19 de fev. de 2021

Ação de incentivo à educação da DMCard realiza mais um sonho: uma bolsa para uma estudante brasileira nos EUA

 DMCard

Ação de incentivo à educação da DMCard realiza mais um sonho: uma bolsa para uma estudante brasileira nos EUA

Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos, de Cubatão, havia sido aprovada para cursar Neurociência em uma universidade da Flórida com 50% de bolsa e, junto ao apoio de toda sua família e amigos, estava lutando para conseguir juntar os recursos necessário para a viagem, até que sua história chegou à DMCard

Moradora de Cubatão, cidade da Baixada Santista, a jovem Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos buscava arrecadar dinheiro para conseguir realizar o seu sonho de estudar Neurociência fora do país. Foram rifas com itens doados por amigos e familiares que também realizaram vaquinhas online. Em alguns meses, chegou a acumular um valor razoável, porém, que não era o suficiente nem para custear seu primeiro ano de estudos. Foi quando sua história chegou até Denis Correia, CEO da DMCard, em São José dos Campos, que decidiu que ela seria apoiada pela ação de incentivo à educação que a instituição financeira realiza todos os anos.

Com o inglês que aprendeu sozinha, Isabelly Moraes Veríssimo dos Santos se inscreveu em dez faculdades dos Estados Unidos e Austrália enquanto ainda cursava o ensino médio, sendo aprovada em sete delas. Devido à sua performance e seu histórico escolar, seis dessas instituições internacionais lhe ofereceram uma bolsa de estudos parcial. Sua escolha foi a Nova Southeastern University, na Flórida.

Isabelly explica sua decisão de buscar a continuidade nos estudos fora do país. “Quando decidi estudar Neurociência, comecei a entender que seria necessário cursar minha graduação no exterior pois, para pessoas interessadas na área científica e de pesquisa em laboratório como eu, não há incentivo financeiro no Brasil. Por exemplo, minha faculdade recebeu 4 milhões de dólares para pesquisa esse ano, o Brasil inteiro tem 4 milhões de dólares para todas as faculdades públicas esse ano. Além de que não há graduação em neurociência, o caminho seria primeiro estudar Medicina para, só depois, seguir para uma especialização.”.

Sua história em um grupo de empresários no WhatsApp

Devido a toda sua dedicação e na tentativa de ajudá-la em suas iniciativas para arrecadar recursos financeiros para pagar seus estudos, um importante portal de notícias realizou uma reportagem sobre sua história. Foi assim que o link dessa matéria começou a ser compartilhado até chegar a um grupo de WhatsApp de empresários, do qual o CEO da DMCard faz parte.

“Quando a mensagem com a reportagem sobre Isabelly foi compartilhada, eu acredito que a ideia inicial era que pessoas com mais influência e contatos pudessem ajudar de alguma forma, por exemplo, fazendo uma doação à vaquinha online. Contudo, a história de alguém que o maior sonho de sua vida era estudar me tocou de alguma forma, eu repassei o link para minha equipe na DMCard e pedi para que tentassem localizá-la”, conta Correia.

O desafio caiu nas mãos de Sandra Castello, a Diretora de Marketing e Pessoas da instituição financeira, que iniciou sua busca pelas redes sociais e acabou encontrando Isabelly no Instagram. E foi por lá que a DMCard fez seu primeiro contato, por meio de uma mensagem privada.

“Eu sabia que ela poderia ficar desconfiada de nossas intenções, eu até enviei o site da empresa e o link para o meu perfil no Linkedin para que ela pudesse confirmar que eu realmente falava em nome da empresa. Seguimos para uma primeira conversa em videoconferência na qual expliquei o que poderíamos oferecer para ajudá-la e sugeri um segundo encontro virtual com a sua família. Acho que só nessa segunda conversa foi que ela realmente entendeu o que estava prestes a acontecer em sua vida e a emoção tomou conta de todos”.

Os quatro anos de estudos de Isabelly estavam garantidos

A convite da DMCard, toda a família foi até São José dos Campos visitar a empresa e se tornou oficial: não apenas o curso completo de Neurociência na universidade que ela escolheu estava garantido, como sua passagem, estadia e uma ajuda mensal para que possa viver na Flórida e se dedicar apenas aos estudos, sem se preocupar com nada.

“Explicamos à família que o nosso objetivo em cobrir todos os custos era para que ela pudesse apenas estudar, se dedicar ao seu sonho, sem precisar trabalhar ou ter qualquer outra preocupação enquanto estiver nos Estados Unidos”, conta Correia.

