3 de abr. de 2013

Aula 9 - Texto apoio - Karl Marx - O Filósofo da Revolução

O pensador alemão, um dos mais influentes de todos os tempos, investigou a mecânica do capitalismo e previu que o sistema seria superado pela emancipação dos trabalhadores

Márcio Ferrari (novaescola@atleitor.com.br)


Numa de suas frases mais famosas, escrita em 1845, o pensador alemão Karl Marx (1818-1883) dizia que, até então, os filósofos haviam interpretado o mundo de várias maneiras. "Cabe agora transformá-lo", concluía. Coerentemente com essa ideia, durante sua vida combinou o estudo das ciências humanas com a militância revolucionária, criando um dos sistemas de idéias mais influentes da história.
Direta ou indiretamente, a obra do filósofo alemão originou várias vertentes pedagógicas comprometidas com a mudança da sociedade. "A educação, para Marx, participa do processo de transformação das condições sociais, mas, ao mesmo tempo, é condicionada pelo processo", diz Leandro Konder, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
No século 20, o pensamento de Marx foi submetido a numerosas interpretações, agrupadas sob a classificação de "marxismo". Algumas sustentaram regimes políticos duradouros, como o comunismo soviético (1917-1991) e o chinês (em vigor desde 1949). Muitos governos comunistas entraram em colapso, por oposição popular, nas décadas de 1980 e 1990. Em recente pesquisa da rádio BBC, que mobilizou grande parte da imprensa inglesa, Marx foi eleito o filósofo mais importante de todos os tempos.

Na base do pensamento de Marx está a idéia de que tudo se encontra em constante processo de mudança. O motor da mudança são os conflitos resultantes das contradições de uma mesma realidade. Para Marx, o conflito que explica a história é a luta de classes. Segundo o filósofo, as sociedades se estruturam de modo a promover os interesses da classe economicamente dominante. No capitalismo, a classe dominante é a burguesia; e aquela que vende sua força de trabalho e recebe apenas parte do valor que produz é o proletariado.

O marxismo prevê que o proletariado se libertará dos vínculos com as forças opressoras e, assim, dará origem a uma nova sociedade. Segundo Marx, o conflito de classes já havia sido responsável pelo surgimento do capitalismo, cujas raízes estariam nas contradições internas do feudalismo medieval. Em ambos os regimes (feudalismo e capitalismo), as forças econômicas tiveram papel central. "O moinho de vento nos dá uma sociedade com senhor feudal; o motor a vapor, uma sociedade com o capitalista industrial", escreveu Marx.

A obra de Marx reúne uma grande variedade de textos: reflexões curtas sobre questões políticas imediatas, estudos históricos, escritos militantes – como O Manifesto Comunista, parceria com Friedrich Engels – e trabalhos de grande fôlego, como sua obra-prima, O Capital, que só teve o primeiro de quatro volumes lançado antes de sua morte. A complexidade da obra de Marx, com suas constantes autocríticas e correções de rota, é responsável, em parte, pela variedade de interpretações feitas por seus seguidores.

Trabalho e alienação

Em O Capital, Marx realiza uma investigação profunda sobre o modo de produção capitalista e as condições de superá-lo, rumo a uma sociedade sem classes e na qual a propriedade privada seja extinta. Para Marx, as estruturas sociais e a própria organização do Estado estão diretamente ligadas ao funcionamento do capitalismo. Por isso, para o pensador, a idéia de revolução deve implicar mudanças radicais e globais, que rompam com todos os instrumentos de dominação da burguesia.

Marx abordou as relações capitalistas como fenômeno histórico, mutável e contraditório, trazendo em si impulsos de ruptura. Um desses impulsos resulta do processo de alienação a que o trabalhador é submetido, segundo o pensador. Por causa da divisão do trabalho – característica do industrialismo, em que cabe a cada um apenas uma pequena etapa da produção –, o empregado se aliena do processo total.

Além disso, o retorno da produção de cada homem é uma quantia de dinheiro, que, por sua vez, será trocada por produtos. O comércio seria uma engrenagem de trocas em que tudo – do trabalho ao dinheiro, das máquinas ao salário – tem valor de mercadoria, multiplicando o aspecto alienante.
Por outro lado, esse processo se dá à custa da concentração da propriedade por aqueles que empregam a mão-de-obra em troca de salário. As necessidades dos trabalhadores os levarão a buscar produtos fora de seu alcance. Isso os pressiona a querer romper com a própria alienação.
Um dos objetivos da revolução prevista por Marx é recuperar em todos os homens o pleno desenvolvimento intelectual, físico e técnico. É nesse sentido que a educação ganha ênfase no pensamento marxista. "A superação da alienação e da expropriação intelectual já está sendo feita, segundo Marx", diz Leandro Konder. "O processo atual se aceleraria com a revolução proletária para alcançar, afinal, as metas maiores na sociedade comunista."

