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21 de ago. de 2018

Curso de Metodologias Ativas para Docentes do Docência Criativa com o Prof. Sandro Ribeiro

Olá profissional da educação que deseja melhorar ainda mais sua atuação profissional.
O curso de Metodologias Ativas para Docentes do Docência Criativa com o Prof. Sandro Ribeiro é uma excelente oportunidade pra você avançar em novas metodologias de aprendizagem e ensino e gostaríamos de lhe convidar para fazer parte da próxima turma.

Veja nas fotos que seguem os depoimentos de colegas da educação de várias regiões que já fizeram a formação e desejam lhe estimular e engajar.

Você provavelmente está recebendo essa mensagem de algum conhecido que já fez nossa formação e está compartilhando porque está satisfeito(a) com os resultados pessoais e coletivos.

Seja muito bem vindo(a) ao mundo da aprendizagem criativa com metodologias ativas.
Docência Criativa

Turmas pra você fazer sua inscrição agora mesmo:
Temos três opções de cidades com quatro opções de dias e horários para melhor atender a sua agenda.

Veja qual a melhor abaixo e inscreva-se agora mesmo.

Opção 1 - Volta Redonda RJ (Turma 3)
Dois domingos - dias 26/08 e 16/09 (09h as 17h).

Para se matricular pagando com boleto (dois domingos 26/08 e 16/09/18) - clique e pague a vista R$ 299,90 - https://goo.gl/forms/YiFnqNH4weZypJwz1

Para se matricular pagando com cartão de crédito (dois domingos 26/08 e 16/09/18) - clique e pague em até 12 x sem juros de R$ 34,95 - https://pag.ae/bbCmMkg

Opção 2 - Volta Redonda RJ (Turma 4)
Quatro quartas feiras - dias 05, 12, 19 e 26/09 (18h as 22h).

Para se matricular pagando com boleto (quatro quartas-feiras 05, 12, 19 e 26/09/18) - clique aqui - https://goo.gl/forms/Wwqc4zdBc97e4FB42

Para se matricular pagando com cartão de crédito (quatro quartas-feiras 05, 12, 19 e 26/09/18) - clique aqui - https://pag.ae/bjCmL1J

Opção 3 - Campos dos Goytacazes RJ
Sábado e domingo (01 e 02/09/18) das 09h as 17h.

Pagamentos em cartão de crédito - clique e pague EM ATÉ 12 X SEM JUROS DE R$ 37,50 - https://pag.ae/bhCnbF0

Pagamentos em boleto bancário - clique e pague R$ 349,90 a vista - https://goo.gl/forms/QT3Kr77Ix0HhAZgx1.

Opção 4 - Rio capital RJ (Turma 3)
Sábado e domingo (29 e 30/09/18) das 09h as 17h.

Pagamentos em cartão de crédito - clique e pague EM ATÉ 12 X SEM JUROS DE R$ 37,50 - https://pag.ae/bgCFQJB

Pagamentos em boleto bancário - clique e pague R$ 349,90 a vista - https://goo.gl/forms/z5rZKi6kHiHsRInI3

Quem fez o curso indica!









9 de ago. de 2018

CEDERJ - Gestão de Projetos Sociais – edição 2018-2

Gestão de Projetos Sociais – edição 2018

Inscrições abertas

Pré-requisitos

  • Ler e conhecer o Edital;
  • Ser profissional vinculado a uma organização da sociedade civil sediada no Estado do Rio de Janeiro ou funcionário público vinculado a uma prefeitura do estado ou ao governo do Estado do Rio de Janeiro;
  • Ter concluído o Ensino Médio;
  • Ter domínio de navegação na internet;
  • Ter um e-mail pessoal ativo sem filtro antispam;
  • Ter domínio do uso de editores de textos.

Carga horária

80 horas

Vagas

400

Modalidade

A distância (exceto pelo módulo de alfabetização digital, que é opcional).

