20 de mar. de 2014

M-learning - Janaína Loureiro da Costa (EaD no Face)


Com o crescimento dos aplicativos direcionados a navegabilidade do Moodle, a utilização do m-learning na educação proporciona aspectos positivos no aprendizado, como a ampliação do alcance do aluno, visto que ele pode acessar de qualquer local e otimizar o tempo. Pois, muitas vezes os alunos que procuram cursos a distância tem como maior dificuldade o fator tempo e os dispositivos podem vir facilitar este acesso, promovendo a construção de novas formas de aprender e aprimora a relação tutor aluno e alguns casos otimizar a relação custo beneficio principalmente depois de implantado.
O Mobile learning vem tomando espaço na formação e aprimoramento dos conhecimentos no ambiente de trabalho, além do seu uso corriqueiro para o fornecimento de informações. Com o crescimento dos dispositivos móveis, algumas empresas disponibilizam dispositivos empresariais, com esta facilidade o profissional tem um incentivo aos estudos, com o compartilhamento de temas afins, e a construção coletiva do conhecimento através de plataformas de ensino adaptadas para acesso mobile, o incentivo a utilização de comunidades, sites, bloggers, vídeos, arquivos de áudio e textos impressos.
Além disso, os dispositivos móveis são uma excelente fonte de informações de referência. Pode ajudar no suporte ao desempenho dos funcionários e apoiar uma força de trabalho mais forte e mais confiante. É importante ressaltar que para utilização do m-learning é preciso uma mudança na postura dos usuários.
Inicialmente os conteúdos só podiam ser acessados pelos navegadores (browsers) instalados nos computadores desktop e notebook. Podíamos acessar com diversas dificuldades a internet pelos celulares ou por outros aparelhos ligados a televisão etc, porém nenhum destes meios nos permitia uma navegação acessível, possibilitando uma boa experiência de uso em comparação aos desktops e notebooks.
A ampliação de acesso aos dispositivos móveis motivaram o crescimento do uso dos aplicativos mobile (apps) a partir de 2008, atualmente oferecem aos usuários diversas ferramentas para cada tipo de necessidade.
Para a utilização do Moodle no M-learning, sugiro 2 aplicativos o MDroid e Moodle Mobile, que são gratuitos e disponíveis para download.
Com as inovações novas estratégias e metodologias para a oferta do ensino a distância são utilizadas tais como: os modelos de e-learning , b-learning e m-learning , inserindo os dispositivos móveis como ferramenta crucial para o alcance dos objetivos elaborados para o curso, para que acompanhe a globalização das ações que a sociedade tecnológica disponibiliza, assim como a sustentabilidade característica contemporânea que vem evoluindo com a preservação de gasto desnecessário de material impresso e a facilidade de realizar o acesso ao AVA e seus conteúdos em qualquer local desde que se tenha uma conexão de internet e também a necessidade de uma estruturação de caráter pedagógico; além de designer para a adaptação dos materiais impressos utilizados na modalidade m-learning que está ocupando cada vez mais seu espaço na modalidade a distância em diversos locais. 
A considerável evolução dos dispositivos móveis e a melhoria dos recursos de acesso à internet, aliados aos novos conceitos de layout responsivo; trazem novas perspectivas relacionados ao m-learning. Diminuído assim, as antigas barreiras de acessibilidade e os problemas de usabilidade de software, inclusive em relação a limitação de hardware e ao tamanho de resolução da tela dos elementos de interface das aplicações.
A mudança de comportamento e crescimento de usuários mobile, e sinalizando que isso já estava afetando empresas que queriam seus websites disponíveis para esses novos dispositivos. O design responsivo, como o próprio nome já sugere, consegue responder ao tamanho da tela para se adequar da melhor forma.
A partir da versão 2.5 do Moodle, melhorias na área de layout e usabilidade foram adicionadas, sendo que uma das grandes novidades é opção de escolher temas para diferentes tipos de dispositivos. Sendo que dentre estes temas nativos (temas inclusos no próprio Moodle), temos opções de base responsiva, como exemplo temos o tema Clean e o MyMobile.
Foi desenvolvido um projeto em que foi utilizado dois tipos de temas nativos do Moodle, um modelo padrão, personalizado, porém não responsivo, chamado de "magazine" para aplicações em desktop (computadores de mesa e notebook), e o tema MyMobile para aplicações móveis (smartphones e tablets).
Tema disponibilizado pelo Moodle que não necessita de aplicativos, pode ser acessado por meio de qualquer navegador.Requisitos: deve ser selecionado dentro das configurações administrativas, na opção aparência, no seletor de temas. Outra forma de acesso ao AVA Moodle via Mobile, é utilização dos APPs para dispositivos móveis, diversos deles são encontrados nas lojas virtuais dos seus segmentos de sistemas operacionais como Google Play (Android) e ITunes (Sistemas Iphone). Em nossa pesquisa elegemos dois destes aplicativos, por serem mais utilizados e gratuitos.
Agradecimentos à Janaína Loureiro da Costa pela pesquisa e disponibilização do artigo e ao EaD no Face por divulgar 

19 de mar. de 2014

10 RAZÕES PORQUE OS TRÊS ANOS DE IDADE SÃO “PIORES” DO QUE OS DOIS.

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10 RAZÕES PORQUE OS TRÊS ANOS DE IDADE SÃO "PIORES" DO QUE OS DOIS.


