23 de set. de 2013

Aprenda inglês on-line e de graça

Aprenda inglês on-line e de graça

Veja a lista com sites que oferecem aulas para iniciantes


Por  | Yahoo Contributor Network – qui, 19 de set de 2013 10:07 BRT
O mercado de trabalho pode ser duro com um candidato que não esteja totalmente preparado. Hoje em dia, ter noções da língua inglesa se tornou essencial para quem busca uma melhor oportunidade de emprego. Com os altos valores das escolas particulares, a saída pode estar em cursos on-line grátis. Veja algumas opções.

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Babbel
Com um layout simples e intuitivo, o curso online Babbel trabalha com a memória fotográfica e auditiva do aluno ao unir traduções em áudio (em inglês britânico) e imagens. O sistema de reconhecimento de voz do site permite aperfeiçoar a pronúncia do aluno, além da possibilidade do estudo até mesmo fora de um PC convencional, por meio do Babbel Mobile (disponível apenas para Iphone).
ZapEnglish
O curso ZapEnglish tem um formato parecido com o de blogs convencionais. Ao invés de posts, o site divide suas lições em categorias. O curso on-line aposta na didática do "aprenda se divertindo", com a utilização de comerciais da TV americana, músicas e quiz. Para os iniciantes, é possível treinar a pronúncia correta de fonemas e o vocabulário.
CIG - Curso de Inglês Grátis
Apesar do nome, o CIG não é um curso tradicional com aulas e provas. A própria página se define como "uma fonte de material gratuito e de qualidade". Com artigos e lições produzidos pelo idealizador do site, Mairo Vergara, o CIG busca ser uma espécie de portal de consulta, visando o aprendizado do inglês cotidiano, com seções de expressões idiomáticas, verbos frasais e compreensão oral.
Busuu
O Busuu On-line é um curso de idiomas interativo com mais de 30 milhões de alunos ao redor do mundo. O portal ensina o inglês britânico com exercícios de compreensão de texto e gramática. Há também uma ferramenta de vídeo-chat entre o aluno e usuários nativos da língua inglesa para a prática da fluência oral.
USA Learns
Para aquele aluno que já possui alguma noção de inglês, nada melhor que um site americano para aprofundar o aprendizado. O USA Learns divide seus ensinamentos em três categorias: Beginning (para iniciantes), Low-intermediate (para intermediários) e Intermediate reading skills (para quem busca melhorar a leitura).
English For Everybody
O site britânico é mais uma dessas ferramentas úteis para o aluno familiarizado com o inglês. Além de jogos e lições multimídia, o English For Everybody possui um fórum de perguntas onde um professor responde pessoalmente às dúvidas que surgem ao longo do curso.
Learn American English Online
Como o próprio nome diz, a finalidade do site é ensinar inglês americano a seus alunos. Criado em 2003, o site do teacher Paul possui diversos vídeos elucidativos sobre pronúncia e termos do dia-a-dia. Ao invés de níveis, o professor utiliza cores para representar o aprendizado do aluno. Do azul ao violeta, são sete níveis para o estudante explorar.

18 de set. de 2013

Universidade substitui espelhos no banheiro por mensagem contra vaidade das alunas


Notícias290x0sx
Publicado em 15 de setembro de 2013 | por Pilar Baptista
14Comentários

Universidade substitui espelhos no banheiro por mensagem contra vaidade das alunas

As moças da Universidade do Alabama, em Birmingham, tiveram uma grande surpresa ao entrar nos banheiros de sua faculdade: ao invés dos comuns espelhos, nos quais as mulheres passam tanto tempo observando seus reflexos, as paredes estavam repletas por frases. Isso mesmo, frases!

