3 de out. de 2009
CARTILHA VIDA DE CRIANÇA - VALE A PENA CONHECER O TRABALHO E APOIAR ESSA INICIATIVA
Uma história de luta Em 1998, Marta Serrat e seu filho Pedro Serrat denunciaram, pela primeira vez no Brasil, ao Ministério Publico Estadual do Rio de Janeiro, com o apoio maciço da imprensa, da advogada Dra. Cristina Leonardo e de autoridades americanas e brasileiras, a distribuição de pornografia infantil no Brasil.
Naquela época não existiam, nas instituições policiais e militares, equipamentos, especialistas e, também, leis adequadas para punir crimes eletrônicos de qualquer natureza e, sobretudo, ações condenáveis contra crianças na internet.
Atuando no enfrentamento e combate ao abuso e exploração sexual infantil, desde então, Marta Serrat elaborou a cartilha Vida de Criança para ajudar a sociedade a prevenir crianças e adolescentes contra o que considera "crime contra a humanidade".
Hoje buscamos parcerias e patrocínio, governamental ou privado, para fortalecer esta causa. Faça sua parte por nossas crianças. Entre em contato conosco pelo email cartilhas@gmail.com . Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar ativado para poder visualizar o endereço de email.
NOTA DA REDATORA
Vale lembrar que a Cartilha Vida de Criança além de viabilizar o trabalho com lúdico, o artístico, as orientações morais e normas de conduta social, pelo se caráter trans e interdisciplinar é possível trabalhar programas de saúde, inglês (possui uma versão em inglês)Meio ambiente, ética e cidadania. Excelente conteúdo para ser abordado no cotidiano com as famílias, onde se faz a verdadeira educação.
25 de set. de 2009
Calar a boca - Equipe de Redação do Momento Espírita
CALAR A BOCA
A maioria dos pais deseja que seus filhos sejam felizes. Que cresçam com saúde. Que sejam amados, inteligentes, que conquistem louros na escola, na profissão, na vida.
Apesar disso, nem sempre conseguem seu intento.
Por mais que desejem, por mais que se empenhem, por vezes um dos seus filhos, quando não todos eles, detestam a escola.
Alguns têm problemas de relacionamento, ou não desejam trabalhar, ou, ainda, se envolvem com drogas, crimes, etc.
Muitas vezes nos questionamos: por quê?
Não teremos nos empenhado o suficiente? Onde teremos falhado?
Não devemos esperar que nossos filhos sejam perfeitos, desde que a perfeição não é deste planeta onde vivemos.
Temos que nos preocupar em transformar nosso filho em um homem de bem, bom o bastante para viver no mundo e servir ao mundo.
Com tal disposição, é importante que repensemos a nossa função educativa, como pais.
Dentro do lar, às vezes agimos de forma a invalidar as teorias, ou seja, desmentimos na ação o que aconselhamos aos filhos.
Uma das frases mais ditas, possivelmente, para as nossas crianças, é o famoso "cala a boca!"
Normalmente, a frase cai como um raio sobre um pirralhinho que já repetiu a mesma questão, pelas nossas contas, mais ou menos umas dez vezes.
De verdade, será talvez a quinta. Nossa impaciência é que multiplica de forma equivocada.
Consideremos que a criança é repetitiva mesmo. Faz parte do seu
desenvolvimento infantil a repetição para fixar conceitos e frases que ela vai aprendendo.
Freqüentemente, é preciso explicar dezenas de vezes a mesma coisa para que ela entenda.
E aquela bateria de: "por que, hein?" Leva muitos pais à exaustão.
Mas se a criança está repetindo, se ela está perguntando outra vez, é porque sente a necessidade de uma compreensão que lhe seja satisfatória.
Por isso, não tem jeito. É preciso se munir de paciência, responder, e
responder.
Mesmo porque, caso contrário, os pais podem criar um filho que tem medo de falar, medo de se exprimir, medo de ser repreendido.
Uma criança com esse tipo de insegurança poderá ter dificuldades na escola, pois não entenderá o que foi explicado, mas jamais perguntará.
Nas questões afetivas também terá problemas. Não falará o que pensa, por medo ou insegurança.
Perguntar faz parte do aprendizado. Pensemos bem: não é verdade que a nossa impaciência estoura sobre o pequeno, não porque estejamos cansados de responder os porquês, mas porque não sabemos respondê-los?