Conteúdo

  • ALFABETIZAÇÃO DIGITAL (Opcional)
    Como utilizar a sala de aula virtual e os recursos disponíveis para seu melhor desempenhodurante o curso; como trabalhar com downloads e uploads de arquivos, participar de fóruns e utilizar ferramentas síncronas e assíncronas de mediação online.
  • MÓDULO 1: Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
    Apresentação da Lei 13.019 – o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) e de seus principais aspectos; Os elementos que definem uma parceria entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil (OSC); Procedimentos associados a um chamamento público e plano de trabalho para o estabelecimento de uma parceria;Identificação dos instrumentos para monitoramento e avaliação de parceria previstos no MROSC;Ações previstas pela Lei para qualificação e benefício das OSC.
  • MÓDULO 2: Fontes de financiamento
    Captação de recursos; O perfil do profissional de captação de recursos; O financiador e suas motivações para investimento em uma organização que desenvolve projetos sociais; Identificação de diferentes fontes de financiamento para as ações sociais; A importância de um plano de captação de recursos para a gestão de uma OSC;Definição de indicadores para a avaliação das ações de captação.
  • MÓDULO 3: Plano de empreendimento social
    A ideia como potencial empreendedor; Conceituação de proposta de valor; As conexão com pares, público-alvo, parceiros e investidores; Identificação do público-alvo atendido; A metodologia Canvas de Proposta de Valor e as relações entre os produtos e serviços oferecidos por uma organização às tarefas mais importantes desempenhadas por seu público-alvo, seus benefícios e a suas dificuldades em exercê-las; Valores associados a uma organização e a sua causa.
  • SEMANA DE DESENVOLVIMENTO DE IDEIAS
  • MÓDULO 4: Elaboração de um projeto
    Conceituação de projeto e desuas principais características;As principais etapas do desenvolvimento de um projeto;Os elementos de um Plano de Gerenciamento do Projeto; Escopo, tempo e custo e demais áreas de conhecimento de um projeto. Detalhamento do escopo de um projeto por meio de uma Estrutura Analítica de Projetos; Relações e interdependência entre as atividades de um projeto e suas implicações no cronograma;Identificação de ferramentas para realizar as estimativas de custos.
  • MÓDULO 5: Gestão de um projeto
    Características da execução de projetos com financiamento público. Fontes de captação de recursos; A constituição de uma equipe de gestão de projetos; Instrumentos para elaboração de cronograma de execução em função das etapas e atividades; Responsabilidades da equipe durante a execução do projeto; Comunicação e transparência na execução do projeto; Princípios para elaboração de plano de monitoramento e avaliação do projeto; Indicadores de qualidade e quantidade para medição do alcance de metas ou objetivos.
  • MÓDULO 6: Prestação de contas
    Noções gerais da prestação de conta; Caracterização das principais fases da parceria e da prestação de contas; Contextualização dos marcos legais à luz do balanço; Rejeição ou ressalvas na aprovação da prestação de contas e penalidades;Distinção entre as principais vedações, permissões e obrigações associadas;Comprovação dos gastos e relatórios – identificação dos documentos componentes e informações necessárias; Identificação dos principais erros em uma prestação de contas e procedimentos para evitá-los.
  • PRODUÇÃO DE TRABALHO

Inscrições

Clique aqui para acessar a ficha de inscrição.

Dúvidas?

Escreva para ssuporte-extensao@cecierj.edu.br

http://cederj.edu.br/extensao/gestao-de-projetos-sociais-edicao-2018-2/ 

CEDERJ - Cursos de Atualização 2018-3


Pré-requisitos

  • Ler e conhecer o Edital retificado.
  • Ter domínio de navegação na internet;
  • Ter um e-mail pessoal ativo sem filtro antispam;
  • Ter domínio, pelo menos, do uso de editores de textos;
  • Ter disponibilidade para participar na sala de aula virtual semanalmente, favorecendo a troca e a construção colaborativa de conhecimentos;
  • Ser profissional da Educação graduado, licenciado ou licenciando de último ano, de acordo com o quadro de pré-requisitos (Item 1.1) do Edital retificado.