As mensagens procuravam assumir possíveis coisas que as mulheres pensassem de si mesmas ao se olhar no espelho: “Eu não sou bonita o bastante”, “Meus peitos são muito grandes”, “Eu não sou alta o bastante”, “Meu rosto é muito oleoso”, “Talvez eu deva comer menos”, “Eu não sou inteligente o bastante”, etc. Aparentemente, a iniciativa da instituição foi a de chocar e de fazer com que as usuárias dos banheiros refletissem sobre a importância que dão à beleza em suas vidas. No entanto, a medida foi criticada por muitas alunas, alegando que a universidade acabou não levando em consideração que os espelhos possuiriam outras funções que não a da autocrítica ou da autoadmiração; para elas, os espelhos eram necessários também para necessidades fisiológicas, como, por exemplo, checar se seus dentes estariam sujos após terem comido alguma coisa.
O acontecimento foi divulgado primeiramente no site Reddit, e o seu autor, ao criticar a ação, supôs o slogan que a universidade colocaria no mural de seus alunos para justificar a mudança: “A grande mensagem que estamos passando para nossas alunas” ou “Legal! Nós não precisamos mais comprar espelhos!”.
De uma forma ou de outra, apesar das muitas críticas, é de se impressionar com a iniciativa da faculdade. Afinal, até que ponto somos dependentes de nossos reflexos? Como cada um de nós reagiria? Você também se incomodaria com a falta de espelho ou agiria normalmente? Fato é que, em um mundo em que a beleza possui um padrão muito limitado – a moça alta, magra, de seios grandes – e frequentemente divulgado pelas mídias e pela publicidade como sinônimo de felicidade, é de se esperar que muitas mulheres tenham grandes problemas com a sua aparência e seu corpo, transformando isso, inclusive, em um problema com quem elas de fato são (uma vez que acreditam que seu corpo as define). Logo, sendo o espelho uma das ferramentas de admiração própria (e de reafirmação do que as mulheres consideram como imperfeições), é possível considerar a iniciativa da universidade como uma forma de questionar a relação que as moças têm consigo mesmas e com suas aparências. Talvez não seja essa a maneira mais eficaz, mas não há dúvidas de que esse questionamento é necessário, principalmente em instituições de educação. Afinal, nada seria mais natural do que as mulheres se sentindo bem com elas mesmas.
Revisado por Paloma Israely

Mexe a cadeira – na sala de aula: Vinny quer deixar de ser cantor para ser professor de filosofia




Mexe a cadeira – na sala de aula: Vinny quer deixar de ser cantor para ser professor de filosofia 
Por Cláudia Garcia (Y!)

Eu sei, eu sei. A tentação que você pode ter em cair na risada e soltar todo o veneno disponível é grande.

Mas a verdade é que Vinny, o cantor da eterna e grudenta “Heloísa, Mexe a Cadeira”, e de outras como “Uh! Tiazinha” e “Te encontrar de novo” se formou em Filosofia e agora está embarcando em um mestrado na Argentina. E mais: ele pretende largar os palcos para assumir tablado, giz e lousa.

Francamente, como colega de profissão, digo que é um ato de coragem escolher estar na Educação. Ainda mais quando, a qualquer momento, um aluno ou pai pode se dar conta de que a aula é com um músico que não goza do status de Cult.

Poupe seu arsenal de “É o fim do mundo o Vinny em uma sala de aula”. Pelo que tudo indica, ele segue firme academicamente – um mestrado fora do país não é exatamente qualquer pangaré que consegue. Além disso, entra uma outra questão polêmica em pauta: ele quer ser professor, ou pelo menos tentar. Isso signifca, por exemplo, que ele está na frente de muita gente que eu vejo entrando em cursos de Licenciatura – inclusive na Unicamp, onde estudo – que afirma com um ar pedante e pretensioso “Eu não vou dar aula. Só em Universidade.” Perdoem-me o desdém, mas quem entra em um curso de Licenciatura sem querer dar aula tem mesmo que ficar fora da sala de aula, tanto pelo desdém desmedido quanto pela fala de interpretação do nome do curso.

Nisso, eu defendo Vinny: nada garante que ele possa ser mau professor. Isso não garante que ele será bom, mas, enquanto isso, nada de jogar pedras, ainda mais se for só por causa daquelas músicas que são do estilo “Finjo-que-odeio-mas-sei-a-letra-e-danço-que-nem-louco-quando-toca”. Dizer que isso tudo é um absurdo por causa das músicas que ele fez é preconceito puro e simples. A vontade dele de dar aula e de estudar se sobrepõe ao que ele possa ter feito de tão mau assim (se é que umas músicas meio duvidosas depõem tanto assim, eternamente, contra alguém).

Para enfatizar que o Vinny não merece ser tão escorraçado quanto é, uma das colaboradoras aqui do Literatortura, a Clariana Touza, vai compartilhar a experiência que ela teve com o Vinny, enquanto ele era plantonista do colégio em que ela estudava:

Em 2008/ 2009, eu cursava o básico no Ensino Médio em um colégio particular no subúrbio do Rio de Janeiro e certo dia minha turma entrou na classe para a aula de Filosofia/ Sociologia com o professor Marcelo, que disse que queria conversar conosco sobre o futuro estagiário que nos acompanharia por um tempo e afirmou que havia um problema em relação a isso.