Aprendizado para a mente, o corpo e as mãos

Marx aprovava ensino nas fábricas. Combater a alienação e a desumanização era, para Marx, a função social da educação. Para isso seria necessário aprender competências que são indispensáveis para a compreensão do mundo físico e social. O filósofo alertava para o risco de a escola ensinar conteúdos sujeitos a interpretações "de partido ou de classe". Ele valorizava a gratuidade da educação, mas não o atrelamento a políticas de Estado – o que equivaleria a subordinar o ensino à religião.
Marx via na instrução das fábricas, criada pelo capitalismo, qualidades a ser aproveitadas para um ensino transformador – principalmente o rigor com que encarava o aprendizado para o trabalho.
O mais importante, no entanto, seria ir contra a tendência "profissionalizante", que levava as escolas industriais a ensinar apenas o estritamente necessário para o exercício de determinada função.
Marx entendia que a educação deveria ser ao mesmo tempo intelectual, física e técnica. Essa concepção, chamada de "onilateral" (múltipla), difere da visão de educação "integral" porque esta tem uma conotação moral e afetiva que, para Marx, não deveria ser trabalhada pela escola, mas por "outros adultos".
O filósofo não chegou a fazer uma análise profunda da educação com base na teoria que ajudou a criar. Isso ficou para seguidores como o italiano Antonio Gramsci (1891-1937), o ucraniano Anton Makarenko (1888-1939) e a russa Nadia Krupskaia (1869-1939).

2 de abr. de 2013

Mural de educação

02 DE ABRIL DE 1910, NASCIA EM PEDRO LEOPOLDO "CHICO XAVIER"..... 2013: 11 ANOS LONGE DELE "CORAÇÃO FRATERNO, AMIGO, HUMILDE, BOM e NOBRE..... 11 CONSEHOS DE SABEDORIA ...."Ai que saudades que dá... até posso chorar mas será de amor..."

ABRIL DE 1910, NASCIA EM PEDRO LEOPOLDO "CHICO XAVIER"..... 2013: 11 ANOS LONGE DELE "CORAÇÃO FRATERNO, AMIGO, HUMILDE, BOM e NOBRE..... 11 CONSEHOS DE SABEDORIA ...."Ai que saudades que dá... até posso chorar mas será de amor..."

11 CONSELHOS DE SABEDORIA DO "CORAÇÃO FRATERNO, AMIGO, HUMILDE, BOM e NOBRE: "CHICO XAVIER"
 
1 - Uma casa espírita é um templo de fé, mas também necessita funcionar como uma escola... Sem estudar a Doutrina e vivenciá-la, colocando em prática os preceitos do Evangelho, não conseguiremos sair do mundo em melhores condições do que quando aqui chegamos.
 
2 - Entre aqueles que acompanharam Jesus no primeiro momento, mesmo entre os Apóstolos, muitos eram solteiros, muitos eram casados e muitos eram viúvos, além daqueles que não puderam levar adiante os seus compromissos matrimoniais. Jesus não perguntava a ninguém pela sua condição no campo dos sentimentos. Nós é que nos habituamos a rotular as pessoas.
 
3 - Se nós, os espíritas, nos preocupássemos mais em exemplificar as lições que os nossos Benfeitores nos transmitem, estaríamos dando à Doutrina, à Fé que professamos, um impulso extraordinário. Infelizmente, achamos que a vivência dos nossos princípios é com os outros e não conosco."
 
4 - O livro mediúnico agasalha a alma, mas a peça de roupa que se costura agasalha a esperança de quem esteja prestes a sucumbir... Um pedaço de pão ao faminto vale mais que mil palavras a quem esteja de barriga vazia.
 
5 - A ociosidade é um abismo. Quem não procura ocupar o seu tempo, tem o espírito tomado pelos pensamentos oriundos de mentes enfermas... Precisamos nos ocupar o dia todo, sendo úteis aos nossos semelhantes, cuidando da casa, do jardim, da lavagem de roupas, da varredura do quintal... A mente desocupada traz doença para o espírito.
 
6 - Se Jesus nos recomendou perdoar setenta vezes setes vezes aos nossos inimigos, quantas vezes deveremos perdoar aqueles que nos querem bem?
 