  • Aos dois anos as crianças quase não falam. Aos três quase nunca se calam.
  • Aos dois anos as crianças choram. Aos três fazem birras tão grandes que parece que estão possuídos.
  • Aos dois anos as crianças comem tudo o que lhes dermos, e ainda comem do chão se for preciso. Aos três só gostam de dois alimentos, e um deles é queijo.
  • Aos dois anos o banho é um evento de 10 minutos, e o resultado é uma criança limpa. Aos três os banhos levam mais de 20 minutos, e o resultado é a mãe encharcada, a casa de banho inundada, e 16 toalhas usada.
  • Aos dois anos as crianças usam fraldas. Aos três o nosso mundo gira à volta das bexigas e intestinos deles.
  • Aos dois anos as crianças distraem-se com uma caixa de pastilhas elásticas na mercearia. Aos três querem escolher as frutas e legumes que vamos comprar.
  • Aos dois anos escolhemos a roupa e vestimo-los. Ficam queridos que fartam. Aos três as crianças insistem em vestir-se sozinhos e querem sair de casa com outfits que parecem "saídos do Júlio de Matos"
  • Aos dois anos as crianças não gostam de se sujar. Aos três a sujidade cresce com eles.
  • Aos dois anos podemos ajudá-los com as suas tarefas, poupando milhares de biliões de minutos na nossa vida. Aos três querem fazer tudo sozinhos e demoram uma E-TER-NI-DA-DE!
  • Aos dois anos  a manipulação é a última coisa nas suas mentes. Aos três eles fazem de nós gato-sapato. E sabem-no!
por Jill Smokler, Scary Mommy,
tradução autorizado para 
Up To Lisbon Kids

5 de mar. de 2014

CRIAÇÃO COLABORATIVA (ONLINE) DE REA COM DESIGN LIVRE

CRIAÇÃO COLABORATIVA (ONLINE) DE REA COM DESIGN LIVRE

A ideia de REA está fortemente vinculada à um sentido social de colaboração à uma comunidade. Geralmente, sua contribuição fica na DISTRIBUIÇÃO de arquivos de forma aberta, permitindo uso, distribuição e reuso (remix). Entretanto, REA também podem ser colaborativos na sua CRIAÇÃO, seja de novos REA ou de remix (versões derivadas de outras).
http://vimeo.com/42226869
Criar e projetar REA com outras pessoas, de forma online e a distância é diferente de fazê-lo presencialmente. Algumas das dificuldades: como se comunicar rapidamente? Tomar decisões? Coordenar tarefas? Ver o trabalho dos outros e trocar arquivos? Não misturar versões e não se perder no meio do processo?

Algumas ferramentas podem ajudar, como Dropbox (para troca de arquivos), Google Drive (para troca de arquivos e edição online de textos, imagens, etc), Facebook ou mesmo blogs (como o Blogger). Porém, estas são ferramentas proprietárias e fechadas. Se um grupo de pessoas quer utilizar ferramentas abertas e livres para produzir Recursos Educacionais Abertos, uma saída é utilizar ferramentas como Wikis, edição simultânea de textos do EtherPadhttps://etherpad.mozilla.org/ e ferramentas de blog e redes sociais como o Wordpress, Drupal ou Moodle.

O Corais www.corais.org é uma plataforma para realizar projetos colaborativos, que une em um só lugar ferramentas software livre como o EtherPad, chat, banco de imagens, arquivo, blog, Wiki, gerenciamento de tarefas, etc, 

Pelo Corais é possível que várias pessoas trabalhem em projetos de REA (e também em outros, que não são de REA) de forma online, colaborativa e a distância. Esta plataforma trabalha com a ideia de DESIGN LIVRE,http://designlivre.org/category/definicoes/ um processo colaborativo orientado à inovação aberta, que acredita que pessoas com as mais diferentes habilidades, cada uma com seu conhecimetno, podem todas participar da elaboração de coisas digitais.