Critérios de seleção

A ordem em que são aplicados os critérios de prioridade no preenchimento das vagas, levando sempre em consideração as áreas de formação e atuação de acordo com o quadro de pré-requisitos (Item 1.1), com prioridade desta sobre aquela, é a seguinte:
  1. Professores em exercício em escolas públicas no Estado do Rio de Janeiro;
  2. Professores licenciados em exercício no Estado do Rio de Janeiro;
  3. Professores licenciados e em exercício em outros estados brasileiros;
  4. Licenciados ou graduados com complementação pedagógica;
  5. Licenciandos de último ano;
  6. Outros profissionais em exercício na área educacional.

Como se inscrever

O candidato poderá solicitar inscrição em, no máximo, duas disciplinas. Para isso, deverá repetir os seguintes passos:
  1. Ler e conhecer o Edital retificado;
  2. Localizar, abaixo, a área e o curso de seu interesse;
  3. Clicar sobre o nome da disciplina na qual deseja se inscrever para ter acesso às informações e à ficha de inscrição.

CIÊNCIAS DA NATUREZA

CursoDisciplina
BiologiaCiência para um mundo sustentável
Diversidade dos Seres Vivos
FísicaExperimentando a física
QuímicaCalor e velocidade: em busca de um equilíbrio
O fantástico mundo dos polímeros

CIÊNCIAS HUMANAS

CursoDisciplina
FilosofiaAs dimensões racional e política do ser humano
GeografiaA questão energética no mundo contemporâneo

LINGUAGENS E CÓDIGOS

CursoDisciplina
ArteFundamentos da arte com foco em artes visuais
Língua Portuguesa e LiteraturaEnsinando Literatura: abordagens da poesia
Ensinando Literatura: abordagens da prosa
Gramática contextualizada: semântica

MATEMÁTICA

CursoDisciplina
Tratamento da Informação e Matemática FinanceiraIniciação à Educação Estatística

PRÁTICA DOCENTE

CursoDisciplina
Ciências & EducaçãoGames, ensino e aprendizagem
Pedagogia da Cooperação
Instrumentação para o EnsinoCultivo da vitalidade – práticas para promoção de saúde do professor
Educação, drogas e saúde nas escolas

TECNOLOGIA EDUCACIONAL

CursoDisciplina
Informática EducativaOrientação de pesquisa para educação básica
Animação em Stop Motion com objetos
Programando jogos online com Scratch
Sala de aula interativa
Formação via WebFCTEWeb – Formação Continuada em Tecnologias Educacionais na Web

Dúvidas

Escreva para suporte-extensao@cecierj.edu.br

1 de ago. de 2013

Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Com o retorno das aulas, os encontros pedagógicos voltam para a fazer parte da rotina dos pais. Saiba por que é importante participar e como agir nessas ocasiões

Raquel Paulino - especial para o iG São Paulo 

Getty Images
Saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância

O interesse pela educação de crianças e adolescentes é o elo mais forte que pode existir entre pais e escola. Por isso, reservar na agenda o horário das reuniões convocadas pela instituição de ensino e ir a elas preparado para participar é uma tarefa fundamental ao longo dos anos de formação escolar dos filhos.
“Trata-se de uma oportunidade para entender melhor o clima organizacional do local onde eles estudam, conhecer os professores. As reuniões pedagógicas ajudam a desmitificar a escola e a aproximar pais e docentes”, afirma Dóris Trentini, coordenadora pedagógica do ensino médio do Colégio Anchieta.
Essa aproximação abre espaço para a troca de informações sobre como a educação é conduzida em cada ambiente. “É necessário alinhar o discurso entre casa e escola. Se uma puxa para um lado e a outra, na direção oposta, a criança ou o adolescente ali no meio sofre”, explica Silvana Nazário, coordenadora pedagógica da educação infantil do Colégio Marista Rosário. Júlia Lázaro, psicopedagoga do Colégio Notre Dame Ipanema, complementa: “A formação de uma pessoa é um processo que não tem fim. A família começa e a equipe do colégio dá continuidade, como um reforço. Todos trabalham juntos para que os estudantes tenham o melhor acompanhamento possível”.

