28 de jul. de 2010

Novos Programas da Microsoft Educação para a volta às aulas


Vamos Inovar?!
Aproveitando o embalo de volta às aulas, o site Conteúdos Educacionais está com mais 6 novos programas elaborados pela Microsoft Educação para ajudar gestores, educadores, coordenadores pedagógicos e representantes da comunidade escolar a pensar e elaborar suas aulas de uma maneira diferente e inovadora.
Os 6 novos Programas são:
- Expression Web
- Live Messenger
- Movie Maker
- Oficinas de Criação Digital
- Microsoft Robotics Developer Studio
- XNA Game Studio Express
Esses e os demais programas do site Conteúdos Educacionais estão disponibilizados gratuitamente para fazer download!

Conheça todos os programas disponíveis para inovar sua metodologia de ensino!

Professor transforma modo de ensinar e aprender Física com ajuda do PowerPoint

Momento Microsoft Educação

Professor transforma modo de ensinar e aprender Física com ajuda do PowerPoint

Método de ensino desenvolvido por Hélio rompe barreiras de comunicação entre professor e aluno

Hélio Gianesella tem 59 anos, nasceu em Rio Claro, interior de São Paulo. Pai de três filhos verdadeiros e centenas de outros que entram e saem de sua a vida a todo instante, ele gosta de ouvir música e ir ao cinema. Dorme tarde, não perde o noticiário e também acompanha partidas de futebol na TV, além de alguns documentários. Mas o que faz deste paulista um Caso de Sucesso?

Gianesella é professor de Física em um curso pré-vestibular de São Paulo, como muitos outros em todo o Brasil. No entanto, o que faz deste pai de família um grande sucesso entre seus alunos e instituições por onde passa é a sua metodologia de trabalho, baseada em aulas ministradas pelo PowerPoint.

Se você foi um daqueles alunos que tremia ao ouvir falar em Física, tinha pesadelos com a matéria e achava impossível entender tudo aquilo, Hélio garante que não é. "Apesar de ser considerada a disciplina mais difícil para se aprender, ou como alguns colegas dizem, para se ensinar, procuro desmistificar esse tabu", explica o professor. É focado neste princípio que ele trabalha, fazendo com que suas turmas acreditem nas leis que regem os fenômenos físicos e consigam entender todo o processo.

O começo de tudo

No início de sua carreira, Gianesella notou que o conteúdo exposto em uma lousa organizada facilitava o entendimento do aluno, que conseguia rever toda a matéria. Desta forma, percebeu que deveria fazer algo para aprimorar este quadro e assim aumentar o rendimento de suas turmas.

A partir daí começou a usar transparências, retroprojetor e canetas coloridas em suas aulas de óptica. "Apesar desse esforço, eu carregava uma enorme frustração por não poder mostrar nenhum tipo de movimento ou processo dinâmico", explica. Até que em 1998, assistindo a uma palestra de um psicopedagogo que utilizava o PowerPoint, vislumbrou a possibilidade de animar aquelas figuras e processos que por anos descrevera verbalmente.

O professor passou a preparar o conteúdo das suas aulas por meio dessa ferramenta da Microsoft. No entanto, nem tudo saiu como Hélio esperava. Durante a apresentação ele notou alguns problemas. "Confesso que foram várias as tentativas frustradas de utilização. Ora porque o PC na sala tinha menos memória RAM do que o meu onde desenvolvera o conteúdo, ora pela péssima condição do projetor que me obrigava a apagar a luz e a entregar folha à parte com o conteúdo, ora porque descobri que a quantidade de alunos daltônicos é maior do que se imagina, ora porque muitos deles eram cinestésicos, ou seja, necessitavam copiar a matéria para fixá-la melhor", afirma o educador.

No ano de 2004, Gianesella comprou o pacote Office mais recente da época que continha o PowerPoint com muitos recursos novos. Desta forma, por meio de diversas pesquisas e desenvolvimentos, conseguiu chegar ao resultado que apresenta hoje: slides dinâmicos, com imagens que ganham vida, onde os processos são mostrados em sua totalidade, bem como as contas e fórmulas, que surgem na tela de acordo com a explicação e etapa do processo físico.

"Hoje todas as minhas aulas são em PowerPoint, que é utilizado cem por cento do tempo. Tanto o desenvolvimento teórico quanto a resolução dos exercícios são extremamente animados, com recursos de áudios, trilhas, gifs e filmes", explica o professor Hélio.