Tudo isso teve início em junho de 2020, quando a matéria sobre Isabelly foi publicada e, após tudo acertado para sua viagem um primeiro obstáculo preocupou a jovem, contudo, não a fez desistir. A pandemia em alta no Brasil fez com que as fronteiras dos Estados Unidos se fechassem e a emissão de vistos por aqui foi interrompida.

“Ficamos muito orgulhosos ao ver que Isabelly não se abateu, ela sozinha negociou com a universidade, deu início às aulas à distância. Contudo era indispensável que estivesse lá na primeira semana de janeiro para garantir a sua vaga. Pois, sem a nossa ajuda, com uma parte do dinheiro que ela arrecadou antes, ela foi sozinha até o Chile apenas para emitir seu visto. E até descobrimos que além do inglês, ela também fala espanhol e que também aprendeu sozinha, uma garota realmente dedicada, inteligente e com um futuro brilhante pela frente. Estamos muito felizes em fazer parte de sua história”, destaca Sandra.

Educação é um dos pilares das ações de responsabilidade social da DMCard

As ações de responsabilidade social da DMCard partem de um de seus valores mais importantes, que é o cuidado com as pessoas sem deixar ninguém para trás. Um posicionamento que é vivido diariamente na cultura corporativa da empresa que acredita no desenvolvimento pessoal apoiado nos pilares esporte e educação.

Desde 2018, as iniciativas de solidariedade da DMCard na área de educação já envolveram o apoio à participação de um colégio de São José dos Campos em duas olimpíadas de matemática, uma na Tailândia (2018) e outra em Taiwan (2019). “Também já estava tudo pronto para o seu apoio na edição de 2020 que, infelizmente, foi interrompida pela pandemia de coronavírus”, lembra a Diretora.

Além disso, a DMCard também colaborou para que um outro colégio da região pudesse levar os seus alunos até uma competição internacional de robótica (2019), evento em que ficaram em 4º lugar.

“É a primeira vez que assumimos a responsabilidade à longo prazo com um projeto de educação. Trata-se apenas de uma única estudante, mas que tem um significado poderoso. Minha ideia é que nossa atitude sirva de estímulo para que outras empresas também invistam na educação além de incentivo a que estudantes não desistam de seus sonhos, afinal o conhecimento é sempre o melhor caminho”, finaliza o CEO da DMcard.

Sobre o Grupo DMCard

A DMCard é uma instituição financeira que nasceu em 2002 como uma administradora de cartões de crédito private label (o chamado “cartão de loja”). Em 18 anos de vida já emitiu mais de 3,5 milhões de cartões em todo o país, e está expandindo seu portfólio visando incluir novos produtos financeiros para atender o mercado de forma completa.

Este ano, a companhia acaba de anunciar uma grande novidade, estreou no segmento de cartões de crédito tradicionais com o lançamento do DMCard Mastercard, um dos primeiros produtos de um plano robusto de expansão a curto prazo que envolve o lançamento de diversos outros serviços financeiros.

Uma empresa jovem, dinâmica e que está em constante crescimento. Para isso, tem a tecnologia, a inovação e o pensamento digital como importantes valores, sempre buscando soluções que ofereçam a melhor experiência aos seus clientes.

Pessoas sempre foram prioridade na DMCard. Por exemplo, a avaliação interna pelo E-NPS (Employee Net Promoter Score), indicador que mede o quanto os colaboradores classificam a empresa como um bom local para se trabalhar, alcançou um excelente resultado com 93% de satisfação. Além disso, na plataforma Glassdoor, a empresa está avaliada com a nota de 4,6 (em uma escala de zero a cinco), o que a posiciona em nota similar ou ainda mais alta do que as maiores e mais desejadas empregadoras do país.

Além do público interno, também conta com avaliações com ótimos índices na satisfação dos clientes. A DMCard é a única empresa de cartões que possui o selo RA1000, tem índice de satisfação no atendimento pelo call center de 94% e NPS (Net Promoter Score) atual de 74%, índices que mostram um compromisso em também oferecer o melhor serviço para nossos parceiros e clientes.

 www.dmcard.com.br

 

13 de fev. de 2021

Educação e Spinoza: Por que, como e para que educar? Reprodução social? (1/4)

Educação e Spinoza: Por que, como e para que educar?
Reprodução social? (1/4)

