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21 de fev. de 2014

Prouni completa 10 anos: veja os avanços e as críticas ao programa


Prouni completa 10 anos: veja os avanços e as críticas ao programa

O programa tem o objetivo de ampliar o ingresso no ensino superior, contribuindo no acesso de estudantes de baixa renda às instituições privadas



Foto: Reprodução

No ano em que completa 10 anos de criação, o Programa Universidade para Todos (Prouni), do governo federal, é protagonista da campanha do Ministério da Educação (MEC) exibida na televisão. Ao lado de outras medidas que inegavelmente garantiram acesso de populações menos favorecidas ao ensino superior, como as cotas e o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), o programa é celebrado, mas por trás das estatísticas, há histórias de alunos nem tão realizados quanto os modelos sorridentes da propaganda em vídeo.
É o caso da estudante paulista Ana Carolina dos Santos Matos, de 19 anos, que, depois de estudar por três anos no cursinho comunitário da Rede Emancipa, conseguiu uma bolsa integral por meio do programa. O sonho de Ana sempre foi cursar medicina, mas só conseguiu a bolsa para cursar administração à noite, no Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo. “Não é o curso que gosto, mas vi como uma opção que vai me ajudar no mercado de trabalho. Mesmo no curso de administração, no começo eu poderia tentar pagar, mas com o passar dos semestres a mensalidade aumenta, surgem outros custos e ficaria inviável sem a bolsa”, conta.


