27 de mar. de 2017

Desenho Instrucional e Aprendizagem Persuasiva


Desenho Instrucional e Aprendizagem Persuasiva

21/03/2017
 Persuasão é uma estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou realizar uma ação. É o emprego de argumentos, legítimos ou não, com o propósito de conseguir que outro(s) indivíduo(s) adote(m) certa(s) linha(s) de conduta, teoria(s) ou crença(s).

Ok Mas o que isso tem a ver com o desenho instrucional e as demandas educacionais?

Simples: Temos que concordar que a aprendizagem mais memorável ​​e emocionante nem sempre ocorre dentro de uma sala de aula ou um ambiente formalmente adequado para o ensino-aprendizagem. Neste post quero abordar alguns preceitos básicos e alguns benefícios da aprendizagem persuasiva em eLearning, de modo que você possa criar um sistema de aprendizagem mais imersivo, interativo e colaborativo para os seus alunos.

Você sabia que, inclusive temos que adentrar no conhecimento da psicologia social para compreendermos como a persuasão pode beneficiar o estudo, principalmente no formato online? Devo dizer que game educacional é uma tendência que traz consigo esse benefício. Entenda o porquê:

Primeiro vamos falar da psicologia social:
A Psicologia Social – é a ciência que procura compreender os “como” e “porquês” do comportamento social. A interação social, a interdependência entre os indivíduos e o encontro social. Seu campo de ação é portanto o comportamento analisado em todos os contextos do processo de influência social. Uma pesquisa nos manuais de ensino e ementas das diversas universidades nos remetem à:
- interação pessoa/pessoa;
- interação pessoa/grupo (os grupos sociais)
- interação grupo/grupo. (enfoques nacionais, regionais e locais)

Em termos de E-learning ou Aprendizagem Online o que mais aproxima o ser humano da aprendizagem persuasiva são os games.

Um “jogo” nada mais é do que um software ou hardware desenvolvido por meio dos princípios do design de jogo interativo, com o objetivo de transmitir um conteúdo educacional ou de treinamento ao usuário. Existe o termo Serious game ou ” jogo sério” que refere-se ao jogo voltado mais para fins educacionais do que de entretenimento. Eles tem sido amplamente utilizados nas áreas de defesa, educação, exploração científica, serviços de saúde, gestão de emergência, planejamento urbano, engenharia, religião e política.

O conceito de utilizar jogos com propósitos educativos tem a sua origem ainda antes da revolução tecnológica e do uso comum de computadores e podemos dizer que a aprendizagem persuasiva está intrísicamente ligada ao jogo sério.

Exemplo: O primeiro “serious game” foi o Army Battlezone, um projeto desenvolvido pela empresa Atari nos anos 80. Este jogo foi concebido para treinar militares em situação de batalha. Ao longo dos anos, e à medida que os computadores para uso pessoal estão sendo desenvolvidos, os “serious games” são concebidos para uma cada vez maior variedade de áreas: educação, treinamento profissional, saúde, publicidade, e políticas públicas.

Como um bom Designer Instrucional essa é mais uma competência ou conhecimento que você deverá adquirir e que torna-se essencial para manter-se atualizado com as tendências educacionais emergentes, de modo que possa ofertar ao seu público a melhor experiência possível.
A aprendizagem social está determinando uma nova abordagem que parece estar crescendo em termos de popularidade: a aprendizagem generalizada. Mas o que é a aprendizagem persuasiva e quais são os benefícios que oferece para o seu aluno?

A aprendizagem persuasiva ou penetrante:
O termo “aprendizagem generalizada”fala sobre como “aprender com a velocidade da necessidade através de modalidades de aprendizagem formal, informal e social”.