     Baruch Spinoza (1632 - 1677) foi um dos grandes filósofos racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna. Considerado fundador do criticismo bíblico moderno, tem seus pensamentos e sua obra praticamente ignorados por pesquisadores da educação. Sua Filosofia é baseada em três tópicos que são: a subjetividade, a intersubjetividade e a individualidade. Nesse último tópico faremos a interface da educação com NTIC (novas tecnologias de informação e comunicação) à luz dos pensamentos spinozanos. O trabalho sublime de (MERÇON, 2008) que apresenta o aprendizado ético-afetivo como um dos fios de tecitura entre as reflexões de Spinoza e a Educação explicando que só pode ser realizado por potências singulares e jamais equivale à educação organizada através de poderes morais é, por deveras, estrutural para essa sequência de reflexões que apresentaremos. A individualização da educação aparece como alternativa ao modelo reprodutivo exposto nos pensamentos de Spinoza. Já sabemos que é mais fácil individualizar a aprendizagem com a utilização das NTIC. A educação, conforme Spinoza, seria por um lado o conatus da coletividade para a manutenção dos poderes instituídos disseminando afetos passivadores que geram coesão por meio de medos/ameaças e esperanças/recompensas e, por outro lado, poderia ou tentaria promover encontros que nos aproximem de nossas potências para pensar (a personalização/individualização). 
     Não há aqui nenhuma intenção de formulação de teoria educacional a partir dos pensamentos de Spinoza assim como não há o propósito de desvelar saberes educacionais ocultados nos textos do filósofo. O real propósito é o de buscarmos novos sentidos para a Educação a partir dos instrumentos conceituais que esse filósofo nos oferece e alia-los ao uso das NTIC. Ele explica-nos sobre os “três mitos da educação” que sustentam os mecanismos passivadores ou entristecedores reprodutivistas: Os mitos da falta, o mito do método e o mito da finalidade da educação. Por que, como e para que educar? Afirma que os mitos contribuem para a manutenção dos poderes morais da educação e que, muitas vezes, nos impediriam de conhecer e exercer nossas próprias potências (nossas forças, nossos saberes e fazeres individuais). Esclarece que os mitos são ideias imaginativas geradoras de passividade e a partir deles são governadas multidões em nome de um dever ser. Faz crítica velada a educação formal que, por um lado promove a separação entre os que sabem e os que ignoram e então, por outro lado, apresenta-se como o meio ideal para diminuir essa distância. Essa mesma distância que a educação pretende reduzir, segundo Jacques Ranciére (2002) é, justamente, aquilo que explicaria a sua existência e que, portanto, ela própria não cessaria de reproduzir, ou seja, cria e reforça/alimenta a distância entre as posições de saber e de ignorância e, por fim, apresenta-se como a solução através das operações de explicação. No próximo texto desse tema (2/4) exploraremos o primeiro dos três mitos, o mito da falta e o relacionaremos as NTIC aproveitando o apelo pela individualização que, já no século XVII, fora alvitrado por Spinoza. Clique aqui para acessar o próximo dessa série de quatro textos.

Prof. Sandro Ribeiro – novembro de 2016.



CURSOS GRATUITOS DO SEBRAE PARA MEI

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas é uma entidade privada brasileira de serviço social, sem fins lucrativos, criada em 1972, que objetiva a capacitação e a promoção do desenvolvimento econômico e competitividade de micro e pequenas empresas, estimulando o empreendedorismo no país. 

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REDE CEJA ESTÁ COM MATRÍCULAS ABERTAS PARA NOVOS ALUNOS

 Já estão abertas, em todo o Estado do Rio de Janeiro, as matrículas para novos alunos que desejam ingressar na Rede CEJA – Centro de Educação de Jovens e Adultos. Os CEJAs, escolas da rede estadual de ensino e administradas pela Fundação CECIERJ, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, é voltado para quem deseja concluir os ensinos Fundamental e Médio e está fora da idade escolar. O processo continua totalmente online. A primeira etapa consiste na pré-matrícula que deve ser feita no site https://sca.cecierj.edu.br/scc/prealuno/preMatricula/. Depois é necessário encaminhar um e-mail para a escola onde o aluno deseja estudar anexando os documentos exigidos (a lista completa está disponível em www.cecierj.edu.br/rede-ceja/escolas/).