Ele explicou de forma muita clara que se tratava de uma pessoa famosa e que naquela momento, era apenas um estudante de Filosofia e que devíamos tratá-lo como tal. Todos concordaram e dias depois, o Vinny entra no meio da nossa aula e vira o caos. O professor o apresenta e todos muito simpáticos, o tratam super bem, mas acabam levando para o lado Vinny, o dono do hit “Mexe a cadeira”. Ouviam-se baixinho alunos cantando “Mexe a cadeira” e meninas agitadas por ter um famoso em sala. Comportamento esperado, apesar do pedido do Marcelo.

Vinny, uma pessoa extremamente simples e simpática, parecia um pouco contrariado em ser tratado como Vinny, o cantor, e não como um mero estudante, mas apesar disso, cedeu aos pedidos de tirar fotos com toda a turma. Confesso que não sei o nome do Vinny e suponho que seja Vinicius, mas ninguém parecia de fato interessado em conhecê-lo melhor, já que o que importava era ele enquanto famoso. Ele falava pouco, era quieto, mas sempre conversava com as pessoas quando elas puxavam papo e ele parecia detestar aquela atenção toda direcionada a ele.

Como estagiário, era interessado, prestava atenção a tudo o que era dito, fazia anotações, respondia e levantava questões; era um universitário bastante aplicado que tinha que lidar com o “peso” de ter sido cantor de hits e músicas, digamos, nem tão filosóficas assim.

O conheci um pouco melhor e tive contato com esse lado não famoso dele e me parecia ser um pouco frustrante para ele não conseguir quebrar esse elo, visto que as pessoas se prendem a esses detalhes.

Alguns alunos da minha classe, quase o ignoravam, assim como faziam com qualquer outro estagiário que passava por ali, mas os mais vedetes se deixam seduzir. Havia um esforço muito grande da parte do professor em romper essa barreira de ex- cantor e fazer com que ele fosse visto de forma mais séria por todos, e Vinny parecia ser muito grato a essa atitude dele, afinal ele estava ali porque estava interessado em dar aulas de Filosofia.

9 de set. de 2013

Educação de Jovens e Adultos: uma "educação para além do capital"



Educação de Jovens e Adultos: uma "educação para além do capital"

Embora o Brasil passe por um processo de crescimento econômico, ainda convivemos com uma grande desigualdade social. Este quadro reflete nos índices do Pnad (2011)
 
Dulcinéia de Fátima Ferreira Pereira 

Há exatamente um ano atrás os jornais anunciaram que "A pesquisa Pnad 2011 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) apontou que 19,2 milhões de brasileiros, com mais de dez anos de idade, não têm instrução ou estudaram menos de um ano. Que entre as pessoas com 15 anos ou mais, a taxa de analfabetismo é de 8,6% - o que representa 12,9 milhões de brasileiros." (21/9/ 2012 na UOL.com.br) 

Embora o Brasil passe por um processo de crescimento econômico, ainda convivemos com uma grande desigualdade social. Este quadro reflete nos índices do Pnad (2011). 

Durante muitos anos a EJA ficou à margem dos debates relacionados à Educação Nacional. Após a criação do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica), no governo Lula, pudemos acompanhar uma mudança na rota das políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos. 

Ao incluir a EJA no sistema de financiamento da educação, o Governo Federal reconhece a educação como um direito de todos, independente da idade. Esta opção contribuiu para a criação de vários programas vinculados à Secadi (Secretraria de Educação Continuada Alfabetização, Diversidade e Inclusão) como: Programa Brasil Alfabetizado, Proeja, Projovem Urbano, Educação nas prisões. 

No entanto, não podemos nos esquecer de que analfabetismo e baixa escolaridade estão associados à desigualdade social e econômica e que, portanto, somente as pessoas pobres precisam da EJA. A meu ver, neste caso, a justiça não se faz apenas com a garantia da oferta de vagas aos jovens e adultos, historicamente excluídos da escola. 

De onde vem o meu incomodo e questionamento sobre o investimento na EJA com fortes vínculos com o mercado? 