Ana mora com a mãe, que trabalha como empregada doméstica, e com o irmão mais velho e conta que os R$ 400 mensais que ganha trabalhando como aprendiz não seriam suficientes para arcar com custos extras de uma faculdade de medicina, mesmo que ganhasse a bolsa integral. “Existem livros de medicina que custam R$ 200, R$ 300. Com o que ganho, mesmo com a ajuda da bolsa, eu não conseguiria pagar o custo a mais." A garota ainda sonha com uma vaga em medicina e diz que tentará novos vestibulares. Mesmo assim, comemora a possibilidade de ter chegado tão longe. "Vim de uma escola pública, e o Prouni representou uma abertura de portas, mesmo que não no curso que eu queria. Alunos da escola pública têm dificuldades sim, mas é possível passar em boas universidades. O estudo está cada vez mais próximo da gente”, afirma.
Se Ana passar para medicina, abrirá mão da vaga em administração. A história dela se repete, assim como a de bolsistas que enfrentam dificuldades para custear os gastos exigidos ao longo do curso e que vão além da mensalidade. Mas não há controle do MEC sobre as razões que levam ao abandono de bolsistas - o órgão não sabe informar o número de desistências. Na campanha da TV, o Prouni é ressaltado como o programa que "garante o diploma", quando o mais correto seria "garante o acesso", já que o caminho até a conclusão do curso apresenta obstáculos nem sempre possíveis de serem transpostos por estudantes de classes mais baixas.
O professor de sociologia e política educacional da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) Alcivam Oliveira ressalta que o acesso à universidade por meio do programa não garante a permanência do aluno. “Só porque o estudante ganhou a bolsa, não significa que terá condições de estudar”. Atualmente, é oferecida a bolsa permanência para quem tem bolsa integral em um curso presencial com duração mínima de seis semestres e carga horária média igual ou superior a seis horas diárias. Um benefício que tem valor máximo equivalente ao praticado na política federal de bolsas de iniciação científica, para auxiliar nas despesas educacionais. O valor atual da bolsa é de R$ 400. “Se o aluno não mora na cidade em que ganhou a bolsa, precisar arcar com gastos de moradia e alimentação e, provavelmente, não tem esse dinheiro. A bolsa permanência ajuda, mas não é o suficiente. Esse fato aumenta a taxa de evasão. O governo poderia desenvolver um estudo para avaliar as possibilidades nesses cursos em que existem muito mais despesas além do valor do curso. Deveria haver uma política para arcar com esses valores”, opina Caldas.
Avanços e críticas
Para o diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Sólon Caldas, o programa trouxe um grande ganho para a educação brasileira. O objetivo principal foi atingido: uma maior inserção de jovens menos favorecidos no ensino superior, que agora têm mais chances de se profissionalizar e garantir seu futuro. “No Brasil, existe uma inversão: o aluno carente, que não teria condições de pagar um ensino privado é quem paga, e o aluno que vem de uma camada mais favorecida da sociedade acaba ficando com as vagas das instituições públicas, pois teve condições de arcar com estudos nas melhores escolas privadas. O Prouni ajudou a corrigir uma parcela dessa inversão”, diz.
Mas nem todos conseguem ingressar no programa, seja pelas condições de conhecimento ou pelo cumprimento de requisitos. Uma das alterações propostas pela ABMES ao MEC, segundo Caldas, diz respeito às mudanças da realidade da renda per capita de classes como C e D no País nos últimos anos. Como as bolsas integrais só são ofertadas para alunos com renda bruta máxima de um salário mínimo e meio (R$ 1.086), Caldas acredita que esse valor acaba correspondendo a uma camada menor da sociedade do que há 10 anos. “Com vista a uma maior inclusão social, se a renda fosse aumentada para, no máximo, dois salários mínimos, uma parcela maior de jovens brasileiros poderia concorrer às bolsas integrais”, explica. Caldas informa que a alteração já foi sugerida ao MEC pela associação, e está em análise. O MEC explica que a definição da renda foi dada pelo Congresso, portanto a lei teria de ser alterada para que o critério fosse modificado.
Outra alteração que poderia aumentar o acesso ao programa é reivindicada pela ABMES há muitos anos: a de que o aluno possa concorrer às bolsas, independentemente se vier de uma instituição privada ou pública. O critério atual é de que apenas alunos vindos de escolas públicas no ensino médio ou bolsistas de escolas particulares tenham direito à bolsa. “Ao longo da formação, muitas mudanças ocorrem. O indivíduo pode ter tido condições de pagar uma instituição privada durante o ensino médio e essa condição ter mudado no momento de entrar na universidade. Ao mesmo tempo que o programa inclui, nesse critério, ele também exclui”, justifica Caldas.
Apesar das críticas, é inegável que o Prouni ampliou o acesso de estudantes ao ensino médio privado. “Foi uma parceria público-privada que deu certo, pois houve um grande empenho das instituições em aderir ao programa. O maior impacto na educação brasileira é o social, dando a oportunidade de uma vaga no ensino superior para mais estudantes”, opina Caldas.
Prouni pode ajudar em meta do PNE
A taxa líquida de matrícula do ensino superior (percentual da população de 18 a 24 anos na Educação) era de 15,9% em 2012. O Plano Nacional da Educação (PNE) 2010-2020 pretende aumentar essa taxa para 33% até 2020. Oliveira acredita que o Prouni irá ajudar a cumprir essa meta, oferecendo o acesso à educação superior a um grupo social que teria pouquíssimas chances de pagar por um curso superior. “Antes, para o estudante conseguir bolsas, precisava muitas vezes de alguma indicação. Com o Prouni, a bolsa é dada por mérito, pois analisa os resultados do Enem”, diz.
O programa
Criado em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, em 2005, o Prouni tem como principal objetivo ampliar o ingresso de estudantes brasileiros na educação superior, contribuindo para um maior acesso de estudantes de baixa renda às instituições privadas de ensino superior. Por meio de parcerias de isenção de tributos às instituições privadas que aderirem ao programa, o governo oferta bolsas de estudo integrais e parciais para os jovens egressos do ensino médio.
Desde 2005 até o segundo semestre do ano passado, já foram ofertadas mais de 1,9 milhões de bolsas. Dentre elas, pouco mais de 1 milhão foram de bolsas integrais, para as quais só podem concorrer estudantes que possuam renda familiar bruta por pessoa de, no máximo, um salário mínimo e meio. O restante foram bolsas parciais de 50%, para estudantes com renda de até 3 salários mínimos. No primeiro semestre de 2014, o programa ofereceu 191,6 mil bolsas.
A oferta dos cursos pelas instituições é estabelecida pela Lei nº 11.096, que diz que a instituição que aderir ao programa, deve oferecer, no mínimo, uma bolsa integral para cada 10,7 estudantes regularmente pagantes e matriculados no período letivo anterior. Para oferecer uma bolsa integral a cada 22 estudantes, a instituição deve complementar com bolsas parciais cujo o valor total corresponda a 8,5% da receita anual dos períodos letivos que já têm bolsistas do programa. O requisito mínimo para ser considerada uma instituição beneficente de assistência social é oferecer no mínimo uma bolsa integral para cada 9 estudantes.
Segundo dados do ministério, no primeiro semestre de 2014, houve um aumento de 18% do número de bolsas em comparação com o mesmo período de 2013, de 162.329 em 2013 para 191.625 em 2014. Porém, de 2009 para 2010, houve uma queda no número de bolsas ofertadas de 6.370, e de 2012 para 2013, uma queda de 32.248 bolsas. O MEC atribui a queda ao fato de que o número de bolsas pode variar de um semestre para o outro, dependendo do número de pagantes das instituições e de bolsas ativas do Prouni.