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Além disso, saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância. “As crianças gostam de ver seus pais na escola e ficam felizes quando eles vão às atividades a que são convocados. A participação dos adultos é um dos fatores primordiais para a boa educação infantil”, diz a consultora de boas maneiras Sofia Rossi.
Há que se lembrar que, para aproveitar ao máximo as reuniões, é preciso se comportar de maneira adequada à situação. Confira um pequeno guia, baseado em dicas das quatro profissionais, do que se deve fazer e o que é preciso evitar nesses eventos escolares.
Procure:
- Participar da reunião do começo ao fim.
- Levar suas dúvidas anotadas em um bloco ou caderno, para poder esclarecer todas e não correr o risco de se lembrar de alguma delas no caminho de volta para casa.
- Escutar até o fim eventuais críticas feitas ao seu filho e só então, com calma, argumentar e pedir sugestões de como melhorar o desempenho dele.
- Aceitar com naturalidade elogios feitos ao desempenho de seu filho.
- Usar linguagem adequada para um diálogo sério sobre a educação das crianças.
- Esperar o fim da reunião para falar com o professor sobre alguma questão particular do desempenho do seu filho.
- Abordar o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento após o fim da reunião e com o intermédio do professor.
- Deixar o celular no modo silencioso.
- Contribuir com o relato de alguma experiência caso o condutor da reunião solicite diretamente que você o faça.
Evite:
- Chegar depois do começo ou ir embora antes do fim da reunião. Isso atrapalha seu andamento e demonstra falta de interesse pela educação da criança.
- “Atropelar” quem estiver com a palavra para fazer um comentário ou uma pergunta, mesmo que seja relacionado ao assunto. Espere uma brecha ou levante o braço como indicação de que gostaria de falar na sequência.
- Bater boca com o professor por causa de alguma crítica que tenha sido feita ao seu filho.
- Prolongar o assunto, depois de o professor já tê-lo encerrado, quando seu filho for elogiado. Isso é inconveniente e passa uma imagem arrogante.
- Usar muitas gírias ou palavrões ao se dirigir ao professor e a outros pais.
- Interromper a reunião para falar diretamente com o professor sobre algum assunto particular de seu filho ou de sua família.
- Abordar agressivamente, na reunião ou após seu final, o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento.
- Atender o celular, acessar a internet ou mandar mensagens durante a reunião.
- Reclamar de problemas não pedagógicos da escola (o estacionamento ou a falta dele, por exemplo). Não se esqueça: o foco dessas reuniões é o ensino.
- Tentar alterar a ordem pré-determinada dos assuntos para chegar logo àquele que interesse mais a você.
- Levar presentes para o professor, a não ser que a reunião seja realizada em uma data festiva.
- Travar uma conversa paralela com pais sentados ao seu lado enquanto outra pessoa fala. 

11 de jan. de 2013

Professores e gestores querem mudar índice que define piso nacional


11/01/2013 06h00 - Atualizado em 11/01/2013 06h00

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/01/professores-e-gestores-querem-mudar-indice-que-define-piso-nacional.html



Piso aumentou 22,2% entre 2010 e 2011 e só 7,97% entre 2011 e 2012.
Reajuste de 7,97% foi quase um terço do aumento obtido no ano passado.

