23 de mar. de 2008

Super blogagem de Páscoa - Dia Mundial da Água 22/03





Feliz Páscoa, que a vida e ressurreição de Jesus possam renovar nosso espírito e nossos corações, hoje e sempre!!!!

Olá, visitantes desse meu espaço educacional:

Como eu havia registrado aqui na blogagem anterior, o prefeito do Rio finalmente viu que o município está tomado pela dengue e, nesta semana mencionou pela primeira vez a palavra epidemia. Isso me preocupa. A tendência é de que a doença se alastre e não há muito que se possa fazer para combatê-la.

Na quinta-feira fui convidada a conhecer o projeto Teia da Vida, no qual pretendo ingressar aqui em Itamonte apresentando projetos de educação ambiental. É um projeto interessante que visa capacitar pessoas como agentes comunitários em várias áreas. Essa pode ser a marca de um novo momento para o crescimento da cidade.

A Páscoa vem aí e com ela desejo-nos uma época de renovação de nossas idéias e de nossas convicções. Brincadeiras à parte, páscoa é tempo de reflexão, de pensar em novas metas e de traçar novos paradigmas.

Creio que este foi o maior exemplo de Jesus, a cada novo dia sermos perfeitos como o Pai, nos renovando, nos aceitando a nós mesmos como seres transformadores.

Ao saírem não se esqueçam de deixar um comentário. Isso faz um bloggeiro feliz mesmo. É a certeza de que nosso trabalho está sendo reconhecido. Uma feliz Páscoa, com votos de alegria, paz, prosperidade e harmonia em nossos corações.



Não dá para se esquecer que ontem, dia 22 de março, foi o dia Mundial da Água: um bem natural que tem que ser preservado. Elemento essencial à vida, essencial ao futuro da humanidade.

História do Dia Mundial da Água
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

A ONU se preocupou com a água, uma vez que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido. Porém, apesar de sua abundância, apenas uma pequena porção, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável. Grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial.

Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema. No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água”. Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural.


Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.


Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Portanto, se você se preocupa com sua vida, saiba que cerca de 70% de nosso corpo é constituído de água. Assim, ela é imprescindível à sobrevivência do planeta e à manutenção da vida humana. Sem água não há vida.
Abraços Fraternos,
Semíramis.

18 de mar. de 2008

Depois do susto - Valorizando a vida

Este texto é dedicado aos médicos, enfermeiros e funcionários do Hospital Salgado Filho


Andei sumida por esses idos de março pois minha filha esteve com dengue. Senti meu chão se abrir no dia 10 quando nossa médica verificou que ela contava com 33.000 plaquetas no sangue (o normal é 200.000) e corria risco de vida - era a dengue hemorrágica. Corremos para o Hospital Salgado Filho, onde fomos prontamente atendidas. Não preciso dizer a confusão de sentimentos, pensamentos e medos que tomaram conta de mim naqueles momentos.

Lamentavelmente, o Rio de Janeiro vive uma das mais assustadoras epidemias dos últimos tempos. O número de mortos pela doença, só na capital, já chega a 28. A Secretaria municipal confirmou também que são 2.275 casos da doença apenas no mês de março. Desde o início do ano foram registrados cerca de 19.000 casos de dengue (fora aqueles que não deram entrada nos hospitais e postos de saúde).

Os hospitais, públicos e privados, têm estado lotados, não há vagas para atender a grande demanda de pessoas que os procuram diariamente. E não é por falta de engajamento e boa vontade do corpo hospitalar: sua dedicação é tão intensa que estes médicos e enfermeiros chegam a emendar dois plantões seguidos e ainda são agredidos, incompreendidos, por uma situação caótica que ainda não teve uma solução efetiva.

Nestes 4 dias que fiquei dentro do hospital Salgado Filho vi o grande carinho com que médicos, enfermeiras e funcionários tratam à cada paciente. Presenciei as lágrimas de médicas que estão próximas de se aposentar, lamentando-se do estado lástimável em que a saúde se encontra. Exaustos, estes profissionais não medem esforços para ajudar, seja na coleta de um hemograma, na colocação de um soro, numa palavra amiga ou num breve sorriso. Ali, aprendi a compreender verdadeiramente o valor do profissional de saúde.

Minha filha se recuperou bem e já retornou às suas atividades rotineiras, graças à Deus, mas me pergunto sobre as outras crianças, adolescentes e adultos que passam pelo mesmo tormento. Me pergunto ainda: e aquelas que se foram? por que será que o Governo Federal ou o Governo do Estado do Rio de Janeiro ainda não procuraram uma forma mais ativa de prevenção e combate à dengue?
Fazer campanha publicitária para que não deixemos caixas d´água descobertas, plantas em vasinhos com terra, limpeza e organização de garrafas, pneus e recipientes onde se possa acumular água da chuva, é fácil e é de grande ajuda. Porém, se observarmos bem, no Rio há um sem número de construções e piscinas abandonadas, terrenos baldios, onde a água se acumula da mesma forma. Também podemos observar a falta de canalização de rios e canais, o que acaba se tornando ambiente propício à dengue e à uma série de doenças.