6 de jan. de 2012

SISU - de 07 a 12 de Janeiro -

Informaçõe obtidas pelo  site do MEC - Ministério da Educação e Cultura - Governo Federal.
Período de inscrições
de 7 a 12 de janeiro
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vagas ofertadas
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1 - Conhecendo o Sisu
1.1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada (Sisu)?
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O processo seletivo do Sisu 1º/2012 selecionará candidatos para ingresso em cursos com vagas para o ano letivo de 2012 (1º e 2º semestre).
1.2 - Como funciona o Sisu?
O processo seletivo do Sisu possui uma única etapa de inscrição.
Ao efetuar sua inscrição, o candidato deve escolher, por ordem de preferência, até duas opções entre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do Sisu. O candidato também deve definir se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência ou às vagas destinadas a políticas afirmativas.
Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar suas opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada.
Ao final da etapa de inscrição, o sistema seleciona automaticamente os candidatos mais bem classificados em cada curso, de acordo com suas notas no Enem e eventuais ponderações (pesos atribuídos às notas ou bônus).
Serão considerados selecionados somente os candidatos classificados dentro do número de vagas ofertadas pelo Sisu em cada curso, por modalidade de concorrência. Caso a nota do candidato possibilite sua classificação em suas duas opções de vaga, ele será selecionado exclusivamente em sua primeira opção.
Serão feitas duas chamadas sucessivas. A cada chamada, os candidatos selecionados têm um prazo para efetuar a matrícula na instituição, confirmando dessa forma a ocupação da vaga.
Candidato selecionado em 1ª opção:
O candidato selecionado em sua primeira opção não participará da chamada subsequente, independentemente de efetuar ou não sua matrícula na instituição de ensino para a qual foi selecionado. Por isso, o candidato deve ficar atento aos prazos: se for selecionado em primeira opção, só terá esta oportunidade de fazer sua matrícula, pois não será convocado na chamada seguinte.
Candidato selecionado em 2ª opção:
O candidato selecionado em sua segunda opção, tendo ou não efetuado a respectiva matrícula na instituição, continuará concorrendo, na chamada subsequente, à vaga que escolheu como primeira opção.
Assim, se na chamada subsequente o candidato já matriculado na sua segunda opção for selecionado em sua primeira opção (por desistência de candidatos selecionados, por exemplo), a realização da matrícula na vaga da primeira opção implicará no cancelamento automático da matrícula efetuada anteriormente na segunda opção.
Lista de Espera:
Após as chamadas regulares do processo seletivo, o Sisu disponibilizará às instituições participantes uma Lista de Espera a ser utilizada prioritariamente para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas.
Para participar da Lista de Espera do Sisu, o candidato deve manifestar o interesse no prazo especificado no cronograma.
Podem participar da lista de espera, os candidatos não selecionados em nenhuma de suas opções nas chamadas regulares, assim como os candidatos selecionados em sua segunda opção, independente de terem efetuado a matrícula.
A participação na lista de espera somente poderá ser feita na primeira opção de vaga do candidato.
1.3 - Quais as instituições e cursos participantes do processo seletivo do Sisu 1º/2012?
São 95 instituições públicas de ensino superior participantes do processo seletivo 1º/2012. Veja a lista das instituições participantes e quantidade de vagas e a lista dos cursos oferecidos.

