26 de dez. de 2012

Redes sociais, as novas parceiras de estudo

Redes sociais, as novas parceiras de estudo

Reblogado de http://canaldoensino.com.br/blog/redes-sociais-as-novas-parceiras-de-estudo

Escolas usam Facebook  e até criam sites próprios para conectar alunos e professores.
Twitter e Facebook  costumam ser considerados inimigos dos estudos por muita gente. Mas algumas escolas já estão se rendendo às redes sociais e as usando como aliadas na preparação dos estudantes e na comunicação entre alunos e professores.
A Escola Parque, na Gávea, desenvolveu, no início do ano passado, a EP2, uma rede social interna semelhante ao Facebook. O projeto foi criado dentro da plataforma Ning, que permite a qualquer um customizar uma rede de acordo com suas necessidades. Na EP2, estudantes a partir do 6 ano podem escrever em seus murais, enviar mensagens diretas e participar de grupos de interesses específicos. O espaço virtual é coabitado por alunos e professores.
O coordenador do segundo segmento do ensino fundamental da escola, Giocondo Magalhães, explica que a ideia é educar os mais novos para as possibilidades de uso e também sobre os perigos das redes. Além de ser mais um espaço de difusão do conteúdo das disciplinas e dos trabalhos escolares.
— Ninguém ensina para eles como atuar nos meios digitais. O que a gente tenta é ajudá-los a tirar um uso pedagógico disso. Já acontecia de um professor colocar conteúdo sobre a disciplina no Facebook, como um vídeo do YouTube. Nossa ideia foi trazer essas experiências para um ambiente seguro, que fosse uma extensão virtual da escola. Além de não ter a limitação de idade de redes como o Facebook (que só aceita usuários maiores de 13 anos, o que é largamente burlado) — afirma o professor.
Professores ficam alertas para evitar cyberbullying
Os estudantes tiveram voz ativa na criação da EP2, apontando os recursos que julgavam mais importantes. E a participação rendeu frutos, pois os alunos abraçaram a ideia. Eles contam que, na rede, compartilham fotos e vídeos, além de usar a ferramenta de bate-papo e, principalmente, tirar dúvidas com professores.
— Uso bastante a EP2 para falar com os professores. Eles tiram dúvidas das matérias, é muito bom. Parece que eles ficam lá o dia inteiro, sempre estão on-line — conta Tamara Castorino, de 12 anos, que vai começar o 8 ano.
O coordenador afirma que os estudantes têm liberdade para postar e criar grupos de acordo com seu interesse. Na rede, é possível encontrar alguns dedicados a ídolos adolescentes, como Justin Bieber, e a times de futebol, como o Botafogo. Contudo, ele diz que há uma supervisão para evitar qualquer tipo de cyberbullying.
— Há uma questão de ética nas redes que a gente trabalha com eles. Ali, estão valendo os mesmos valores da escola. Discutimos com eles tudo ligado à discriminação e continuamos de olho para evitá-la — diz.
No Colégio Palas, no Recreio, a vontade da integração resultou na criação de um grupo no Facebook da turma do 3 ano do ensino médio, exclusivo para para alunos e professores da escola. Foi lá que eles passaram o ano passado trocando informações sobre datas de inscrição em vestibulares, resultado de provas do colégio e de seleções da universidades Além de tirar dúvidas das lições de casa e postarem vídeos e reportagens sobre os assuntos que viram em sala de aula.
— Os estudantes usam muito e há professores engajados também. A gente valoriza, mas $ão prioriza. Eles estudam com o grupo, vão trocando informações entre si. E dessa maneira funciona. Além disso, tem um fator motivacional também: um dá força para o outro o tempo todo — afirma Célia Regina, coordenadora da escola.
A professora Eloiza Gomes de Oliveira, da Faculdade Educação da Uerj, e pesquisadora do uso das redes sociais na educação, é a favor da escola usá-las como ferramentas pedagógicas. Mas alerta que é preciso seguir alguns passos para que o projeto dê certo e conte com a efetiva participação dos estudantes.
— As redes são um espaço de liberdade para os adolescentes, são um lugar para eles se expressarem. Quando a escola entra, não é a mesma coisa. Os alunos temem ser policiados, então é preciso ser muito transparente na relação. É preciso garantir a autonomia $estudante para que a dinâmica possa acontecer. O professor dá o pontapé inicial, mas não pode engessar a experiência — defende ela, que descarta a possibilidade de o uso das redes sociais provocar distração. — Quando eles fazem um trabalho em grupo, não estudam o tempo inteiro. Eles conversam, jogam. Isso não é uma coisa da internet, é natural do próprio jovem.
Grandes grupos internacionais de educação, voltados principalmente para cursos de inglês e preparatórios para a universidade, também miram no chamado "social learning". O conceito pretende levar interatividade e a colaboração, base da chamada web 2.0, para o centro do processo de aprendizado.
A EmbassyCES, braço de idiomas do Study Group, montou o portal Study Smart. Nele, o foco é no aprendizado do aluno fora de sala de aula. Estão disponíveis exercícios interativos e o plano de aula para cada semana. Assim, o estudante pode acompanhar o seu progresso e até acelerar sua troca de nível. A Study Smart aposta também na interatividade: os próprios estudantes criam glossário de termos para as unidades do livro e ainda podem fazer grupos de estudo em salas de bate-papo.
Já a Kaplan International lançou em 2011 um projeto piloto, o Student Portal, implantado em uma escola em Londres e outra em Sydney, na Austrália. O formato é bem parecido com o do Facebook, com timeline, chat e mensagens privadas. Por enquanto, ele é usado principalmente por estudantes estrangeiros que ainda vão chegar aos cursos e aproveitam para se conhecer melhor. Há uma seção também que permite se inscrever nos passeios oferecidos pela escola no seu tempo livre, como idas a partidas de futebol ou museus.
A ideia é, no futuro, integrar totalmente a rede social à plataforma de ensino virtual já existente. Atualmente, a conexão é feita apenas através de um blog. Para o diretor-geral da Kaplan no Reino Unido e Irlanda, Erez Tocker, a proposta é aproveitar o tempo que os jovens já passam conectados.
— Eles passam muito tempo conectados, especialmente no Facebook. Então, a ideia é que o portal seja o nosso próprio Facebook e que eles passem mais tempo lá. Não podemos virar às costas para o que já está acontecendo — argumenta Tocker.
Fonte: O Globo