Para se tornar aluno do Ensino Fundamental é necessário ter pelo menos 15 anos e mais de 18 anos para o Ensino Médio. Diferente das escolas tradicionais, onde existem aulas regulares, o estudante matriculado no CEJA estuda de acordo com sua disponibilidade através de uma plataforma online adequada para o ensino semipresencial. O aluno conta sempre com o apoio de professores no estudo das diferentes disciplinas e o material didático é disponibilizado gratuitamente, em sistema de empréstimo, na escola ou no ambiente virtual de aprendizagem.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), Dr. Serginho, destacou a importância da Rede CEJA na inclusão daqueles que estão fora da idade escolar. “As nossas instituições educacionais estão voltadas para acolher e possibilitar aprendizagens significativas aos estudantes, sejam jovens ou adultos fora da idade escolar. É dando oportunidade de inclusão, respeito e incentivo que possibilitaremos a inclusão e concretização dos sonhos dos nossos alunos”, afirmou o secretário.

O presidente da Fundação Cecierj, Jorge Roberto Pereira, compartilha da mesma opinião e destaca que a Rede CEJA oferece o ensino semipresencial desde a década de 70 e há 8 anos utiliza uma plataforma online adequada para essa modalidade, o que facilita a aprendizagem. “O aluno da Rede CEJA encontra todas as possibilidades para terminar seus estudos, seja através da plataforma, ou com auxílio presencial dos nossos professores, além de toda equipe envolvida nessa importante iniciativa”, comenta o presidente.

COMO SE MATRICULAR NO CEJA:

1. Veja qual é a escola mais perto de você. Acesse www.cecierj.edu.br/rede-ceja/escolas/a listagem com os endereços, telefones e e-mails de contato das escolas da Rede Ceja.

2. Fazer a pré-matrícula no site https://sca.cecierj.edu.br/scc/prealuno/preMatricula/

3. Após a pré-matrícula, o aluno deve encaminhar um e-mail para a escola onde deseja estudar enviando os documentos necessários.

4. A confirmação da matrícula será realizada pelo mesmo e-mail que o aluno enviou os documentos.

5. O aluno receberá a confirmação da matrícula com as seguintes orientações para iniciar seus estudos de casa:

– como e o que estudará;

– número de matrícula;

– vídeo explicativo de como acessar a plataforma online de ensino.

6. Os documentos originais deverão ser apresentados, obrigatoriamente, quando a unidade escolar voltar a funcionar presencialmente.
7. Em caso de dúvidas, o aluno pode entrar em contato, por telefone ou e-mail, diretamente com a escola pretendida.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:

  • Carteira de Identidade (RG)
  • CPF
  • Comprovante de residência atualizado
  • Histórico Escolar ou declaração de escolaridade ou comprovação de aproveitamento do ENEM ou ENCCEJA ou Provão dos Exames Supletivos
  • Certidão de Nascimento ou casamento
  • Certificado militar (sexo masculino)


TERESÓPOLIS GANHA O 35º POLO CEDERJ DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

 O Estado do Rio de Janeiro ganhou, nesta quinta-feira (11/02), o 35º Polo Cederj, que vai funcionar em Teresópolis, no Campus UERJ, localizado no bairro Várzea. Para o 1º semestre de 2021, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) vai oferecer os cursos de Geografia e Pedagogia com a aula inaugural sendo realizada de forma virtual no dia 20 de fevereiro. O acordo de cooperação técnica foi assinado entre a Fundação Cecierj, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), e a Prefeitura de Teresópolis, possibilitando que a nova unidade seja referência física para os alunos do Consórcio Cederj no município.

“A principal missão da Fundação Cecierj e do Consórcio Cederj, ao oferecer os cursos de graduação a distância, é levar uma educação pública e de qualidade à população fluminense. Com a inauguração do Polo de Teresópolis, nós avançamos ainda mais na expansão da rede de ensino pelo nosso Estado. Vamos continuar trabalhando muito para que essa iniciativa renda ainda mais frutos e forme pessoas qualificadas para o mercado de trabalho”, destaca o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Dr. Serginho, que foi representado pelo subsecretário de Programas e Captação de Recursos para Ciência, Tecnologia e Inovação, Sérgio Abreu Constenplate.

A implantação do Polo Cederj Teresópolis contribui para a reestruturação do ensino superior e técnico da cidade. “A inauguração do Polo Cederj significa que os moradores de Teresópolis não vão precisar sair da cidade para acessar o ensino público de qualidade. Isso é uma transformação social muito importante. Teresópolis tem ativos incríveis e trazer o Polo Cederj para cá significa ampliar todas as suas vocações, que vai permear a educação, a ciência e tecnologia, a agricultura e o turismo e os cursos de graduação vão potencializar isso. Com a inauguração do Polo Cederj, a UERJ fica em Teresópolis, expande as suas possibilidades e abre para que as outras universidades tragam seus cursos para cá também”, destaca o prefeito de Teresópolis, Vinicius Claussen, que foi acompanhado do secretário municipal de Ciência e Tecnologia, Vinicius Oberg.