2 - Inscrições
2.1 - Quem pode se inscrever no Sisu 1º/2012?
Podem se inscrever no Sisu os candidatos que fizeram o Enem 2011 e que tenham obtido nota maior do que zero na redação. É importante ressaltar que algumas instituições adotam notas mínimas para inscrição em determinados cursos. Nesse caso, no momento da inscrição, se a nota do candidato não for suficiente para concorrer àquele curso, o sistema emitirá uma mensagem com esta informação.
2.2 - Participei do Sisu em etapas anteriores e fui selecionado, posso concorrer nesta edição?
Sim, caso tenha feito o Enem 2011.
2.3 - Estou atualmente matriculado em uma instituição de ensino superior, posso concorrer novamente neste processo 1º/2012?
Sim, caso tenha feito o Enem 2011. Caso seja uma instituição pública, ressaltamos que o estudante de graduação não pode ocupar duas vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior, conforme regulamentado pela Lei nº 12.089 de 11 de novembro de 2009.
2.4 - Como é feita a inscrição no Sisu?
A inscrição no Sisu deverá ser realizada, necessariamente, com a senha do Enem 2011. Assim, caso o candidato não se lembre de sua senha, deverá recuperá-la no sítio do Enem.
2.5 - É cobrada alguma taxa para a realização da inscrição?
A inscrição é feita exclusivamente pelo sistema e sem a cobrança de taxas.
2.6 - Qual o horário de inscrição no Sisu?
O Sisu ficará disponível para inscrição dos candidatos de 0h do dia 7 de janeiro às 23h59 do dia 12 de janeiro de 2012. Durante o período de inscrições, o sistema estará aberto durante todo o dia, de forma ininterrupta. Será considerado o horário oficial de Brasília.
2.7 - Quais os documentos necessários para fazer a inscrição no Sisu?
Para se inscrever no Sisu, o candidato precisará apenas de seu número de inscrição no Enem 2011 e da senha cadastrada no exame.
É necessário, no entanto, que ao fazer sua inscrição, o candidato fique muito atento aos documentos exigidos pelas instituições para a efetivação da matrícula, em caso de aprovação. Esta informação estará disponível no sistema, no momento de sua inscrição.
2.8 - O candidato pode imprimir o comprovante de sua inscrição?
Sim. Ao finalizar a inscrição, o sistema possibilita ao candidato imprimir seu comprovante.
2.9 - Depois de concluir sua inscrição, o candidato pode modificar suas opções?
Sim. É permitido ao candidato, durante o período de inscrição, de 7 a 12 de janeiro de 2012, modificar suas opções quantas vezes julgar conveniente. Será considerada válida a última inscrição confirmada.

3 - Senhas e número de inscrição do Enem
3.1 - Como recuperar o número de inscrição ou a senha do Enem 2011?
Caso o candidato tenha perdido seu número de inscrição ou sua senha do Enem 2011, deverá recuperá-la no site do Enem.
3.2 - É necessário cadastrar uma nova senha para acesso ao Sisu?
Não. O acesso ao Sisu 1º/2012 deve ser feito, exclusivamente, com a senha do Enem 2011. Caso o candidato tenha perdido seu número de inscrição ou sua senha do Enem 2011, deverá recuperá-la no site do Enem.
3.3 - Posso acessar o Sisu 1º/2012 com a senha cadastrada em edições anteriores do Sisu?
Não. O acesso ao Sisu 1º/2012 deve ser feito, exclusivamente, com a senha do Enem 2011.