20 de dez. de 2012

Desenhos para colorir Natal - parte 3

natal para colorir - Frases e Imagens










Desenhos de Natal para Colorir parte 2






O melhor presente que você pode dar à uma criança é manter viva sua imaginação e criatividade!

Presentes de Natal

As 50 melhores aplicações educativas gratuitas para iPad


Um guia com mais de meia centena de aplicações gratuitas para o tablet da Apple, que cobrem a maioria das áreas curriculares e o trabalho docente.
Algumas das aplicações gratuitas são versões limitadas de aplicações pagas, mas são todas funcionais e passíveis de ser usadas em contextos de ensino-aprendizagem. Inclui algumas aplicações produzidas em Portugal (Pordata, Diciopédia…), apesar da presença residual de recursos educativos em português na loja da Apple.

82% dos alunos usam o smartphone para tarefas da escola [infográfico]



smtphÉ um dos dados em evidência neste infográfico do OnlineDegrees.com. Outro dado interessante é a impopularidade da aplicação iBooks, o que não significa que os alunos não usem o smartphone para ler, pois 65% utilizam-no para ler notícias na web ou mediante uma aplicação.
De acordo com estes dados, 53% dos alunos americanos têm um smartphone, números que não devem andar distantes da realidade portuguesa.
Mobile Lives of Online Colleges
Via OnlineDegrees.org

Vamos acordar professor! Não existe só uma maneira de ensinar!


Vamos acordar professor! Não existe só uma maneira de ensinar!

Miriam de Jesus Silva
10 de dezembro de 2012



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Diversidade
Nós professores muitas vezes caímos no comodismo de uma única teoria, um único método de ensinar. Várias escolas escolhem uma teoria, uma metodologia e propagam aos quatro cantos que essa é a nossa maneira de ensinar. Dizem que não pode isso, não pode aquilo e nossas crianças sofrem brutalmente as consequências dessas escolhas.

Precisamos ser mais reflexivos e flexíveis nesse modo de olhar. Cada dia mais nossas salas de aula estão repletas de diversidades e sendo assim como podemos ser capazes de mediar o conhecimento de um único jeito?

Uns dizem – vamos usar o recurso das boquinhas ao ensinar pelo método fônico – outros dizem, não podemos.

Outros expressam não podemos usar o ba- be- bi- bo – bu, vamos limitar nossas crianças. Temos ainda que, precisamos do concreto para ensinar, do lúdico, da afetividade, da música e não sei lá mais o quê?

Acredito que um bom profissional numa escola de qualidade, sabe trabalhar com todas essas teorias, métodos, e recursos e enriquece seu jeito de ensinar e aprender com as teorias, métodos e recursos que sua sala de aula apresenta necessidade.

Muitas vezes o nosso aluno não aprende, porque o jeito que nós ensinamos não alcança a necessidade que ele apresenta. Isso é muito triste.

Precisamos deixar de representar que a nossa escola trabalha com a melhor teoria, o melhor método e os melhores recursos, deixar de competir com a escola vizinha e pensar mais nas necessidades apresentadas por nossos alunos em sala de aula.

Ou você educa porque quer o melhor para o seu aluno ou ensina só para aqueles que se enquadram no seu jeito de ensinar!


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 900 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/23430/vamos-acordar-professor-nao-existe-so-uma-maneira-de-ensinar#ixzz2FaMEP1ZD

CAMPANHA DO BANCO ITAÚ DISTRIBUI LIVROS GRÁTIS PARA INCENTIVAR A LEITURA DE CRIANÇAS


CAMPANHA DO BANCO ITAÚ DISTRIBUI LIVROS GRÁTIS PARA INCENTIVAR A LEITURA DE CRIANÇAS

O Itau realmente envia os livros para quem solicitar! São muito bonitos!