Afinal, quem de nós vai saber explicar para o pequenino porque a lua é redonda? Porque a formiguinha anda em fila indiana? Porque ele deve colocar a jaqueta que detesta só porque nós estamos com frio?
Calma deve ser a nossa tônica todos os dias. Dar as explicações necessárias, sem nos alongar muito, nem complicar a resposta.
E lembremos de uma coisa: pessoas educadas não mandam as outras calarem a boca. Demos o exemplo para os nossos filhos.
Você sabia?
Você sabia que nossos filhos são espíritos reencarnados que já passaram por muitas existências?
Por esse motivo não lhes tiremos as oportunidades de aprendizado, nem lhes soneguemos informações, pois eles são filhos de Deus, tanto quanto nós, a caminho da evolução.
Equipe de Redação do Momento Espírita.
16 de set. de 2009
CAMPANHA - Vida de Criança - Ajudem a Divulgar
14 de set. de 2009
Petição contra a Concordata Brasil - Santa Sé
O que o Goveno Lula propõe fere duramente a democracia e a liberdade de crença e culto.
Que nos unamos nesse ideal de justiça, pela paz religiosa
Abraços Fraternos
Semíramis
Postagem Inicial em CCR Comissão de Cidadania e Reprodução
Se você não concorda com a aprovação da concordata, mande sua mensagem o Senado Federal
Clique aqui e assine a petição ao Senado Federal
Nós, defensoras(es) do Estado Laico, da Democracia e dos Direitos Humanos, esperamos que o Senado Federal rejeite o Projeto de Decreto Legislativo 1736/2009, enviado pelo Ministério das Relações Exteriores do Governo Lula ao Parlamento Brasileiro. Esse Decreto prevê a instituição de Estatuto Jurídico que concederá privilégios à Igreja Católica no país.
Acordo entre o Governo brasileiro e a Santa Sé foi encaminhado para o Senado Federal
O Brasil está prestes a aprovar um acordo com a Santa Sé, que estabelece um Tratado Jurídico da Igreja Católica com o país. O projeto foi aprovado na noite do dia 26 de agosto pela Câmara dos Deputados e encaminhado para o Senado Federal. O documento, assinado pelo presidente da República Luís Inácio Lula da Silva em novembro de 2008.
Entidades da sociedade civil têm se manifestado negativamente em relação à assinatura do tratado: a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), representantes de igrejas evangélicas, de entidades que defendem o ensino laico, de ateus, do movimento de mulheres, do movimento negro, entre outras. Já entre os parlamentares, tanto os favoráveis como os contrários à concordata estão pulverizados em vários partidos - nenhum assume posicionamento oficial em relação ao tema.
Outros países, (Espanha, Alemanha, Itália, Portugal) que assinaram acordos semelhantes em contextos históricos ditatoriais, não são necessariamente exemplos de conduta para o Estado brasileiro, mantendo-se ainda a França referência de laicidade. Neste aspecto, o argumento de que "o Estado é Laico, mas a nação é religiosa", reivindicado por defensores do acordo, não se sustenta, já que o princípio da laicidade pressupõe a separação entre o Estado e a Igreja, isto é, entre assuntos públicos e privados, o que garante também que crentes de religiões minoritárias ou não crentes não sofram imposição de uma religião majoritária através do Estado, bem como permite a livre manifestação de todas as religiões, sem privilégios.
Os principais pontos problemáticos da Concordata são as normas que pretende estabelecer em relação à educação pública e ao trabalho. Educação: Estabelece o ensino confessional, dando ênfase à religião católica, quando a definição destes conteúdos compete aos sistemas de ensino, de acordo com o artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira. Trabalho: Impede legalmente que quadros ou ex-quadros da igreja (padres, freiras ou outras categorias de religiosos) recorram à justiça do trabalho reivindicando direitos por serviços prestados à Igreja, separando-os, desta maneira, do acesso aos direitos da legislação trabalhista brasileira.
O acordo também envolve temas como casamento; imunidade tributária para as entidades eclesiásticas; e prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais e levanta questões como pluralismo, tolerância, limites entre o público e o privado, democracia e a corrida das igrejas pela conquista de mais e mais fiéis numa disputa ferrenha de estratégia e controle midiáticos. A Igreja Católica estaria, no fim das contas, buscando ampliar o uso dos recursos do Estado para fins de evangelização.
Se você não concorda com a aprovação da concordata, mande sua mensagem o Senado Federal
11 de set. de 2009
O Real Sentido
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