4 - Notas do Enem
4.1 - Como são informadas, no Sisu, as notas do candidato no Enem 2011?
No momento que o candidato insere no sistema o seu número de inscrição e a senha do Enem 2011, o Sisu recupera, automaticamente, as suas notas obtidas no exame.
4.2 - As instituições adotam pesos diferentes para as notas do Enem 2011? Como o Sisu calcula a nota nestes casos?
Algumas instituições participantes do Sisu adotam pesos diferenciados para as provas do Enem 2011. Assim, quando o candidato se inscrever para curso em que a instituição adotou peso diferenciado para determinada prova do Enem 2011, o sistema fará automaticamente o cálculo, de acordo com as especificações da instituição, gerando uma nova nota. Esta informação estará disponível para o candidato no momento da inscrição que informará como o sistema efetuou o cálculo da nota.
4.3 - É possível que um mesmo candidato tenha notas diferentes para cursos diferentes?
Sim. Como as instituições participantes do Sisu podem atribuir pesos diferentes ou bônus nas provas do Enem 2011 para cada curso, a nota do candidato pode variar de acordo com os parâmetros definidos pela instituição.
4.4 - É possível que um mesmo candidato tenha notas diferentes para o mesmo curso?
Sim. As instituições participantes do Sisu podem, eventualmente, adotar um bônus a ser atribuído à nota dos candidatos como forma de política afirmativa. Deste modo, a nota do mesmo candidato irá variar caso ele inscreva-se na modalidade ampla concorrência ou na modalidade ação afirmativa (com bônus).

5 - Nota de Corte
5.1 - Como é calculada a nota de corte de cada curso que o Sisu informa como referência?
Uma vez por dia, o Sisu calcula a nota de corte (menor nota para ficar entre os potencialmente selecionados para cada curso com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência.
Atenção: a nota de corte é apenas uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição, não sendo garantia de seleção para a vaga ofertada. O sistema não faz o cálculo em tempo real e a nota de corte se modifica de acordo com a nota dos inscritos. A nota de corte só será informada pelo sistema a partir do segundo dia de inscrição.
5.2 - O que é a classificação parcial?
Durante o período de inscrições no Sisu, o candidato poderá consultar, em seu boletim de acompanhamento, a sua classificação parcial na opção de curso escolhido. A classificação parcial é calculada a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Essa classificação é apenas uma referência e pode ser observada pelo estudante durante o período em que o sistema estiver aberto para as inscrições. Ao final do período de inscrições, é divulgada a lista de selecionados e em seu boletim de acompanhamento o candidato pode consultar a sua classificação e resultado final.

6 - Vagas ofertadas
6.1 - Todas as vagas oferecidas nesta edição do Sisu são para ingresso no 1º semestre de 2012?
Não. As vagas oferecidas nesta edição do Sisu podem ser para ingresso no 1º semestre ou no 2º semestre de 2012. No momento de efetuar a inscrição, o sistema informa ao candidato o número de vagas ofertadas para cada semestre.
6.2 - Há oferta de vagas para cursos na modalidade de ensino a distância no Sisu?
Não, neste processo seletivo somente serão ofertadas vagas para cursos presenciais.
6.3 - Há oferta de vagas específicas para políticas de ações afirmativas no Sisu?
Há instituições participantes do Sisu que disponibilizam uma parte de suas vagas para as políticas afirmativas (cotas para afrodescendentes, indígenas, egressos de escola pública etc.).
Assim, em determinados cursos, pode haver duas modalidades de concorrência: ampla concorrência e ações afirmativas. O candidato deverá, no momento da inscrição, optar por uma destas modalidades, de acordo com seu perfil.
Dessa forma, durante as duas chamadas do Sisu, o candidato que optar por concorrer por uma determinada ação afirmativa estará concorrendo apenas com os candidatos que tenham feito essa mesma opção, e o sistema selecionará, dentre eles, os que possuírem as melhores notas no Enem 2011.
Atenção: é de inteira responsabilidade do candidato se certificar de que atende os requisitos exigidos para concorrer a uma vaga destinada a política afirmativa e de que possui os documentos que serão exigidos pela instituição, no momento da matrícula, em caso de aprovação. A documentação necessária será informada pelo sistema, juntamente com os demais documentos exigidos para matrícula.
6.4 - É permitida a utilização de bônus à nota do candidato como forma de política de ação afirmativa no Sisu?
Sim. O sistema faculta às instituições a adoção de um bônus como forma de ação afirmativa. Ou seja, no lugar de estabelecer uma reserva de vagas (cota), a instituição atribui uma “pontuação extra” (bônus), a ser acrescida à nota obtida no Enem pelo candidato. Nestes casos, o candidato beneficiado com a bonificação concorre com todos os demais inscritos em ampla concorrência.
6.5 - Qual a diferença entre: Bacharelado, Licenciatura, Tecnológico e Área Básica de Ingresso?
Bacharelado - curso superior generalista, de formação científica ou humanística, que confere ao diplomado competências em determinado campo do saber para o exercício de atividade profissional, acadêmica ou cultural, com o grau de bacharel.
Licenciatura - curso superior que confere ao diplomado competências para atuar como professor na educação básica, com o grau de licenciado.
Tecnológico - curso superior de formação especializada em áreas científicas e tecnológicas, que confer ao diplomado competências para atuar em áreas profissionais específicas, caracterizadas por eixos tecnológicos, com o grau de tecnólogo.
Área Básica de Ingresso - Área Básica de Ingresso designa uma situação em que uma única “entrada” possibilitará ao estudante, após a conclusão de um conjunto básico de disciplinas (denominado de “ciclo básico” por algumas instituições de educação superior), a escolha de uma entre duas ou mais formações acadêmicas. É comum em cursos cuja entrada é única para licenciatura ou bacharelado (História, Física, Geografia, etc.); ou em cursos como os de Letras, que dispõem de várias formações acadêmicas vinculadas.