A criança que lê aprende melhor, se comunica de maneira mais eficiente, tem mais proximidade com o mundo da escrita, desenvolve mais repertório e tem mais chances de se tornar um adulto leitor, preparado para o trabalho e para a vida.

Incentivar que as crianças leiam é tarefa dos adultos, sobretudo pais e professores. Pensando nisso, o Itaú lança hoje a sua campanha nacional de incentivo à leitura. “É um convite: leia para uma criança”, explica Márcia Quintino, coordenadora de Mobilização Social da Fundação Itaú.

Apenas 37% dos brasileiros costumam ler para crianças diariamente, embora 96% das pessoas acredite que a leitura é importante para os pequenos, segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Itaú Social em parceria com Datafolha.

A campanha pretende promover uma sensibilização para a importância da Educação e serão oferecidos 7 milhões de livros das Coleções Itaú de livros infantis. Qualquer pessoa interessada em aderir à campanha pode pedir os livros pelo site www.itau.com.br/itaucrianca. Em até 20 dias, o pedido será enviados pelos correios para todo o país, e então é só escolher um livro e ler para as crianças. A Coleção inclui os títulos: Lino, de André Neves (Editora Callis); Poesia na varanda, de Sônia Junqueira (Editora Autêntica); e O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado, de Don e Audrey Wood (Editora Brinque-Book).

Além disso, os próprios funcionários do Itaú irão realizar ações de mediação de leitura em ONGs, bibliotecas comunitárias e creches ao longo dos meses de outubro e novembro. Seis mil Bibliotecas Itaú Criança, cada uma com 100 títulos para o público adulto e infanto-juvenil, serão oferecidas às organizações onde acontecerão essas ações.


Fonte: Educar Para Crescer / Banco Itaú

19 de dez. de 2012

Natal segundo o Espiritismo

Natal segundo o Espiritismo

Demétrio Pavél Bastos
Retornando o pensamento aos dias de criança, que já se colocam algo distantes, revejo as cenas dos natais que meus queridos pais me ofereceram: o necessário presépio, a árvore com os presentes e o indispensável Papai Noel... Eram expressões de seu amor para comigo; e como se esmeravam para que nenhum colorido faltasse ao mundo de fantasias de minha infância ! A proporção que o peso dos anos me vai vergando os ombros, mais e mais admiro o quanto representaram para mim.
Eles nunca esperavam gestos meus, ou palavras, de reconhecimento, pelo bem que me faziam; a recompensa de quem ama é a felicidade—e não a gratidão - dos entes queridos. Mesmo assim, rudemente intelectualizado, uma espécie de remorso me sobe à garganta, a se expressar nos olhos úmidos. A sabedoria dos pais consiste na paciência da espera de que o fruto-filho amadureça e compreenda, de forma tal que a paternidade termina por ser um prêmio por antecipação que o Pai Maior outorga a cada ser-filho, a exercitá-lo para tarefas de maior envergadura.
Mais tarde, espírita já, meus filhos não conheceram nem o presépio, nem a árvore de Natal, nem o velhinho Noel; só os presentes e as guloseimas persistiram. Em compensação, subiam morro acima comigo, juntamente com a "Mocidade Espírita João de Deus", a distribuir com "os menos afortunados da sorte", como se diz, um pouco do que nos sobrava... Aquela magia que minha infância conheceu, eles não viveram; forjavam-se noutra têmpera, de acordo com os talentos que recebi. Te-los-ei plantado bem ?
E, no escoar dos anos que se sucedem, vou acompanhando, de um lado, a progressiva massificação do conceito de que festejar o Natal é dar presentes (geralmente inúteis), é fazer festas; por outro lado, no seio do Movimento Espírita, a prudente e natural implantação de um Natal à moda espírita, num fatal aprimoramento do que reza a tradição, se vem firmando.
25 de dezembro é um pretexto mais do que bom para se reconciliarem irmãos; para se reexaminarem projetos que visem crescimento espiritual; para se vibrar intensamente a luz do Amor Universal; para se programar um Natal-Permanente.
Exemplifiquem os pais para os filhos que Natal não é dia de se cumprirem obrigações sociais, mas data convencionada para uma tomada de posição, rumo à vivência de 365 dias por ano, dos postulados da Doutrina Espírita e da sabedoria do Evangelho de JESUS !
Ajudemos a se consolidar O NATAL, SEGUNDO O ESPIRITISMO!

link original: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/natal/natal-segundo-o-espiritismo.html

Natal - desenhos para colorir

Lindos desenhos para colorir de diversas formas, basta imprimir. Diga Não à Comercialização do Natal!


















A Luz do Natal

Eu digo não à adultização

ACOMPANHAR

Tindin é destaque de educação financeira em plataforma do grupo SOMOS

Com cursos variados, Plurall Store impacta mais de 1 milhão de alunos por ano O grupo SOMOS conta com uma base de  1,5M de alunos dos Ensino...

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