todos os dias esses jovens andam por um caminho precário
em meio às encostas traiçoeiras com a dificuldade de passarem
por lugares perto de penhascos que não passam de meio metro de largura.
Em filas indianas, o caminho é longo podendo durar até 2 horas.
No extremo do perigo e com longas distâncias percorridas,
estas imagens mostram a necessidade junto à vontade de alunos
e professores de quererem uma educação menos precária.
Todos os dias esses jovens andam por um caminho precário
em meio às encostas traiçoeiras com a dificuldade de passarem
por lugares perto de penhascos que não passam de meio metro de largura.
Em filas indianas, o caminho é longo podendo durar até 2 horas.
Em Sumatra, na Indonésia, há dois anos havia uma ponte segura para o deslocamento,
mas desde que a estrutura desabou, as pessoas são forçadas a atravessarem
a corda bamba que fica cerca de 10 metros do rio com forte correnteza.
E com as chuvas e tempestades, várias outras pontes foram danificadas.
mas desde que a estrutura desabou, as pessoas são forçadas a atravessarem
a corda bamba que fica cerca de 10 metros do rio com forte correnteza.
E com as chuvas e tempestades, várias outras pontes foram danificadas.
Em Sanghiang, outra aldeia da Indonésia, o caso se repete: uma ponte destruída
e 30 minutos de travessia arriscada. Neste caso, uma boa notícia: um dos maiores
produtores de aço do país, decidiram, junto à ONG´s, construir uma nova ponte.
Só não se sabe, ainda, o prazo de entrega.
Continuando na Indonésia, outro grupo de crianças optou fazer a travessia
por aquedutos como um atalho. Mesmo que não tenha sido feito para caminhar,
elas preferiram mudar o trajeto do que percorrer 6 quilômetros
para ir à escola e mais 6 para voltar.
elas preferiram mudar o trajeto do que percorrer 6 quilômetros
para ir à escola e mais 6 para voltar.
No Nepal, as tirolesas são improvisadas com tábuas, cordas e polias.
Sem cintos de segurança, esta travessia já causou inúmeros acidentes durante décadas.
Mais uma vez há a promessa de ONG´s para a construção de pontes.
Sem cintos de segurança, esta travessia já causou inúmeros acidentes durante décadas.
Mais uma vez há a promessa de ONG´s para a construção de pontes.
Nas Filipinas, alunos do ensino fundamental usam uma câmara de pneu para atravessar um rio
e chegarem à uma escola remota, na província de Rizal – leste da capital Manila.
Os alunos tem que caminhar por cerca de uma hora e quando chove muito são obrigados
a passar a noite na casa de parentes e amigos.
A comunidade vem tentando convencer o governo local para construir uma ponte segura.
Enquanto isso, estudantes vietnamitas da 1ª à 5ª série tem que mergulhar no rio
para chegar às salas de aula de Trong Hoa – município de Minh Hoa.
A fim de manterem suas roupas e livros secos, os alunos colocam seus pertences
dentro de sacolas de plástico.
O rio tem cerca de 15 metros de largura e uns 20 de profundidade.
para chegar às salas de aula de Trong Hoa – município de Minh Hoa.
A fim de manterem suas roupas e livros secos, os alunos colocam seus pertences
dentro de sacolas de plástico.
O rio tem cerca de 15 metros de largura e uns 20 de profundidade.
Na Colômbia, crianças que vivem nas florestas também utilizam a tirolesa.
Única opção para o percurso. Os cabos de aço tem 800 metros de comprimento
e estão há 400 metros acima do Rio Negro.
Com uma velocidade de 50 quilômetros por hora o fotógrafo Christoph Otto
captou a imagem de Daisy Mora e seu irmão de 5 anos
– que é carregado dentro de um saco para fazer a travessia.
Única opção para o percurso. Os cabos de aço tem 800 metros de comprimento
e estão há 400 metros acima do Rio Negro.
Com uma velocidade de 50 quilômetros por hora o fotógrafo Christoph Otto
captou a imagem de Daisy Mora e seu irmão de 5 anos
– que é carregado dentro de um saco para fazer a travessia.
Voltando à China, cerca de 80 crianças embarcam em uma jornada perigosíssima:
há mais de 200 quilômetros de altura na região de Xinjiang, elas arriscam as vidas passando,
também, por rios congelados e pontes altíssimas.
Como a viagem dura cerca de dois dias, as crianças acabam alojando-se perto da escola.
há mais de 200 quilômetros de altura na região de Xinjiang, elas arriscam as vidas passando,
também, por rios congelados e pontes altíssimas.
Como a viagem dura cerca de dois dias, as crianças acabam alojando-se perto da escola.
E, finalmente, uma imagem impressionante captada pelo fotógrafo Reuter Ammar,
em 2010. Durante confronto entre israelenses e palestinos,
uma garotinha é vista caminhando em direção à sua escola ‘despreocupada’
com a violência ao redor.
em 2010. Durante confronto entre israelenses e palestinos,
uma garotinha é vista caminhando em direção à sua escola ‘despreocupada’
com a violência ao redor.
Essas perspectivas fazem-nos pensar e refletir quando nossas crianças
lamentam-se de terem que ir para a escola.
Nas situações apresentadas acima, não é só uma livre vontade de estudar,
mas sim, uma necessidade de conhecimento, troca, convivência e aprendizado.
Uma ânsia sem limites de aprender a escola da vida.
lamentam-se de terem que ir para a escola.
Nas situações apresentadas acima, não é só uma livre vontade de estudar,
mas sim, uma necessidade de conhecimento, troca, convivência e aprendizado.
Uma ânsia sem limites de aprender a escola da vida.
assista e reflita.
ResponderExcluirObrigada pela visita, volte sempre
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