Como a aula acontece

De acordo com o educador, não basta ter o recurso tecnológico, é preciso saber usá-lo e ele aprendeu durante seus 12 anos de pesquisa na área.

Gianesella dá aula para uma média de 160 alunos por sala, sendo que entre eles encontram-se os daltônicos, os cinestésicos, os que dispersam com facilidade, entre outros. E como trabalhar o conteúdo de forma que todos os diferentes perfis entendam? O professor conta que o segredo está nos 15 primeiros minutos de aula. Este período serve para que ele explique como deve ser o comportamento durante a apresentação, já que não há como copiar toda a teoria.

"Explico que a cada 20 minutos de explanação teórica surgirá na tela um "slide resumo" com o conteúdo e que eles poderão copiar se quiserem. Durante esse tempo, cerca de 5 minutos, eu toco no computador as músicas que eles sugerem e nessa hora quem quiser pode conversar, sair da sala, tirar dúvidas comigo ou simplesmente descansar", conta Hélio.

Outra ferramenta em sua aula é o celular, no qual por meio da tecnologia "Bluetooth" o físico manda para os estudantes o "slide resumo" com o conteúdo da aula. "Peço aos alunos que possuem celular com 'bluetooth' que o liguem e à medida que os identifico no meu aparelho, vou transferindo esses arquivos, separados por assunto. Assim alguns ficam com a teoria de vetores, outros de eletrodinâmica, outros de eletrostática etc. Depois eles trocam estes arquivos entre si", ressalta o professor inovador.

Os resultados

Os métodos desenvolvidos por Gianesella para desmistificar a Física e preparar os pré-vestibulandos surtiram resultado melhor que o esperado. Segundo o educador muitos alunos relatam que na hora de resolver um exercício lembram das animações, das imagens e conseguem solucionar a questão. O PowerPoint também permite uma organização melhor dos conteúdos, o que facilita os estudos e ajuda no real aprendizado, já que o estudante não precisa decorar, mas sim entender os processos.

Para o físico, essa iniciativa rompe barreiras de comunicação entre professor e aluno, uma vez que aproxima o jovem que já nasce em meio à tecnologia a uma dinâmica que ele conhece, está acostumado. O professor Hélio conta que "a sociedade passará a contar com educadores mais atualizados e alunos mais motivados a estudar a partir do momento em que o processo de aprendizagem se inicia de maneira diferenciada em sala de aula".


Reportagem: Paola Peres de Oliveira
Imagens: Arquivo pessoal

Uerj irá realizar curso de Educação Ambiental em Resende

 
 
 

                           

Com a proposta de educar a comunidade local de Resende, Uerj irá realizar curso de Educação Ambiental

  


As primeiras mobilizações sociais propondo a difusão da educação ambiental (EA) como ferramenta de mudanças nas relações do homem com o ambiente surgiram na década de 60, do século XX, quando catástrofes ambientais começaram a ser relacionadas à forte pressão da humanidade sobre os recursos naturais.

 

Ramo da educação cujo objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, o processo educativo proposto pela EA pretende formar sujeitos capazes de compreender o mundo e agir nele de forma crítica - consciente. Sua meta é a formação de sujeitos ecológicos.

 

Portanto, com o intuito de formar professores com nível superior ou técnico em todas as áreas do conhecimento, educadores ambientais, professores de níveis fundamental e médio, o campus regional de Resende da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, realizará o curso Educação Ambiental.

 

O curso, que visa integrar Química e Meio Ambiente, através da capacitação da comunidade local em tópicos de química ambiental, acontecerá às sextas-feiras, de 20 de agosto a 5 de dezembro de 2010, das 14h às 18h. Seu valor é de R$ 60, 00.

 

As inscrições podem ser feitas no Departamento de Química Ambiental da Faculdade de Tecnologia da Uerj, 1º andar, Rodovia Presidente Dutra, Km 298, Pólo Industrial, Resende, no Rio de Janeiro, até 12 de agosto. Mais informações, acesse a página do Centro de Produção www.cepuerj.uerj.br, envie um e-mail para cepuerj@uerj.br ou telefone para (21) 2334-0639.

 


 


--------------------------------------------------------------------------------------------
CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524, 1º andar, bloco A, sala 1.006
Maracanã - Rio de Janeiro - RJ
Atendimento de 9h às 18h
Informações - Tel.: (21)
2334-0639

ou pelo site: http://www.cepuerj.uerj.br

 

 

25 de jul. de 2010

Gabriela Sou da Paz - Diga não à impunidade

 História

O Movimento Gabriela Sou da Paz foi criado pelos pais de Gabriela Prado Maia Ribeiro vitima de uma bala perdida no metrô em 2003, Cleyde Prado Maia Ribeiro e Carlos Santiago Ribeiro ambos psicólogos.