Livro sobre o que é o Design Livre:http://designlivre.org/download/

Vídeo explicando o que é a plataforma de projetos colaborativos:http://vimeo.com/42226869

Rodrigo Freese Gonzatto

2 de mar. de 2014

Inscrições abertas - Pós-graduação lato sensu à distância em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD - UFF

Inscrições abertas - Pós-graduação lato sensu à distância em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD - UFF
Estou adorando, excelente curso e equipe docente!
Maiores  informações sobre o processo seletivo visando o preenchimento de vagas no Curso de Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão da Ead  e também para o Curso de Especialização em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática, no site: http://www.lante.uff.br/sitenovo/


27 de fev. de 2014

CRIAÇÃO COLABORATIVA (ONLINE) DE REA COM DESIGN LIVRE

CRIAÇÃO COLABORATIVA (ONLINE) DE REA COM DESIGN LIVRE
A ideia de REA está fortemente vinculada à um sentido social de colaboração à uma comunidade. Geralmente, sua contribuição fica na DISTRIBUIÇÃO de arquivos de forma aberta, permitindo uso, distribuição e reuso (remix). Entretanto, REA também podem ser colaborativos na sua CRIAÇÃO, seja de novos REA ou de remix (versões derivadas de outras).
Criar e projetar REA com outras pessoas, de forma online e a distância é diferente de fazê-lo presencialmente. Algumas das dificuldades: como se comunicar rapidamente? Tomar decisões? Coordenar tarefas? Ver o trabalho dos outros e trocar arquivos? Não misturar versões e não se perder no meio do processo?
Algumas ferramentas podem ajudar, como Dropbox (para troca de arquivos), Google Drive (para troca de arquivos e edição online de textos, imagens, etc), Facebook ou mesmo blogs (como o Blogger). Porém, estas são ferramentas proprietárias e fechadas. Se um grupo de pessoas quer utilizar ferramentas abertas e livres para produzir Recursos Educacionais Abertos, uma saída é utilizar ferramentas como Wikis, edição simultânea de textos do EtherPadhttps://etherpad.mozilla.org/ e ferramentas de blog e redes sociais como o Wordpress, Drupal ou Moodle.
O Corais www.corais.org é uma plataforma para realizar projetos colaborativos, que une em um só lugar ferramentas software livre como o EtherPad, chat, banco de imagens, arquivo, blog, Wiki, gerenciamento de tarefas, etc,
Pelo Corais é possível que várias pessoas trabalhem em projetos de REA (e também em outros, que não são de REA) de forma online, colaborativa e a distância. Esta plataforma trabalha com a ideia de DESIGN LIVRE, http://designlivre.org/category/definicoes/ um processo colaborativo orientado à inovação aberta, que acredita que pessoas com as mais diferentes habilidades, cada uma com seu conhecimetno, podem todas participar da elaboração de coisas digitais.
Livro sobre o que é o Design Livre: http://designlivre.org/download/
Vídeo explicando o que é a plataforma de projetos colaborativos:http://vimeo.com/42226869
Rodrigo Freese Gonzatto

26 de fev. de 2014

COMO ESTIMULAR A PRODUÇÃO DE REA (em minha escola, grupo ou universidade?)

COMO ESTIMULAR A PRODUÇÃO DE REA (em minha escola, grupo ou universidade?)
Existem diversas maneiras de realizar isso, e tudo vai depender do contexto educacional em que você se encontra. Algumas estratégias: usar REA de modo extensivo para que seus benefícios sejam aproveitados e sentidos por tod@s; realizar um esforço de incentivo à distribuição on-line de materiais licenciados de modo aberto, por professores, professoras, alunos e alunas (e os seus, é claro!); realização de concursos e eventos que estimulem a produção de REA e o debate sobre o tema; organização de grupos de pesquisa e grupos de trabalho em torno de Educação Aberta; criação de repositórios de Acesso Aberto para gerenciamento e acesso dos REA.

Rodrigo Freese Gonzatto

CULTURA LIVRE, COPYLEFT E CONTEÚDO LIVRE

CULTURA LIVRE, COPYLEFT E CONTEÚDO LIVRE
O licenciamento é fundamental para que um Recurso Educacional seja um Recurso Educacional Aberto. Seguem 3 propostas:
Conceito de COPYLEFT da GPL da Free Software Foundation's GNU Project: é um tipo de copyright que subverte alguns dos princípios do copyright, permitindo liberdades. São programas e outros tipos de mateirais livres para uso e remix, cujos trabalhos derivados também devem ser livres. Assim, algo que for disponibilizado de forma livre, continuará sendo livre e aqueles que produzirem a partir desse primeiro trabalho, continuarão colaborando.
https://www.gnu.org/copyleft/
Conceito de CONTEÚDO LIVRE (free content) da Wikimedia Commons: se refere a imagens e arquivos de mídia que não estão sujeitos a restrições de copyright. Um conteúdo é Conteúdo Livre se podem ser usados por qualquer pessoa, a qualquer tempo e para qualquer propósito.
https://commons.wikimedia.org/wiki/Commons:Licensing
Conceito de CULTURA LIVRE (free culture) da Creative Commons: são as licenças que permitam outras pessoas usarem, distribuírem e adaptarem materiais para qualquer propósito, mesmo comercialmente, apenas sob a condição de atribuir a autoria original e/ou de licenciar trabalhos derivados sob a mesma licença. Busca balancear os dois extremos: os trabalhos protegidos por diretos autorais e os trabalhos em domínio público, oferecendo possibilidades de condições de uso dos trabalhos
https://creativecommons.org/freeworks
Rodrigo Freese Gonzatto

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