7 - Acredito que Nossa Senhora, o espírito iluminado de Maria de Nazaré, seja de fato a Entidade Espiritual que, com suas diversas aparições venha tentando despertar a Humanidade para as lições do Evangelho de Jesus. A mediunidade não é privilégio dos espíritas. Fenômenos mediúnicos dos mais autênticos acontecem todos os dias com os nossos irmãos de fé católica.
 
8 - Ninguém perde por tolerar um pouco mais... Certas amizades terminam porque os amigos não foram capazes de relevar as falhas que estavam habituados a relevar um do outro. Mais tarde, verificam que o rompimento foi desnecessário, mas, como já se passou muito tempo, fica difícil retroceder.
 
9 - Tudo o que estiver sobrando na nossa casa, está fazendo falta em algum lugar.
 
10 - A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que, tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa...
 
11 - Eu não sei o que fui no passado... Estou preocupado em saber o que serei no futuro. Para tanto, sei que o tempo presente é fundamental.

Aula 8 - A Sociologia de Max Weber





Maximilian Karl Emil Weber foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado um dos fundadores da Sociologia. 

Seus estudos mais importantes estão nas áreas da sociologia da religião, sociologia política, administração pública (governo) e economia.

Principais realizações
Estudos nos campos da economia, sociologia política, religião e administração pública.
- Consultor aos negociadores da Alemanha no Tratado de Versalhes.
- Consultor da comissão que redigiu a Constituição de Weimar.

As Principais obras de Weber foram:
A Ética Protestante e o espírito do capitalismo (1903)
- Estudos sobre a Sociologia e a Religião (1921)
- Estudos de Metodologia (1922)
- Política como vocação

A Sociologia de Weber 

Weber vê como objetivo primeiro da sociologia o entendimento das relações da ação humana. Compreende-se que um fenômeno social passaria a ser compreendido apenas quando um fato carregado de sentido apontasse para outros fatos significativos. 
Conforme anteriormente foi visto em Durkheim, a ordem social era submetida aos indivíduos como forças exteriores à eles (uma força coercitiva). Para Max Weber, no entanto, não existe oposição entre indivíduo e sociedade. As normas sociais tornam-se concretas quando são manifestadas em cada indivíduo sob a forma de motivação.

A sociedade e os sistemas sociais não são superiores aos indivíduos. As regras e as normas seriam o produto de um conjunto de ações individuais nas quais os agentes poderiam escolher as formas de conduta.

Assim, a ação dos indivíduos seria o ponto de partida da sociologia de Weber. Não intencionava com isso negar o papel do Estado, das religiões, do empresariado ou das sociedades anônimas, porém visava ressaltar a necessidade de se compreender as intenções e motivações dos indivíduos, atuantes e participantes nessas situações sociais.  

Weber e a burocracia 

Weber foi um dos primeiros a mencionar a importância da burocracia, como uma forma  de organização social ligada a um determinado tipo de poder institucionalizado pela tradição ou através de leis.

A burocracia seria então uma hierarquia de indivíduos com cargos remunerados e claramente definidos, por pessoas livres, categorizadas e selecionadas à partir de suas especialidades e com possibilidades de ascensão profissional. 

Weber e Ação social
Weber se preocupava com a ação social, enquanto uma ação com sentido - a conduta humana dotada de sentido. O ser humano com significado e especificidade.Esse mesmo indivíduo, cônscio desses valores, é o que dá sentido à sua ação social, conectando  o motivo da ação, a própria ação e seus efeitos.

AÇÃO - Conduta humana com SENTIDO SUBJETIVO - Razão, pensamento e reflexão da CULTURA E VALORES DO INDIVÍDUO, determinantes de sua CONDUTA

Max Weber diferenciou alguns tipos de ações sociais:
  • Ações racionais: ações tomadas com base nos valores do indivíduo, mas sem pensar nas consequências e muitas vezes sem considerar se os meios escolhidos são apropriados para atingi-lo.
  • Ações instrumentais (também conhecidas como ação por fins, do alemão zweckrational)): ações planejadas e tomadas após avaliado o fim em relação a outros fins, e após a consideração de vários meios (e consequências) para atingi-los. Um exemplo seria a maioria das transações econômicas.
  • Ações afetivas: ações tomadas devido às emoções do indivíduo, para expressar sentimentos pessoais. Como exemplos, comemorar após a vitória, chorar em um funeral, seriam ações emocionais.
  • Ações tradicionais : ações baseadas na tradição enraizada. Um exemplo seria relaxar nos domingos e colocar roupas mais leves. Algumas ações tradicionais podem se tornar um artefato cultural.
Na hierarquia sociológica, a ação social é mais avançada que o comportamento, ação e comportamento social, e é em sequência seguida por contatos sociais mais avançados, interação social e relação social.