Juntos com muita força e luta fizeram uma campanha de mobilização nacional, recolhendo assinaturas para uma emenda popular que altere o código penal eliminando as brechas da lei que permitem com que réus confessos estejam livres e possam praticar outros delitos.

A campanha de recolhimento de assinaturas para encaminhar ao congresso nacional um projeto de emenda popular começou em 2003, sendo entregues 1.300.000 assinaturas em 08/03/2006.

A imagem da Gabriela fazendo o símbolo da paz que deu origem ao símbolo da campanha surgiu espontaneamente em 2001. Gabriela adorava tirar fotos e tirou uma foto fazendo o símbolo da paz, a família forneceu várias imagens de Gabriela aos veículos de comunicação, mas essa imagem em especial ganhou grande destaque na mídia por razões óbvias e perpetuou seu caso.


Hoje a imagem da Gabriela e o Movimento Gabriela Sou da Paz são nacionalmente conhecidos.
Maiores detalhes e a história completa do Instituto Gabriela Sou da Paz

20 de jul. de 2010

Inglês para a Copa de 2014

Notícia obtida no site da Copa 2014

Profissionais de turismo poderão ter curso básico de inglês.

Escola de idioma propõe parceria ao ministro do Esporte
Da redação


postado em 31/07/2009 17:06 h / atualizado em 31/07/2009 18:20 h

Nesta segunda-feira (03/08), o presidente da União Cultural Brasil - Estados Unidos (UCBEU), Paulo Bastos Cruz Filho, entrega ao ministro do Esporte, Orlando Silva, o projeto de um curso básico de inglês para agentes e prestadores de serviços na área de turismo, que poderão recepcionar e acompanhar estrangeiros em visita ao Brasil, por ocasião da realização da Copa do Mundo de Futebol em 2014. A entrega do projeto vai ocorrer durante a inauguração da nova sede da Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB) em Campinas, interior de São Paulo.


“Somente agora o Brasil começa a reconhecer a importância do turismo como motor para o desenvolvimento econômico e social do país, apesar de possuir muitas belezas naturais e grandes atrações turísticas em seu amplo território”, destaca o presidente da União Cultural, Paulo Bastos. Ele lembra que os cursos de idiomas estrangeiros são necessários para trabalhar no setor, mas são de difícil acesso para a maior parte dos jovens, que buscam o mercado de trabalho. “Eles começam sua vida profissional sem base e sem nenhuma formação de uma língua estrangeira, considerada hoje como um diferencial para um ingresso de maneira mais competitiva no mundo do trabalho”, explica o presidente da instituição.

Para colaborar na redução desta contradição, a União Cultural vem disponibilizando seus profissionais e sua estrutura para realizar, apoiar e estabelecer parcerias com ONGs no desenvolvimento de projetos sociais, que dêem oportunidades aos jovens e adultos de baixa renda, provenientes de escolas públicas e sem acesso ao ensino de inglês.

O projeto Copa 2014 segue esse mesmo referencial. O curso será desenvolvido de maneira intensiva, com foco nas situações específicas que tais agentes encontram para o desenvolvimento diário de suas funções. O objetivo é preparar o aluno para um desempenho satisfatório na compreensão do idioma e no desenvolvimento da habilidade oral, que permita a comunicação com o visitante estrangeiro. Entre as funções contempladas pelo projeto estão atendentes e recepcionistas de hotéis, camareiras, garçons e motoristas de táxis, entre outros. O projeto foi implantado em escala piloto, em Ilha Bela, já tendo formado 20 pessoas.

Desde 2006, a União Cultural mantém um programa de Responsabilidade Social, “English by União Cultural”, que capacita pessoas que falam inglês fluentemente para serem instrutores voluntários, e certifica jovens e adultos de baixa renda facilitando seu ingresso ou promoção no mercado de trabalho de forma mais competitiva. Até o final de 2008, a União já tinha ensinado inglês a mais 300 alunos e neste primeiro semestre de 2009 atendeu mais de 350 estudantes. Os instrutores voluntários formam hoje uma equipe de 25 pessoas.