Ana Carolina Moreno e Vanessa FajardoDo G1, em São Paulo
3 comentários
O reajuste de 7,97% no piso salarial nacional dos professores da educação básica anunciado pelo Ministério da Educação nesta quinta-feira (10) já era esperado pelos especialistas e entidades, sindicatos e confederação de professores e gestores da educação no país. Segundo eles, a expectativa era a de que o governo seguiria ao pé da letra a lei que define o piso e, portanto, o reajuste seria bem menor do que o estimado no início do ano. Mesmo assim, muitos criticaram o indicador vinculado ao cálculo do reajuste anual, que atualmente leva em conta apenas a variação do valor anual por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Com o aumento, o piso salarial para os professores passa de R$ 1.451 para R$ 1.567 a partir de janeiro de 2013. No ano passado, o reajuste do piso salarial dos professores de educação básica e que cumprem 40 horas semanais foi de 22,22%. Portanto, o reajuste deste ano representa quase um terço do aumento ocorrido em 2012.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) divulgou nota em seu site oficial afirmando que, pelos cálculos da entidade, "o piso não deveria ficar abaixo de R$ 1.817,35, valor este que compreende a diferença efetiva entre o per capita do Fundeb de 2008 a 2013".
A confederação, defendeu, no comunicado, que a União cubra "eventuais rebaixamentos do valor mínimo do Fundeb ao longo dos anos – pois a educação não deve sofrer retração de investimentos e cabe aos órgãos públicos federais zelar pela estimativa do Fundeb e seu cumprimento integral".
Já Cleuza Rodrigues Repulho, presidente da União dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime), classificou o aumento como "bom".
Ela afirmou ao G1 que "algumas pessoas estavam esperando um desastre maior", mas que, apesar de o ganho real do aumento ter ficado acima da inflação, o reajuste, "por outro lado, mostra que faltou recursos para a educação", disse ela.
Para Cleuza, que também ocupa o cargo de secretária municipal de Educação de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, apesar de o piso ainda estar abaixo do desejado, muitas prefeituras terão dificuldades de cumpri-lo. "Em mais de 80% das prefeituras, a principal fonte de recursos da educação são os repasses do Fundeb."
Veja a evolução do piso salarial dos professores desde 2010
Ano
Piso
Variação
2010
R$ 1.024,67

2011
R$ 1.187,08
+15,8%
2012
R$ 1.451,00
+22,2%
2013
R$ 1.567,00
+7,97%
Política econômica e direitos sociais
Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, explica que o reajuste menor neste ano, em comparação com o ano anterior, se deve à queda na arrecadação de impostos pelo governo federal. Isso aconteceu, segundo ele, porque o governo, na tentativa de estimular o crescimento econômico, decidiu reduzir impostos como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
"O governo tem feito a desoneração, mas ela não tem gerado crescimento econômico na medida do que é necessário, e ainda diminui o patamar de investimento em direitos sociais", disse Cara.
Segundo ele, "quem perde com a menor arrecadação de impostos é a população de baixa renda que precisa de serviços públicos como a educação e a saúde", já que o Tesouro não reduz a defasagem de recursos destinados às áreas sociais. "Está prejudicando quem é sempre prejudicado. Esse é o ponto que a gente tem que frisar e se preocupar."
Para a CNTE, o governo não está agindo "com prodência" ao prever que, no ano que vem, o reajuste será de 20,16%, segundo portaria divulgada no fim de dezembro. "Em 2012, mesmo ciente dos efeitos da crise mundial, a STN/Fazenda [Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda] estimou o crescimento do Fundeb em 21,24%, porém no dia 31 de dezembro, através de simples portaria, o órgão rebaixou a estimativa para 7,97%. E tudo indica que em 2013 o mesmo acontecerá", disse a entidade, em nota.