7 - Resultado e Matrícula
7.1 - Como saber o resultado do Sisu?
O resultado do Sisu poderá ser consultado no seu Boletim de Acompanhamento, neste portal, nas instituições participantes e na Central de Atendimento do MEC, por meio do telefone 0800-616161.
7.2 - Quais são os critérios de desempate?
No caso de notas iguais, o desempate entre os candidatos será efetuado considerando-se a seguinte ordem de critérios:
Maior nota obtida na redação;
Maior nota obtida na prova de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias;
Maior nota obtida na prova de Matemática e suas Tecnologias;
Maior nota obtida na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias;
Maior nota obtida na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias.
7.3 - Como devo proceder com a matrícula caso seja selecionado pelo Sisu?
O candidato selecionado pelo Sisu deverá verificar, junto à instituição de ensino em que foi aprovado, os locais, horários e procedimentos para matrícula. O prazo para a realização da matrícula está definido no cronograma disponível nesse portal.
7.4 - É possível solicitar a transferência de curso?
O processo de transferência de curso em uma mesma instituição de ensino é regulamentado por cada instituição. Dessa forma, o candidato deve informar-se junto à instituição sobre as regras e procedimentos.
7.5 - O MEC oferece algum auxílio (transporte, moradia etc.) para os estudantes selecionados?
O Ministério da Educação destina às instituições participantes do Sisu recursos específicos para a aplicação em programas de assistência estudantil. Tais programas, entretanto, são implementados diretamente por cada instituição, por isso os candidatos devem informar-se junto à universidade ou instituto para o qual deseja candidatar-se sobre os programas existentes.

8 - Lista de Espera
8.1 - Quem pode manifestar interesse em participar da Lista de Espera do Sisu?
Os candidatos não selecionados em nenhuma de suas opções nas chamadas regulares e os candidatos selecionados em sua segunda opção, independente de terem efetuado a matrícula. A participação na lista de espera somente poderá ser feita na primeira opção de vaga do candidato.
8.2 - Como faço para participar da Lista de Espera do Sisu?
O candidato deverá acessar o sistema durante o período especificado no cronograma e, em seu Boletim de Acompanhamento, clicar no botão que correspondente à confirmação de interesse em participar da Lista de Espera do Sisu.
Atenção: Certifique-se de que sua manifestação foi realizada. Ao finalizar a manifestação o sistema emitirá uma mensagem de confirmação.