Alguns documentários sobre Edgar Morin













Edgar Morin

Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum (Paris, 8 de Julho 1921), é um antropólogo, sociólogo e filósofo francês judeu de origem sefardita.


Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro.

Graduou-se em Economia Política, História, Geografia e Direito. Em 1977, publicou o primeiro livro da série O Método, no qual inicia sua explanação sobre a teoria da complexidade. Em 1999, lançou A Cabeça Bem-Feita (Ed. Bertrand Brasil) e Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro (Ed. Cortez), além de outros três títulos sobre educação

Morin defende a incorporação dos problemas cotidianos ao currículo e a interligação dos saberes. Critica o ensino fragmentado.

Assim, sem uma reforma do pensamento, é impossível aplicar suas idéias. O ser humano é reducionista por natureza e, por isso, é preciso esforçar-se para compreender a complexidade e combater a simplificação.

A Proposta de Morin basicamente é "Reformar o pensamento". Edgar Morin, passou a vida discutindo grandes temas: pai da teoria da complexidade, minuciosamente explicada nos quatro livros da série O Método, ele defende a interligação de todos os conhecimentos, combate o reducionismo instalado em nossa sociedade e valoriza o complexo.

Assim, na educação, Morin defenderá exatamente isso: o comprometimento com um ensino abrangente de todas as teorias, culturas, de forma contínua e profunda, o que pode assustar à muitos professores e educadores.

De qualquer maneira, para entender a teoria de Edgar Morin, é necessário que seja repensado o sistema educacional, desde suas bases. Um desafio, não só aos docentes da educação básica, mas à todos os membros da sociedade, na compreensão desses valores e na integração dos saberes dos alunos.

A seguir uma Entrevista com Edgar Morin
Programa Salto Para o Futuro - TVE Brasil -  dezembro de 2002


Entrevista com o Edgar Morin


Salto: O senhor tem afirmado que a ciência é, e sempre será, uma aventura e que o conceito de ciência está se modificando. Como poderíamos conceituar a ciência hoje?

Edgar Morin: A ciência é uma aventura, pois não podemos prever o futuro, por isso esta concepção é verdadeira. Nós não podemos unificar o mundo da ciência. Hoje, por exemplo, a ciência não é somente a experiência, não é somente a verificação. A ciência necessita, ao mesmo tempo, de imaginação criadora, de verificação, de rigor e de atividade crítica. Se não há atividade crítica, não há ciência. É preciso diversidade de opiniões. Mas a ciência também necessita ter a regra do jogo, ou seja, certas teorias podem ser abandonadas quando percebemos que são insuficientes. Então, a ciência é uma realidade complexa e podemos dizer que é muito difícil definir as fronteiras da ciência. Digamos que, em geral, ela é alimentada pela preocupação de experimentar, de verificar todas as teorias que ela expressa. Mesmo que a teoria não possa ser definida de imediato, é preciso pelo menos ver a possibilidade de definí-la no futuro. Mas não há só a verificação, eu repito, porque é preciso criar a teoria ; é preciso aplicar as construções expressas sobre a realidade e ver se a realidade as aceita. Eu acredito que, hoje, quando vemos as diferentes transformações na ciência física, na ciência biológica, nas ciências da Terra, na Cosmologia, temos a impressão que a ciência, de agora em diante, reconhece que seu problema é a complexidade. A ciência do passado pensou ter encontrado uma verdade simples, uma verdade determinista, uma verdade que reduz o Universo a algumas fórmulas. Hoje, nós sabemos que o desafio do mundo e da realidade é a complexidade. E, a meu ver, a ciência que vai se desenvolver no futuro é a ciência da complexidade.

Salto: O século XX pode ser caracterizado como o século da imagem. Em que medida esse fato mudou o imaginário dos seres humanos?

Edgar Morin : Todos sabemos que a imagem sempre esteve presente, sobretudo na antigüidade. Mas é verdade que, hoje, com os meios audiovisuais, com o cinema, ela se estabeleceu. O que eu acredito, a grande diferença, é que o cinema, por exemplo, dá o sonho coletivo. Ao invés de termos somente um sonho individual, nós vivemos um sonho coletivo. Por outro lado, nós nos reencontramos com as grandes tendências do imaginário ; nos reencontramos com as grandes lendas, com os romances... Nos deparamos com os grandes problemas que vêm de encontro ao imaginário. O imaginário é a maneira de traduzir as aspirações das tragédias dos seres humanos. Mas nós o reencontramos sob uma nova forma.