Valorização do professor 
Cleuza, da Undime, afirma que, embora o reajuste tenha sido maior que a inflação, o salário-base do professor de educação do ensino básico com carga horária de 40 horas semanais ainda é muito baixo.
  •  
Quem perde com a menor arrecadação de impostos é a população de baixa renda que precisa de serviços públicos como a educação e a saúde"
Daniel Cara
coordenador geral da Campanha Nacional
pelo Direito à Educação
De acordo com ela, se o piso girasse em torno de R$ 2.500 mensais, não seria tão difícil contratar novos profissionais. Cleuza diz que o salário tem peso significativo para os jovens fugirem da carreira docente. "Mesmo nos grandes centros temos problema para conseguir professores, imagina em regiões mais afastadas como na região Norte do país. Temos de aliar o reajuste real, o ganho real ao plano de carreira para atrair os jovens. O professor tem de ganhar bem não só no fim da carreira, perto da aposentadoria, mas também no início. Temos melhorado, porém não avançamos como deveríamos."
Mudança do índice
A vinculação do reajuste automático anual do piso de professores à variação do valor por aluno do Fundeb sofre críticas de todas as entidades por sua instabilidade. De acordo com Eduardo Deschamps, secretário de Educação de Santa Catarina e um dos vice-presidentes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), além de depender da arrecadação de impostos, que é variável, principalmente em tempos de crise, o reajuste é calculado com base nos resultados até dezembro do ano anterior, e o reajuste é aplicado a partir de 1º de janeiro. Porém, em abril, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) divulga o balanço consolidado do Fundeb do ano anterior.
Em 2011, o balanço final incluiu um ajuste de R$ 2,7 bilhões e elevou o valor por aluno de R$ 1.729,28 (valor usado no cálculo do piso) para R$ 1.846,56.
"Tem uma variação muito brusca de ano para ano, o reajuste foi de 22% no ano passado e quase 8% nesse ano. É um índice não muito estável, gera problemas na aplicação da lei", afirmou Deschamps.
O vice-presidente do Consed ainda criticou o fato de o índice usar duas variáveis do Fundeb: o valor da arrecadação e o valor anual por aluno. Como a cada ano o Censo Escolar se torna mais preciso e elimina matrículas duplicadas, o valor por aluno tende a aumentar também pela divisão do valor global pelo número de matrículas, que é cada ano menor. Pelos cálculos do Consed, o valor global do Fundeb cresceu menos de 7%, mas, com a divisão, o valor por aluno aumentou quase 8%, e foi essa a porcentagem considerada no reajuste de 2013.
Porém, as entidades ainda não entraram em consenso sobre uma alternativa ao regime atual de reajustes do piso. A proposta defendida pela CNTE calcularia a variação a partir de dois índices: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) somado a 50% da variação global do Fundeb nos dois anos anteriores, considerando o valor consolidade de abril de cada ano vigente. Por esses cálculos, defendidos em um projeto de lei atualmente em tramitação no Congresso, o reajuste de 2013 seria de 9,05%.
Essa proposta, porém, não encontra respaldo no Consed --os secretários de Educação afirmam que esse indicador levaria em conta duas vezes a inflação (no INPC e na variação do Fundeb). Uma contraproposta descontando a inflação da variação do Fundeb também não tem unanimidade, pois alguns secretários dizem, segundo Deschamps, que "qualquer reajuste automático só poderia levar em consideração indicadores de inflação, não de ganho real".
O ministro Aloizio Mercadante afirmou, na quinta-feira, que o MEC pretende aproveitar o ano de 2013 para tentar chegar a um consenso entre todas as partes interessadas para que um novo índice seja definido e aplicado já em 2014.
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28 de set. de 2012