Aqui o aprendizado vai muito além do que aprendemos em sala de aula tradicional. Estende-se ao mundo da aprendizagem informal ou da aprendizagem por necessidade. Exemplo disso é a variedade de games e suas aplicações no dia-a-dia dos usuários para diversos fins. Veja alguns deles:
  • Advergame - nome dado a estratégia de comunicação mercadológica (ferramenta do marketing) que usa jogos, em particular os eletrônicos, como ferramentas para divulgar e promover marcas, produtos, organizações e/ou pontos de vista.
  • Edutainment - o Edutainment tipicamente tenta instruir ou socializar sua audiência passando-se lições por meio de formas familiares de entretenimento.
  • Aprendizagem - Esses jogos possuem objetivos de aprendizado. Geralmente eles são criados para equilibrar o assunto com a jogabilidade e a habilidade do jogador de reter e aplicar parte do assunto no mundo real.
  • Notícias -jJogos jornalísticos que reportam eventos recentes ou enviam comentários editoriais sobre o evento. Um dos exemplos é o jogo September 12th.2
  • Simulação - jogos que simulam atividades da vida real, com objetivo de representar a realidade o mais exata possível.
  • Jogos persuasivos - esses jogos são usados como tecnologia de persuasão.
  • Dinâmica organizacional - Jogos que ensinam e refletem sobre questões de dinâmica organizacional, em três níveis: comportamento individual, dinâmica de grupo e rede, e dinâmica cultural.
  • Jogos para saúde - são jogos para treinamento médico, educação de saúde, terapia psicológica, ou jogos que usam rehabilitação física ou cognitiva.
  • Jogos de arte - jogos usados para expressar ideias artísticas ou arte produzida por meio de jogos eletrônicos.
  • Militainment - jogos bancados por militares ou que replicam operações militares com um alto grau de precisão.

Graças às novas e emergentes ferramentas e tecnologias de eLearning, os alunos agora têm acesso a uma riqueza de informações a qualquer hora, em qualquer lugar e pro diversos meios – principalmente via móvel – tendência geral nos dias de hoje - o que lhes permite expandir a sua compreensão e desenvolver suas habilidades quando for mais conveniente para eles e quando eles realmente precisam de reunir o conhecimento novo e crítico.

IBDIN Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional
https://www.ibdin.com.br/single-post/2017/03/21/Desenho-Instrucional-e-Aprendizagem-Persuasiva





26 de mar. de 2017

10 Maneiras de Descobrir quem Realmente são seus Alunos

10 Maneiras de Descobrir quem Realmente são seus Alunos

22/03/2017

As áreas de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) estão cada vez mais próximas do seu publico, das rotinas de trabalho e desafios que cada “aluno” enfrenta.  A indústria de aprendizagem está acordando para o fato de que o treinamento é sobre a mudança de comportamento e construção da cultura organizacional perfeita.

Mudança organizacional é tudo sobre fazer os funcionários se sentirem valorizados e dando-lhes um sentido de propriedade das suas competências. Você não pode fazer isso até você conhecê-los. Se você ouvir e mostrar que você está interessado, eles vão abrir. Se não, eles nunca vão sentir vontade de lhe dizer e você nunca será capaz de construir um programa de treinamento que funciona para eles.

Mas como você deve se aproximar de seus alunos? Aqui estão algumas idéias para você começar!

1. Comece do programa de Boas-Vindas
Comece como você pretende ir - certifique-se de definir o tom do primeiro dia dos funcionários. Em vez de apenas fazê-los assinar um monte de declarações de saúde e segurança, invista na chance de compartilhar algo sobre si mesmos. Como parte de seu treinamento de boas-vindas, peça que compartilhem cinco fatos divertidos sobre si mesmos no feed de notícias do Learning Management System .

2. Adicionar Funcionalidade Social
Se o seu Learning Management System não tem funcionalidade social, você está perdendo uma tonelada de oportunidades para descobrir quem são realmente seus alunos. O feed de notícias sociais pode dar-lhe uma visão geral das atitudes e gostos de seus alunos.

3. Alinhamento de Calibre com Visão e Valores
Se houver um enorme abismo entre a teoria da sua cultura organizacional e a realidade, isso pode significar que seus funcionários realmente não entendem o que a empresa é. Nesse caso, você descobriu que precisa fornecer mais clareza sobre sua visão e seus valores. Com a visão sobre a plataforma social, será mais fácil encontrar um terreno comum para começar.

4. Dê recompensas
A chance de fazer novos amigos é uma recompensa em si, mas não faz mal dar um pouco mais. Se o seu Sistema de Gestão de Aprendizagem tiver funcionalidade de gamificação, certifique-se de usa-lo para incentivar a partilha de conhecimentos na plataforma.