Autoridades estaduais e federais decidiram em uma reunião a portas fechadas criar uma central de regulação de leitos para pacientes com dengue. A partir desta segunda, já estão disponíveis para a população 164 vagas em hospitais estaduais e, nos próximos dias, mais 85 leitos em nove unidades federais, mas ainda é muito pouco, perto do grande número de pacientes que chegam diariamente aos hospitais.
Enquanto ações eficazes não forem postas em prática, enfrentaremos o risco do aparecimento de novas epidemias, bem como a mutação das doenças já existentes. Apenas ontem o Governo do Rio convocou o Corpo de Bombeiros para uma ação emergencial no combate e prevenção à Dengue. O Governador e o Prefeito negam que haja uma epidemia, mas não foi o que o Secretário de Saúde mencionou. Neste jogo de esconde-esconde, esquecem-se que têm telhados de vidro.
Aprendi, nas noites insones em que a incerteza era dominante em mim muito mais do que os livros me ensinaram sobre a caridade e o amor. Aprendi a dor de amar e ver sofrer ali, calada e adormecida, minha estrela radiante. Aprendi mais ainda como a gente pode converter nossa angústia, nossa amargura no auxílio aos irmãos. Isso para mim foi um grande aprendizado.
Abraços

8 de mar. de 2008

08 de Março - Dia Internacional da Mulher - Homenagem


Homem e Mulher

O Homem é a mais elevada das criaturas
A Mulher, o mais sublime dos ideais.

Deus fez para o Homem um Trono; para a Mulher, um Altar.
O Trono exalta, o Altar santifica.

O Homem é o cérebro, a Mulher o coração.
O cérebro produz a Luz, o coração produz Amor.
A Luz fecunda, o Amor ressuscita.

O Homem é o Gênio, a Mulher o Anjo.
O Gênio é imensurável, o Anjo indefinível.

A aspiração do Homem é a Suprema Glória.
A aspiração da Mulher é a Virtude Extrema.
A Glória promove a Grandeza; a Virtude, a Divindade.

O Homem tem a Supremacia; a Mulher a Preferência.
A Supremacia representa a Força; a Preferência, o Direito.

O Homem é forte pela Razão; a Mulher é invencível pela emoção.
A Razão convence; a Emoção comove.

O Homem é capaz de todo Heroísmo; a Mulher, de todo Sacrifício.
O Heroísmo enobrece; o Sacrifício, purifica.

O Homem pensa; a Mulher sonha.
Pensar é ter uma lavra no cérebro; Sonhar é ter na fronte uma aureola.

O Homem é Águia que voa; a Mulher o Rouxinol que canta.
Voar é dominar o Espaço, cantar é conquistar a Alma.

Enfim, o Homem está colocado onde termina a Terra;
a Mulher, onde começa o Céu.


Autor Desconhecido

21 de fev. de 2008

Educação na Era da Inclusão


Falar ou agir? Eis a questão. O ano 2000 seria a era da inclusão, disseram. Muito já foi falado, discutido, aprovado e principalmente, reprovado.
Tem sido prática comum deliberar e discutir acerca da inclusão de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência: mencionando direitos inerentes a uma necessidade específica, abrangendo todos os direitos de forma generalizada, embrulhando-os, sem maiores cuidados em mostrar detalhadamente estes direitos.
A integração social foi a idéia que guiou a elaboração de políticas e leis e na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos 50 anos. Este parâmetro consiste em criar mecanismos que adaptem os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais separados.
Assim a sociedade continua basicamente a mesma em suas estruturas e serviços oferecidos, cabendo aos portadores de necessidades serem capazes de se adaptar a sociedade. Todavia, este parâmetro, apesar de protetor, promove a discriminação e a segregação na sociedade. O portador de necessidades especiais passa a ser visto com piedade e não como um ser humano, portador de outras inteligências e aptidões.
Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Não somente a de portadores de necessidades especiais, mas todos aqueles indíviduos que estão, de alguma forma, excluidos da sociedade. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos : educação, trabalho, saúde, lazer, etc...
Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis, assim como em declarações e recomendações de âmbito internacional .
Falamos de Inclusão Social: seria com programas sociais que apenas dão ao povo a sensação de saciedade em ter seus filhos na escola pública, recebendo dinheiro por aquilo que deveria de ser um direito natural?
Falamos de Inclusão Digital: quantas escolas ainda não têm computadores para uso de seus alunos? quantos professores têm um computador que os possibilite melhorar sua prática docente, ou melhor, quantos professores estão realmente preparados para a aplicação dessa veículo que poderia ser a estrutura-base de uma educação renovadora?
Por estas razões, surge a necessidade de uma atualização das diversas políticas sociais. Ora se sobrepondo em alguns pontos, ora apresentando lacunas históricas, muitas das atuais linhas de ação estão em conflito ideológico com as novas situações, parecendo uma colcha de retalhos.
É necessário mudar o prisma pelo qual são observados os direitos já ordenados e os que precisam ser acrescentados, substituindo totalmente o paradigma que até então é utilizado, até mesmo inconscientemente, em debates e deliberações.