Mensa sana in corpore sano... - por uma educação abrangente, do corpo e da mente - Profª Semíramis F. Alencar Moreira


Mensa sana in corpore sano... - por uma educação abrangente, do corpo e da mente
Profª Semíramis F. Alencar Moreira


Nunca haverá mudança na educação se internamente não houver uma mudança. Valores e comportamentos poderão ser reformulados ; aprender a ser mais justos e honestos, aprendendo a ser mais humanos sentindo menos raiva, menos rancor e ser menos destrutivos.
As pessoas ao se reencontrarem consigo mesmas, ao transformarem seus comportamentos inadequados que as levam e aos outros, à infelicidade e ao desequilíbrio. Tornam-se mais felizes e mais saudáveis quando são menos egocêntricas, quando podem ajudar, compartilhar e doar e servir.
 Dificilmente ouve-se ou lê em noticiários, casos de amor verdadeiro e profundo que todas as pessoas são capazes de sentir, não só por famílias e amigos, mas para além deles, por qualquer pessoa.  O pensar é superenfatizado e assim, abafa-se o coração.
Se não houver esta tomada de consciência, não haverá mudança na postura humana em relação ao mundo e tampouco serão observados as expressões ou sentimentos. Não haverá contribuições para mudar o social.
Deve se enfatizada a dimensão espiritual na educação. Para que se esteja integrados de corpo e mente na educação é antes necessário que os envolvidos estejam em consonância com o coração e com valores sublimes de fé, esperança e caridade ao próximo, para que se influenciem os educandos nas práticas do bem em seu cotidiano.
Todavia, a educação só vai ser libertadora de fato quando esta for ministrada por indivíduos que também queiram estes ideais e que estejam em estágio de libertação e auto descobrimento.
A ecologia e o meio ambiente estão intimamente ligados aos indivíduos, pois é na natureza de sua região que o individuo buscará recordar de seus melhores momentos da infância: sonhos, alegrias e memórias de tempos que ficaram perdidas na memória são fundamentais para que se reencontre e logo, se recomponha.
  A educação para a paz é um espaço de encontro com a realidade interna de cada um a fim de equilibrar a competitividade, a ambição, a exploração do outro, a crítica ácida, a vingança e possibilitar-se a cooperação, promover o respeito aos direitos das pessoas, aos espaços individuais, a liberdade de expressão e ação.
Pensar na escola não somente como um espaço de reflexão e criação, mas como campo para o coração, para o aprendizado de um jeito novo de viver de se relacionar, é compatível com inúmeros movimentos renovadores que hoje se espalham pelo planeta. Para haver a solidariedade, que sejam leves, firmes e em paz.
O prazer e o amor surgem como resultado de uma integração entre corpo, mente, emoção e espírito. Para que a vitalidade flua, há a necessidade destas muralhas serem derrubadas, das percepções negativas e das crenças ilusórias que impedem a harmonia.
Assim os seres humanos são uma unidade psicossomática que participa, como parte, de um todo universal único. Desta forma, educar é facilitar o desabrochar da vida, do livre pensar, do criar e reconhecer a qualidade essencial que vibra por trás das máscaras que são estruturadas por medo.
Há uma intercomunicação incessante entre tudo no universo. É possível perceber essa realidade se houver abertura para tal.
Todas as ações, sentimentos e pensamentos, interferem no universo, pois movimentam o tecido energético em que os seres humanos estão imersos. A consciência humana pode se expandir para além dos limites conhecidos de percepção.
Esse tipo de mudança inicia-se sutilmente partindo do principio que o educador é um semeador, que semeia aquilo que produziu de si mesmo. Ele é o dinamizador das sementes contidas em cada educando. Tudo o que é vivenciado junto dos outros educadores se refletirá nos alunos. Tudo o que se vivencia em si mesmo, interferirá em quem está próximo ou distante e vice e versa.
É preciso, num primeiro plano, de se manter limpas as comunicações. Um exercício ininterrupto de atenção, administração do que se fala, do como se fala e da plena expressão do que se quer ser manifestado, deixando vir à consciência a verdade de cada um. É preciso coragem para aprofundar, para sair da superficialidade das relações e da comunicação.
O medo de que o outro rejeite por possíveis diferenças, por pensar, falar e agir diferentes, ou ainda se descobrir como o outro é, se souber o que se está sentindo e pensando.
O primeiro passo para a vivificação da dimensão humana é a espiritualização, tanto formalmente, em reuniões entre educadores e corpo de funcionários e junto aos alunos quanto informalmente. Esses movimentos de inteligência e valorização mental, emocional e física devem ser estimulados.
É importante frisar o preâmbulo do ato constitucional da UNESCO (órgão das nações unidas) que diz: "As guerras nascem no interior dos homens nos quais devem ser erguidos os baluartes da paz".
Assim sendo, educar é, antes de tudo, educar para paz. Paz interior que gerará a paz nas famílias, nas instituições entre os países. A terra, como planeta que acolhe, terá seu equilíbrio restabelecido a partir de cada um de seus habitantes. A ecologia, na realidade, tem dimensões muito mais profundas que o pensado atualmente. Todavia, a grande despoluição deverá acontecer, antes nos corações e mentes para que se possa parar de poluir a natureza.
A velha educação tem-se elegido para a construção de um mundo frio, lógico, mensurável, analítico, triste competitivo de decoreba e nenhuma criação.
As crianças, no limiar de um novo milênio, em que a regeneração será a palavra de ordem, ainda se vêm obrigadas a provas e testes que não somente as classificam em fracassados ou bem sucedidos como também estimulam esta competitividade e inferioridade.
As disciplinas devem ser passadas de formas mais agradáveis, integradas em si. Como uma teia de fios inter-relacionados e leves, tecido por mentes unificadas e mãos afetuosas.
O que se é vivido na infância, plasma uma imagem-síntese daquela fase da vida como um campo de energia que se infiltra e se mistura à constituição de todos os tecidos do organismo.
Se a infância vivida foi harmoniosa, plena de experiências agradáveis, respeitadas suas opiniões e espontaniedades, suas curiosidades, suas criações, brincadeiras, se aprendeu a ousar, dizer os seus pensamentos e ser acolhida em seus pontos de vista, esta pessoa certamente trouxe para a vida adulta a leveza, a possibilidade de ser feliz e de se integrar. Pessoas assim são seres potencialmente transformadores do social.
Alguns professores se divertem com o fracasso dos alunos, com sua própria tirania na sala de aula; outros, mesmo que se esforcem, não conseguem ser simpáticos, acessíveis ou compreensivos.
Todavia, deve ser observado que as mudanças de comportamento para com os alunos deverão partir não só dos professores, mas da sociedade como um todo e principalmente das famílias dos educandos. As mudanças deverão partir de dentro do seio familiar para fora, para a sociedade e a escola deverá zelar pela manutenção desta afetividade.
Portanto, é de suma importância que a perspicácia, a sabedoria de crianças e jovens sejam respeitadas. Nada lhes poderá ser ocultado, nenhum sentimento ferido, sob pena de perderem sua condição de espontaneidade e confiança.                         
                         