Com a inauguração do Polo Cederj, a população de Teresópolis passa a contar com mais um serviço oferecido pela Fundação Cecierj, além de uma escola da Rede Ceja (Centro de Educação de Jovens e Adultos) e do Pré-Vestibular Social, que funcionam em um prédio localizado na mesma rua do Campus UERJ. A Fundação Cecierj, através do Consórcio Cederj, vem oferecendo oportunidades para pessoas que moram longe de universidades ou que não têm horário compatível com a grade curricular de um curso presencial.

“Os cursos de graduação oferecidos pelo Consórcio Cederj permitem que o aluno estude no local e horário de sua preferência e os que escolheram Teresópolis, a partir de hoje, contam com essa estrutura que facilita muito os seus estudos. Além disso, nós passamos a oferecer iniciativas para os estudantes de diferentes níveis: o Ceja para quem está fora da idade escolar e os jovens que desejam reforçar o conteúdo do Ensino Médio através do PVS”, destacou o presidente da Fundação Cecierj, Jorge Roberto Pereira.

Além de Teresópolis existem outros 34 polos espalhados pelo Estado, sendo 12 na Região Metropolitana e 22 no interior fluminense (1 na Costa Verde, 5 no Médio Paraíba, 2 no Centro-Sul Fluminense, 4 na Região Serrana, 2 na Baixada Litorânea, 5 na Região Noroeste e 3 na Região Norte).

Participaram ainda da cerimônia a diretora do Departamento de Políticas e Ações em Educação a Distância, Rosana Oliveira, que representou o reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Ricardo Lodi Ribeiro, o vice-presidente de Educação Superior a Distância da Fundação Cecierj, Regis da Rocha Motta, o diretor de Polos Regionais, Carlos Favilla, a diretora do Polo Cederj Teresópolis, Caroline do Canto Pinheiro e o assessor especial do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Alex Castellar.

A nova unidade vai funcionar no Campus Uerj Teresópolis, na Avenida Lúcio Meira, 233, Várzea.






20 de mai. de 2020

20 de maio - Dia do Pedagogo

Do grego Paidós, o que conduz.

Minha profissão ainda não é reconhecida. Não temos a respeitabilidade de um matemático, físico, advogado ou médico.
Ah, estudou Pedagogia - para ensinar criancinhas.
Não, não há nenhum demérito nisso, mas ser pedagogo é algo maior. Uma ciência abrangente - a de educar e criar processos didático-metodológicos.

Estudamos muito para nos classificarem numa única função. Somos administradores escolares, cientistas da educação, investigadores dos processos de ensino-aprendizagem. Muitos nos dedicamos a diversas e improváveis profissões que estão além das salas de aula atuando na pedagogia empresarial, na Pedagogia hospitalar, no planejamento, implementação e gestão do Ensino a Distância, na educação não-formal, educação em espaços não-formais, além da educação corporativa e na criação de conteúdos de diversos setores.
Hoje, comemoramos o dia do aniversário do patrono da educação brasileira, nosso incompreendido Paulo Freire. Reconhecido em mais 100 países só não tem o reconhecimento dos compatriotas que ainda não entenderam o que ele quis dizer. Seu pensamento foi compreendido e empregado de forma eficiente em países como Suécia, Finlândia, Noruega, Israel e é o segundo autor mais citado em artigos acadêmicos - no mundo.

Seus estudos acerca do comportamento e da educação não podem estar errados. É uma questão de refletir sobre a decência na docência, a arte como forma de expressão comprometida com os ideais éticos, a de educar para o diálogo reflexivo e nesse diálogo construir pontes, evoluindo para um mundo melhor.
Esse é o legado de Freire e deveria ser de tantos educadores, pedagogos ou não. Uma pena realmente que ainda associem suas obras e a atuação do professor como um mero exercício político-partidário. É simplesmente desalentador para não dizer medíocre.
Ser pedagogo é ter a abrangência de atuar em diversas áreas, na produção e disseminação do conhecimento. Quem ainda não compreendeu isso está perdendo um profissional valioso para a vida!

1 de dez. de 2018

Metodologias ativas na educação: o fim do mundo?

Artigo publicado no site Entretanto que permeia uma proposta de repensar a prática docente frente ao mundo extremamente conectado contemporâneo. Clique na imagem para acessar o texto.





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