Weber e a educação

Para entender Max Weber, deve-se entender o contexto histórico de sua vida, as viagens e estudos que fez. Quando viajou pelos EUA, suas impressões sobre a burocracia numa democracia foi assunto de muitos de seus estudos.
Weber não escreveu sobre educação. Entretanto podemos deduzir através de seus escritos grandes contribuições acerca do papel da educação no mundo capitalista.

Para Weber, haveria três tipos de dominação que teriam relação com os três tipos de educação diferentes:

1- Dominação Racional-legal - cumprimento das leis e das regras. A burocracia, impessoalidade nas relações e disciplina. A crescente especialização/racionalização dos quadros e meios administrativos;

2- Dominação Tradicional - crença no poder absoluto de um chefe. A autoridade pertence não à aquele escolhido pelos habitantes de sua sociedade, mas por um homem que é chamado assumir o poder por causa de uma tradição, costume (monarquia, reis). Dominação patriarcal. Composição de quadros administrativos dada de forma não especializada; hierarquia sem racionalidade, uma vez que a escolha está ligada ao pretendente e ao chefe. 

3- Dominação Carismática - Crença cega num único líder, de poderes "sobrenaturais", líder carismático. Unicamente emocional, sem o discernimento da razão, sujeita a regras decretadas (impostas) e tradicionais. Carisma e vocação pessoais, não é contato o valor profissional ou a especificidade. 

Weber então observa que a educação carismática e tradicional eram comuns nas sociedades pré-capitalistas e a burocrática, especializada, de treinamento seria própria da sociedade capitalista, seu real interesse. Weber concebia que a educação é a forma como os indivíduos se preparam para lidar com as transformações causadas pelo processo de racionalização da vida, tal processo modificou todos os modos de educar, os sentidos atribuídos à educação, o reconhecimento e o acesso ao status e bens materiais para aqueles que tenham acesso a educação sistemática.

Assim para cada uma das dominações, um tipo de educação era observado:

1- Dominação Racional- Legal - Nessa sociedade a educação visava treinar e transmitir conhecimentos especializados com finalidades práticas úteis à administração do estado e às empresas capitalistas; domínio da língua  escrita e falada, aprendizagem; centrado nos títulos; mecanismo de ascensão social - treinamento especializado; educação parcial; especializada, reducionista (algo como o ensino tecnicista)

2- Dominação Tradicional - Nessas sociedades o ideal era educar um homem culto, erudito - o ideal de cultura dependia da classe social a qual ele estivesse sendo preparado. Weber a nomeou como "Educação para o cultivo", preparar o aluno para uma "nova conduta de vida". ( o ensino tradicional; clássico)

3- Dominação Carismática -  nessas sociedades dominadas pelo carisma, a função da educação era a de despertar o carisma, exaltar as capacidades heroicas ou dons sobrenaturais, voltada justamente para heróis ou feiticeiros. ( a educação escolástica) 

Weber se coloca de forma pessimista em relação à esses rumos que o capitalismo moderno e o processo de racionalização da vida estavam ditando em termos educacionais, pois o homem estaria deixando de se desenvolver integralmente em nome de uma preparação que visava dinheiro, status e poder. 


Semíramis F. Alencar Moreira 
Tutora a distância - Licenciatura em Pedagogia 
Universidade Federal de Lavras - MG



25 de mar. de 2013

Pãezinhos de cenoura para a páscoa


Que tal surpreender na páscoa?

Para a receita de pão de cenoura você irá precisar de:
- 4 xícaras de cenouras cortadas em rodelas
- 2 ovos
- 1 xícara de água morna
- 2 colheres de sopa de fermento biológico seco
- 3/4 de xícara de óleo
- 1/2 xícara de açúcar
- 1 colher de sopa de mel
- 2 colheres de chá de sal
- 8 1/2 xícaras de farinha de trigo

Em uma panela com água cozinhe a cenoura até ficar macia, e então drene a água e bata a cenoura no liquidificador ou em um processador até obter um purê. Se você quiser um sabor mais defumado para o seu pãozinho, pode assar a cenoura no forno ao invés de cozinhar na água. Para fazer no forno, coloque as cenouras em rodelas em uma assadeira e adicione 1 colher rasa de azeite, para besuntar as cenouras. Leve em forno pré-aquecido em 180°C e asse por 15 minutos ou até ficarem macias. Depois é só fazer o purê.
Ainda no liquidificador ou no processador, adicione os ovos e 1/2 xícara de água, batendo até o purê ficar bem cremoso.