1.      Conclusão

Ser professor é, antes de tudo, ser um visionário. Mas em que ponto ele deve parar para não fazer do sacerdócio construtivo e sensível uma abnegação quase masoquista, que busca a iluminação por duras penas?
Se a sociedade carece de professores para continuar sua evolução, por que esta mesma não fornece a este profissional: instrumentos, condições de trabalho e rendimentos dignos?
É importante que haja o respeito e o carinho com o educando, todavia é necessário que seja refletido que o educador é também um pai de família, um consumidor, um profissional que precisa estar em constante atualização para o aprofundamento de novas técnicas de ensino. E isto custa caro para ele.
Como este profissional deverá estar engajado na proteção e na condução de seus alunos no saber disciplinar, devendo passar a noção de cidadania, preservação do meio ambiente, além da espiritualização/ humanização deles próprios, se não tem base e não tem exemplos de como fazê-lo? Como será possível propor à um indivíduo que ele tem que ser emocionalmente tranqüilo, se sua fome é maior que seu estímulo de lecionar? Como incentiva-lo a ser feliz se suas contas à pagar são maiores para ele do que os problemas da natureza ou de seus semelhantes?
Como chegar feliz e otimista na escola se seus alunos, ao invés de o respeitar como uma pessoa que estudou e que está ali para passar seus conhecimentos, trazem na mochila a soberba e a má criação dos tempos modernos? É uma reação em cadeia: onde os pais de aluno são desprezados no trabalho, desprezam e ensinam seus filhos a desprezarem o trabalho dos outros, assim suas vidas não serão tão fracassadas, pois eles estarão batendo primeiro. Mas, nessa reação, somente é observado o comportamento do educador, como se ele fosse o único responsável pelo desvio de conduta de toda uma sociedade, quando se defende ou manifesta sua insatisfação diariamente nas salas de aula, no trato com seus alunos.
..."Mas, renova-se a esperança /nova aurora a cada dia... / há de se cuidar do broto para que a vida nos dê cor, flor e frutos..." (m. nascimento-F. Brant) Para isso é necessário que se comece agora uma luta real com o propósito de humanizar a sociedade, começando pelos membros da própria família. Promovendo o entendimento entre pais, alunos, professores e a comunidade como um todo, visando uma melhoria do quadro educacional atual com base nas políticas públicas, escolhendo representantes para as câmaras municipais, estaduais e o Senado Federal.
Que a classe dos professores lute de maneira mais enfática, pois greves e reclamações não adiantam muito e, com as emendas e propostas feitas pelos próprios professores possam melhorar não só a educação, mas principalmente, suas condições de trabalho, de viver.
E assim seus filhos, netos ou bisnetos poderão dizer com orgulho, quando argüidos sobre o que vão ser quando crescer: "Vou ser professor!".


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