12 de fev. de 2008

Coisas do Brasil...



As boas iniciativas em nosso país são desprezadas enquanto que as enganações persistem. Ô Brasil, terra de aparências e interesses... quantos ainda terão que morrer para que possamos compreender a nossa própria ignorância...

Este não é um texto escrito por mim. Desconheço a autoria da reportagem, mas denuncia o monopólio das grandes indústrias e a falta de apoio do Governo Federal nas ações simples que poderiam resgatar nossa cidadania e dignidade


Abraços Sinceros


Semíramis





PIONEIRA Há mais de três décadas Clara Brandão criou um composto alimentar que revolucionou a nutrição infantil.

A cena foi comovente. O vice-presidente José Alencar preparava-se para plantar uma árvore em Brasília quando foi abordado por uma nissei de 65 anos e 1,60 m de altura. Era manhã da quinta-feira 6. A mulher começou a mostrar fotografias de crianças esqueléticas, brasileiros com silhueta de etíopes, mas que tinham sido recuperadas com uma farinha barata e acessível, batizada de MULTIMISTURA. Alencar marejou os olhos.

Pobre na infância no interior de Minas, o vice não conseguiu soltar uma palavra sequer.
Apenas deu um longo e apertado abraço naquela mulher, a pediatra Clara Takaki Brandão. Foi ela quem criou a MULTIMISTURA, composto de farelos de arroz e trigo, folha de mandioca e sementes de abóbora e gergelim. Foi esta fórmula que, nas últimas três décadas, revolucionou o trabalho da Pastoral da Criança, reduzindo as taxas de mortalidade infantil no País e ajudando o Brasil a cumprir as Metas do Milênio.

E o que a pediatra foi pedir ao vicepresidente? Que não deixasse o governo tirar a multimistura da merenda das crianças. Mais do que isso, ela pediu que o composto fosse adotado oficialmente pelo governo. Clara já tinha feito o mesmo pedido ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão - mas ele optou pelos compostos das multinacionais, bem mais caros. "O Temporão disse que não é obrigado a adotar a multimistura", lamenta Clara.

Há duas semanas a energia elétrica da sala de Clara dentro do prédio do Ministério da Saúde foi cortada. Hoje, ela trabalha NO ESCURO. "Já me avisaram que agora eu estou clandestina dentro do governo", ironiza a pediatra. Mas ela nem sempre viveu na escuridão. Prova disso é que, na semana passada, o governo comemorou a redução de 13% nos óbitos de crianças entre os anos de 1999 e 2004 - período em que a multimistura tinha se propagado para todo o País.
Desde 1973, quando chegou à fórmula do composto, Clara já levou sua Multimistura para quase todos os municípios brasileiros, com a ajuda da Pastoral da Criança, reduto do PT.

Os compostos da Multimistura têm até 20 vezes mais ferro e vitaminas C e B1 em relação à comida que se distribui nas merendas escolares de municípios que optaram por comprar produtos industrializados. Sem contar a economia: "Fica até 121% mais caro dar o lanche de marca", compara Clara.
Quando ela começou a distribuir a Multimistura em Santarém, no Pará, 70% das crianças estavam subnutridas e os agricultores da região usavam o farelo de arroz como adubo para as plantas e como comida para engordar porco. Em 1984, o Unicef constatou aumento de 220% no padrão de crescimento dos subnutridos. Dessa época, Clara guarda o diário de Joice, uma garotinha de dois anos e três meses que não sorria, não andava, não falava. Com a Multimistura, um mês depois, Joice começou a sorrir e a bater palmas. Hoje, a Multimistura é adotada por 15 países. No Brasil só se transformou em política pública em Tocantins.
Clara acredita que enfrenta adversários poderosos . Segundo ela, no governo, a Multimistura começou a ser excluída da merenda escolar para abrir espaço para o Mucilon e a Farinha Láctea (da Nestlé). Este mercado é dividido entre a Nestlé e a Procter & Gamble . "É uma política genocida substituir a Multimistura pela comida industrializada", ataca a pediatra.

A coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, reconhece que a Multimistura foi importante para diminuir os índices de desnutrição infantil. "A multimistura ajudou muito", diz. "Mas só ela não é capaz de dizimar a anemia; também se deve dar importância ao aleitamento materno." A revista "ISTO É" procurou as autoridades do Ministério da Saúde ao longo de toda a semana, mas nenhuma delas quis se pronunciar. "A Multimistura é um programa que não existe mais", limitou-se a informar a assessoria de imprensa.

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