5. Obter feedback sobre o conteúdo
Apesar de seus melhores esforços, é possível que seus alunos não gostem do treinamento que estão recebendo, ou apenas não o acham útil. Se for esse o caso, você precisa saber sobre isso. Certifique-se de que seus alunos têm a oportunidade de fornecer feedback sobre todo o conteúdo que consomem e certifique-se de tomar cuidado!

6. Criar grupos de discussão
Ao invés de gerenciar todos os seus alunos individualmente, crie grupos de discussão para temas específicos. Isso permitirá que você se concentre em áreas individuais e descubra os desafios, atitudes e pontos fortes de seus alunos. Esta é também uma ótima maneira de descobrir quem é o especialista nas áreas.

7. Não seja invisível
Os seus alunos podem vê-lo no Learning Management System? Se eles podem, é o seu nome 'Admin'? Não se esconda atrás de um avatar anônimo! Sorria, dê a si mesmo um rosto e uma presença no sistema. Se você está procurando a interação humana genuína, você necessita pelo menos olhar como um ser humano genuíno!

8. Adicionar uma funcionalidade de conversação
Se você realmente quer conhecer seus alunos, você precisa torná-lo tão fácil quanto possível para que eles entrem em contato com você. Adicionando uma funcionalidade de bate-papo ao vivo é uma ótima maneira de quebrar as barreiras de comunicação e descobrir sobre as pessoas na outra extremidade do seu conteúdo de treinamento.

9. Utilizar o Web Analytics
Com toda a tecnologia à sua disposição, seria tolice não usá-lo. Ao instalar um código de acompanhamento da análise da web no seu Learning Management System, você pode reunir uma grande quantidade de informações de seus alunos. Isto irá dizer-lhe onde estão, que dispositivos eles preferem, quantas vezes eles logam, entre outras coisas. Estes dados dizer-lhe-ão onde você deve focalizar seus esforços.

10. Fale com eles na vida real
Há muito a ser dito para uma solução simples. Se você quiser saber quem são seus alunos, dê uma volta pelo escritório, vá visitá-los e obter um pouco dessa boa e velha interação cara-a-cara. Se seus alunos vêem que você está disposto a fazer o esforço para se envolver com eles, eles serão muito mais propensos a fazer o mesmo.

IBDIN Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional

24 de mar. de 2017

O que é Blended Learning?


O que é Blended Learning?



O MIT (Massachusetts Institute of Technology) define o Blended Learning como “estruturas de ensino que utilizam mais de um método de aprendizagem ou de formação, dentro ou fora da sala de aula. Esta definição inclui a aprendizagem com diferentes métodos de ensino, tais como palestras, debates, prática orientada, leitura, jogos, estudo de caso, simulações, além de diferentes formas de entrega, como salas de aulas ao vivo ou salas on-line mediada por computadores, além de programações diferentes que podem atuar de forma síncrona ou assíncrona em diferentes níveis de orientação (indivíduo, instrutor ou especialista, ou grupo de aprendizagem/social).”
Blended Learning by Fábrica de Cursos
Simplificando, o Blended Learning é uma modalidade de aprendizagem que combina aspectos off-line e on-line para obter o melhor resultado possível entre os alunos.

Quais são as formas síncronas e assíncronas de aprendizagem?

A definição acima sobre Blended Learning aborda um formato síncrono X assíncrono quando falamos de uma programação de aprendizagem. Enquanto o resto da definição é bastante auto-explicativa, esta parte específica requer um pouco de explicação.
O modo síncrono refere-se a um formato de entrega, onde todos os participantes estão executando o treinamento ao mesmo tempo. Como exemplo de atividades síncronas podemos citar os webinars, as salas de aula, as videoconferências e os bate-papos. A vantagem deste modo é que os estudantes não atuando de forma isolada, podem iniciar uma  discussão em grupo, gerando uma troca em tempo real.
Já o modo assíncrono é um formato onde cada aluno pode acessar módulos de aprendizagem (normalmente programas construídos em e-learning) em seu próprio tempo e velocidade. A vantagem deste modo, além da flexibilidade para o aluno de estudar em qualquer momento, é que ele tem mais tempo para avaliar o conteúdo que recebeu e pensar sobre quais perguntas e respostas ele deve fazer. Assim, os alunos não se sentem pressionados a fazê-lo naquele momento.