A educação é um território de formação humana no sentido mais amplo que isto quer dizer. Na medida em que se vincula a EJA a cursos profissionalizantes, mais uma vez produzimos a exclusão, pois atuamos a favor do capital. Impedimos que jovens e adultos tenham em seu processo de formação o contato com as diversas linguagens artísticas (literatura, teatro, artes plásticas, música), com a filosofia, as ciências sociais, com experiências no campo da convivência. 

A meu ver precisamos de uma educação do jovem e do adulto, que vá além da instrumentalização técnica como preparação de mão de obra barata para o mercado. Podemos criar uma educação que considere as dimensões da vida: sobrevivência, convivência e revivência. Que produza fissuras, rupturas na lógica instituída. Mészáros chamou de uma educação "para além do capital". 

Bauman, Santos, Adorno, Freire, dentre outros, seguem dizendo que a educação que faz sentido, é aquela que nos auxilia na mudança de rota, que acorda a inquietação e indignação nos jovens. Reafirmam a necessidade de recuperarmos o inconformismo, pois a dor e o sofrimento humano estão sendo naturalizados. Na lógica do capital, o esquecimento, o individualismo e o conformismo são essenciais. 

Paulo Freire, também já dizia que educação não poderia ser vista apenas como ferramenta para a transmissão de conhecimentos e reprodução das relações de poder, mas sim como um ato político de libertação e emancipação das pessoas. Ele sempre enxergou, na relação pedagógica, uma ação política, como um movimento de criação e recriação humana. 

Considerar o educando como sujeito ou como objeto do processo, faz uma grande diferença na vida das pessoas e na reinvenção do mundo. Investir em políticas públicas de EJA atrelada à "qualificação" profissional é, de certa forma, a repetição da história. O nosso desafio é pensar a EJA como uma "educação para além do capital", como um movimento de criação. 

O Governo Federal poderia ser um pouco mais ousado e expandir a proposta do Programa Mais Educação para a EJA. Assim, os educandos e educandas poderiam optar por se envolver em atividades optativas "agrupadas em macrocampos como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica." (Mais Educação, 2013) . 

Repensar a EJA nestes termos implica também em investir em propostas formação do professor/educador de jovens e adultos inspiradas nas práticas de educação popular para além da mera escolarização. 

Dulcinéia de Fátima Ferreira Pereira é licenciada em Pedagogia, mestre e doutora em Educação pela FE-Unicamp. professora-adjunta da UFSCar-Sorocaba - Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE) - membro do Grupo de Pesquisa Educação Comunidade e Movimentos Sociais (Gecoms) e-mail: dulceferreira@ufscar.br

UFSC é a quarta melhor federal no Ranking Universitário Folha 2013

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UFSC é a quarta melhor federal no Ranking Universitário Folha 2013

Categoria: Notícias do Campus
Criado em 09 Setembro 2013
O jornal Folha de S. Paulo divulgou o Ranking Universitário Folha (RUF) 2013. Foram 192 instituições avaliadas em todas as regiões do país. A avaliação foi composta por cinco indicadores que, juntos, somavam 100 pontos. A Universidade Federal de Santa Catarina recebeu as seguintes pontuações: Pesquisa: 37,4 (de um total de 40) – 8ª colocação geral
Ensino: 28,8 (de um total de 32) – 6ª colocação geral
Inovação: 3,68 (de um total de 4) – 9ª colocação geral
Internacionalização: 5,21(de um total de 6) – 8ª colocação geral
Mercado: (inserção no mercado de trabalho) 16,53 ( de um total de 18) – 16ª colocação geral

Nota final: 91,7 (de um total de 100) – 7ª colocação geral

As dez universidades por ordem de classificação foram: 
USP, 
UFRJ, 
UFMG, 
UFRGS, 
Unicamp, 
Unesp, 
UFSC, 
UnB, 
UFPR e 
UFPE.

As 30 carreiras com mais matriculados no país foram classificadas pelo Ensino e pela Avaliação de mercado. A UFSC teve 29 cursos de graduação avaliados, já que não oferece o curso de Marketing e Propaganda.

Os cursos de Jornalismo, Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica obtiveram a primeira classificação geral em Ensino. Os cursos de Ciências da Computação, Economia, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica e Sistemas de Informação obtiveram segundo e terceiro lugar no item Avaliação de Mercado. 

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