9 - Sisu e Prouni
9.1 - O candidato que se inscreveu no Sisu também pode se inscrever no Prouni?
Sim, os candidatos que se inscreveram no Sisu também podem se inscrever no Programa Universidade para Todos (Prouni), desde que atendam aos critérios do programa. O Sisu 1º/2012 e o Prouni 1º/2012 utilizam o Enem 2011 como critério para seleção dos candidatos.
Entretanto, não é permitido que o candidato acumule uma bolsa do Prouni e uma vaga no Sisu. Assim, caso o candidato faça a opção pelo Prouni, ele deverá abrir mão da vaga na universidade pública para a qual foi selecionado por meio do Sisu. Caso faça a opção pela vaga do Sisu, o candidato deverá abrir mão da bolsa do Prouni para a qual foi selecionado.
9.2 - O bolsista do Prouni pode se inscrever no Sisu?
Sim, se tiver feito o Enem 2011, o bolsista do Prouni pode se inscrever no Sisu. Porém, se for selecionado pelo Sisu, deverá fazer a opção pela bolsa do Prouni ou pela vaga na instituição pública para a qual foi selecionado, pois é vedado ao bolsista utilizar uma bolsa do Prouni e estar matriculado em instituição de ensino superior pública e gratuita.

10 - Próximo processo seletivo
10.1 - Quando é o próximo processo seletivo do Sisu?

O Sisu realiza dois processos seletivos por ano: um no início do primeiro semestre e outro no início do segundo semestre. O cronograma do processo seletivo do segundo semestre ainda não está disponível.
Sua dúvida não está aqui?
    Todos os horários referem-se ao horário oficial de Brasília.
    #14 12.1.30-11

    8 de jul. de 2008

    ENEM 2008, tá na hora!!!!! Inscrições até 14/07!!!



    Para aqueles que perderam o prazo de inscrição para o Enem 2008, há mais uma chance. Para se inscrever, visite o Site do ENEM(pagando taxa de R$35 até o dia 14 de Julho).

    A prova acontecerá no dia 31 de Agosto às 13h, contemplando 63 questões de múltipla escolha.

    Você sabe o que é o Exame Nacional do Ensino Médio? Não?

    O ENEM é uma avaliação proposta pelo Governo Federal, através do MEC, que visa analisar o desempenho dos estudantes do Ensino Médio, no ano de sua conclusão ou de alunos que já completaram o EM em anos anteriores.
    Tal exame é essencial para alunos que têm planos de tentar o vestibular, pois apresentam questões parecidas com as do temível concurso.

    O mais interessante no Enem é a avaliação das habilidades e competências dos estudantes. A prova do Enem é contextualizada e interdisciplinar, exigindo do candidato menos memorização excessiva dos conteúdos e mais demonstrações de sua capacidade de “como fazer”, colocar em prática os conhecimentos adquiridos nos anos de Ensino Médio. É um exame que valoriza a capacidade interpretativa do aluno de tudo o que ele estudou e aprendeu no EM, sem a necessidade de decorar para passar.

    Outra vantagem do ENEM é que mais de 600 Instituições de Ensino Superior (IES) pelo Brasil utilizam seus resultados como complementação de seus processos seletivos (algumas até estudam substituir o vestibular pelo Enem como processo seletivo), o que acaba sendo um atrativo a mais para os estudantes participarem do Enem.

    ENEM E PROUNI - O que isso tem a ver??

    Outro grande incentivo é o ProUni - Programa Universidade para Todos - que ajudou a popularizar o Enem desde que foi implantado em 2005. Só em 2007 foram mais de 2,7 milhões de participantes que fizeram a prova do Enem no dia 26 de agosto.

    O ProUni é um sistema de benefício aos estudantes de baixa renda que não têm condição de pagar uma faculdade particular. De acordo com o site do Programa, a estimativa é oferecer cerca de 400 mil novas vagas nos próximos quatro anos.

    O Programa distribui três tipos de bolsa, a bolsa integral, para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 570,00), a bolsa parcial, 50%, para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos (R$ 1.140,00) e a bolsa de 25%, para estudantes que possuam renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos (R$ 1.140,00), concedidas somente para cursos com mensalidade de até R$ 200,00.

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