O que faz o Blended Learning ser ideal para o ambiente corporativo?

Aproveitando o melhor do off-line e do on-line, o Blended Learning torna possível a formulação de treinamentos corporativos, trazendo benefícios, tais como:
  1. É mais eficaz para alcançar um número maior de alunos e também para aplicar diferentes tipos de treinamento. Por exemplo, alguns treinamentos funcionam melhor quando requerem uma interação física com uma determinada máquina ou ferramenta. Quando falamos de uma aplicação conceitual podemos usar o e-learning.
  2. Maximiza o tempo de um aluno. Por exemplo, se o treinamento precisa ter uma aplicação prática, mas há outros aspectos, como um teste, este pode ser feito em formato e-learning e na própria programação do aluno. O aluno pode aproveitar a agenda que funciona melhor para ele, tornando-o mais propenso a internalizar a informação oferecida.
  3. É rentável. Se determinados módulos de aprendizagem podem ser feitos no formato on-line, com programação assíncrona, os funcionários não são obrigados a se deslocarem ou mesmo viajar. Assim as organizações reduzem uma quantidade significativa de dinheiro em custos de viagens, aluguel de espaço, instrutor, entre outras despesas.

O Blended Learning funcionará para você e sua organização?

Considere as questões a seguir:
  • É mais importante uma apresentação personalizada do que apenas apresentar a informação?
  • O conteúdo abordará questões que são melhor tratadas através de um instrutor?
  • O aluno poderá conectar o conteúdo com suas próprias experiências? As suas funções no trabalho exigem um nível maior de interação que vai além a modalidade e-learning?
  • Um workshop não personalizado ou outro modelo de treinamento pode reforçar o conteúdo mais efetivamente ou não?
Blended Learning by Fábrica de Cursos

Como fazer o Blended Learning funcionar para todos?

Como dissemos acima, uma solução de aprendizagem combinada pode ser mais eficaz para um número maior de alunos com diferentes níveis de habilidade e capacidades.
Mas como garantir esta experiência de aprendizagem compartilhada?
Otimizando o contato presencial, aplicando a teoria em prática no trabalho, aumentando a capacidade do facilitador/instrutor para dar o exemplo e alavancar o poder das múltiplas atividades.
Uma solução de aprendizagem combinada pode apresentar o melhor dos dois mundos: on-line e off-line. É uma questão de descobrir o que é melhor para cada módulo de formação que a sua organização pretende desenvolver.
Já tentou usar o Blended Learning na sua empresa? Conte-nos mais nos comentários abaixo!
Confira nosso e-book “Tudo o que você precisa saber para escolher o seu LMS” e saiba como os LMSs podem ajudar a compor um Blended Learning muito mais eficaz.

Microlearning: grande ferramenta para o treinamento corporativo

Microlearning: grande ferramenta para o treinamento corporativo

Microlearning é um termo que tem sido cada vez mais mencionado dentro das estratégias de gestão para treinamentos corporativos. E não é à toa, afinal trata-se de uma abordagem de ensino que tem apresentado muitos benefícios para os funcionários (alunos) e para os empregadores e instrutores.
Trata-se de um método de ensino mais flexível, que consegue oferecer as habilidades necessárias em um tempo menor. Por isso, o microlearning é uma grande tendência para o treinamento corporativo.

O que é microlearning?

Trata-se de um método de EAD que consegue proporcionar aprendizagem, mas em passos menores. Este tipo de abordagem geralmente apresenta cursos mais focados e lições que demandam menos tempo de aprendizado. Mas isto não quer dizer que seja um curso menor ou com menos conteúdo.
Por exemplo, imagine que os funcionários de uma empresa precisem aprender novas técnicas de marketing digital. Ao invés de fornecer um curso completo sobre o assunto, são fornecidos vários pequenos cursos com os tópicos que seriam abordados no curso maior: um pequeno curso de marketing de conteúdo, um curso de facebook ads, um curso de Google ads, outro curso de estratégias básicas de SEO, etc.
Este tipo de abordagem é muito útil, pois além de ser mais fácil de reter o conhecimento (por ser mais curto), ainda possibilita que o aluno faça apenas os cursos que necessita, aumentando o custo-benefício do processo de aprendizagem.