Numa tigela grande, coloque o fermento biológico seco e o restante da água, mexendo até dissolver totalmente o fermento. Despeje então o purê de cenoura e, na sequência, adicione o óleo, açúcar, mel, sal e 5 xícaras de farinha, misturando e amassando com as mãos. Adicione mais farinha conforme achar necessário até obter uma massa de pão macia e lisa.

Polvilhe a sua bancada com um pouco de farinha e sove a massa por 6 a 8 minutos, para que ela obtenha um pouco de elasticidade. Se você tiver uma batedeira com o(s) gancho(s) para bater massa de pão, também pode usar. Em seguida, coloque a massa em uma tigela grande levemente untada com óleo ou spray para untar, cubra com um pano úmido ou um filme plástico e deixe descansar por cerca de 1 hora, para dobrar de tamanho.

Divida a massa em bolinhas pequenas. Com ela é possível fazer 48 pãezinhos, mas a quantidade varia conforme o tamanho das bolinhas de massa. Coloque as bolinhas de massa em uma assadeira untada de óleo ou spray para untar e cubra novamente com um pano úmido ou filme plástico, deixando descansar por mais 1 hora. É importante não deixar uma bolinha de massa muito próxima a outra, pois elas vão dobrar de tamanho nesta etapa.

Passada 1 hora, os seus pãezinhos já estão prontos para assar. Para fazer o pão do coelhinho, como é a da ideia da foto, pegue uma tesoura e belisque a massa fazendo as orelhinhas. Em seguida, usando uma esteca ou um palito de churrasco faça os olhinhos, apertando a massa.

Leve então os seus pãezinhos para assar em forno pré-aquecido a 180°C por 18 a 20 minutos ou até ficarem dourados.

Se achar que são muitos pãezinhos para se fazer de uma única vez, após as bolinhas terem dobrado de tamanho, leve a assadeira para o congelador e deixe os pãezinhos congelarem. Depois de congelados, você pode colocar todos em saco plástico e deixar no congelador para fazer a hora que desejar.

Fonte: http://blog.barradoce.com.br/2013/03/receita-pao-de-cenoura.html

Receita de ovo de páscoa simples

Tia Se ensina fazer ovo de chocolate e bombons para essa páscoa.
Ingredientes do ovo:
350g de chocolate de sua preferência derretido.
Bombons simples:
200g de chocolate derretido.
Recheio dos bombons:
Leite condensado, chocolate em pó, cereja, coco ralado ou amendoim.
Dica da Se: Faça o recheio de brigadeiro ou beijinho se quiser, coloque cereja ou amendoim caramelado (castanha do Pará, frutas cristalizadas ou creme brulé bem durinho também dão samba).
Material básico:
Forma para ovo de Páscoa;
Formas para fazer bombons ( à venda em qualquer loja de produtos artesanais);
Copinho de plástico para suporte do ovo;
Papel alumínio para embalar o ovo e os bombons;
Retalho de tecido, tule e fita de cetim para a embalagem final.
Para derreter o chocolate no microondas, é necessário ter paciência e sempre mexer para não queimar. O chocolate não pode ter contato com a água, os utensílios devem ser secos.
Passo-a-passo do ovo
1. Derreta o chocolate e cubra a forma com uma generosa camada de chocolate (para fazer recheado, alterne as camadas de chocolate e recheio).
2. Leve ao congelador por 20 minutos e desenforme, passe o papel alumínio e guarde na geladeira.
Passo-a-passo dos bombons
1. Cubra as forminhas com chocolate e coloque para gelar por dez minutos, depois coloque o recheio escolhido e cubra novamente com uma camada leve de chocolate.
2. Leve ao congelador por dez minutos e desenforme. Cubra com papel alumínio e coloque dentro do ovo de Páscoa.
Montando o ovo
Coloque a parte gordinha do ovo no centro do copinho, embale com o retalho e o tule fazendo pequenas dobras para arrumar os tecidos em volta do ovo e amarre com a fita de cetim. Pode ser usado celofane, TNT, Juta, caixa de acrílico. Em algumas cidades há lindos artesanatos locais de caixinhas de vime ou de palha que ficam realmente lindas. Você também pode fazer pequenos ovos de chocolate e colocá-los simplesmente dispostos em retalhos de cetim diversos, amarrados com uma linda fita colorida.


ACOMPANHAR

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Com cursos variados, Plurall Store impacta mais de 1 milhão de alunos por ano O grupo SOMOS conta com uma base de  1,5M de alunos dos Ensino...

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