Qual a diferença entre microlearning e as doses de conhecimento?

Quando fazemos um curso à distância, estamos participando de todo um ambiente pensado e preparado para a aprendizagem.
Um curso envolve diversas técnicas, didáticas e exercícios para fixar e estimular a aprendizagem. Portanto o microlearning não é uma “dose de conhecimento”, pois, “doses de conhecimento” não estão preparadas didaticamente para aumentar o aprendizado e a retenção de conhecimento, da forma que um microlearning está.
Além disso, muitas empresas usam este conceito focadas em tarefas diárias de 30 minutos. Ou seja, é um aprendizado realizado por meio da ação. O estudo do caso da McDonalds, que usa este conceito de “doses” ou ainda “pílulas, feito por Lanza Barreira e Mendes, narra um pouco desta prática, em que podemos verificar a sutil diferença”:
Como os gerentes de loja dispunham de um tempo muito pequeno (30 minutos ao dia) para a realização dos cursos, optou-se por – sob uma forma muito diluída e dinamizada -, propor pequenas tarefas diárias, ao longo de uma semana, para acumular conhecimento teórico sobre os temas a serem desenvolvidos, utilizando diferentes recursos. Posteriormente, estes temas seriam discutidos em Fórum e Chat corroborando a teoria e a prática profissional e, finalmente, toda a teoria e a prática discutida seria aplicada em atividades e trabalhos em equipe. Desta forma, criava-se um novo conceito de “pílulas do conhecimento”, diferente do foco no conteúdo e carga horária, porém, com foco na disponibilidade de tempo diário dos participantes.

Onde deve ser aplicado?

Quando essa pergunta é feita, muitas pessoas costumam apresentar a seguinte resposta: no ambiente corporativo. De fato, o microlearning é uma excelente solução para ambientes corporativos. Mas também pode ser uma solução para outros casos.
Nada impede, por exemplo, que uma escola de idiomas utilize esta abordagem para aumentar a aprendizagem de seus alunos. Portanto, o ideal é pensar não apenas onde o microlearning pode ser aplicado, mas também, como ele pode ser aplicado. Um case muito bom de microlearning e gamification é site Duolingo.

Dicas para fazer um microlearning

Não há um tamanho padrão para o microlearning. No entanto, é importante ter em mente que trata-se de um curso de curta duração e que o ideal é que não seja interrompido. Veja algumas ideias que podem ser utilizadas nesta criação:
  • Jogos: a estratégia de gamificar os cursos é sempre uma ideia acertada e uma opção divertida para o aluno.
  • Testes: crie testes divertidos para estimular o aprendizado, como quiz social, etc.
  • Simulações de negócios e estudos de caso: crie histórias e narrativas envolventes relacionadas ao mundo dos negócios, que tenham como ponto de referência a vida real.
  • Podcasts e vídeos: aproveite e peça para especialistas produzirem vídeos e podcasts sobre o conteúdo a ser ministrado.
  • Posts e artigos on-line: incentive não apenas a leitura de posts e artigos, como também a produção de posts por parte dos alunos. Quando o aluno escreve, ele se envolve ainda mais com o conteúdo, além de fixar melhor o aprendizado.
  • Slideshows: incentive os alunos a criarem slides, fazendo um mix de conteúdo escrito e visual. Este tipo de atividade torna a aprendizagem mais dinâmica.
O conhecimento é o maior valor que uma empresa pode gerar. Investir no conhecimento de seus colaboradores gera valor para a empresa e para os serviços e produtos oferecidos por ela. O Microlearning é uma solução que ajuda a aumentar ainda mais esse valor, de acordo com o tempo e as necessidades de cada empresa.
Aprenda ainda mais sobre como e-learning pode mudar a sua empresa baixando nosso e-book: COMO MONTAR UM PROJETO DE E-LEARNING BEM SUCEDIDO? – O GUIA COMPLETO.

http://www.fabricadecursos.com.br/2016-39-microlearning-grande-ferramenta-para-o-treinamento-corporativo/

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