Salto: Vivemos em uma época em que as tecnologias, que dão suporte à linguagem, estão reestruturando nossos modos de comunicação. Muitos vêem nessa mudança uma ameaça à subjetividade. Como o senhor vê essa questão?

Edgar Morin: Eu acredito que a subjetividade é uma questão que foi, por muito tempo, negada pela ciência. Mas hoje, cada vez mais, ela é reconhecida. E acho que todo questionamento é se as técnicas vão servir às subjetividades ou se as subjetividades vão se utilizar das técnicas. Isso é uma luta permanente que vai continuar. E nós esperamos que as subjetividades possam se utilizar das técnicas.

Salto: O senhor afirma que a cultura e a educação emergem das interações entre os seres humanos. Qual o papel da escola diante desta complexidade?

Edgar Morin: O papel da escola passa pela porta do conhecimento. É ajudar o ser que está em formação a viver, a encarar a vida. Eu acho que o papel da escola é nos ensinar quem somos nós; nos situar como seres humanos ; nos situar na condição humana diante do mundo, diante da vida; nos situar na sociedade ; é fazer conhecermos a nós mesmos. E eu acho que a literatura tem o seu papel. O papel da educação é de nos ensinar a enfrentar a incerteza da vida; é de nos ensinar o que é o conhecimento, porque nos passam o conhecimento mas jamais dizem o que é o conhecimento. E o conhecimento pode nos induzir ao erro. Todo conhecimento do passado, para nós, são as ilusões. Logo, é preciso saber estudar o problema do conhecimento. Em outras palavras, o papel da educação é de instruir o espírito a viver e a enfrentar as dificuldades do mundo.

Salto: Como o senhor vê a relação ciência, imaginário e educação?

Edgar Morin: A ciência das descobertas científicas muitas vezes puderam realizar os mitos que a humanidade consagrou, como o mito de voar. Nós passamos a ter o avião, suas técnicas, e a ciência ajudou a desenvolvê-lo. A ciência, seja qual for, necessita da imaginação. Então, frequentemente essa imaginação é alimentada pelo nosso imaginário. Não podemos separar. Não existe uma inteligência fria e pura, unicamente lógica. A inteligência inclui as paixões, as emoções e também o imaginário. Conseqüentemente, quando pensamos em educação, se você não busca o imaginário na pintura, o imaginário no romance, o imaginário na poesia, você tem uma educação muito pobre. O imaginário se comunica com a realidade e a realidade se comunica com o imaginário. A educação deve garantir essa comunicação permanente.


Salto: Qual a impressão que o senhor tem da educação no Brasil ou na América do Sul?

Edgar Morin: E suponho que existam mais ou menos os mesmos problemas que encontramos nos países europeus. Vocês têm um sistema de educação que se baseia em antigas disciplinas, que são separadas. O que é preciso mudar é reunir essas disciplinas e conceber as novas ciências que são muito mais de agrupamento de disciplinas, como a Ecologia, como a Cosmologia, como a ciência da Terra. Mas eu acho que é um sistema que precisa ser profundamente reformulado, tanto na América Latina quanto na Europa.

Edgar Morin, março de 2000

Tradução : José Roberto Mendes

(Entrevista concedida em 02 de dezembro de 2002)

30 de jun. de 2010

Conheça o Educaedu - o mais novo portal de Ensino Superior no Brasil


Educação e Direito são as áreas de mestrado mais procuradas no Brasil


 

Pesquisa revela quais são os cursos de pós-graduação e mestrado mais solicitados no país nos últimos dois anos

 

 Com cerca de 20 mil visitas diárias e mais de 25 mil pedidos de informação a cada mês, o portal Educaedu (www.educaedu-brasil.com) traçou, na última segunda-feira, um perfil dos cursos brasileiros mais buscados pelos internautas nos últimos dois anos. Os dados refletem a quantidade de usuários que solicitaram dados sobre diploma, certificação do MEC, preços, datas e grades curriculares de pós-graduações e mestrados nos dois últimos anos.

Segundo o levantamento, desde junho de 2008, a área de Educação é a mais requisitada para mestrados, com 14,18% do total de pedidos de informações. A segunda mais buscada é a Direito, com 9,3% dos 61.418 formulários preenchidos. Já o terceiro lugar na lista mudou de um ano para o outro. Entre junho de 2008 e maio de 2009, Administração de Negócios ganhou esta posição, assumida por Psicologia no período que vai de junho do ano passado até maio de 2010.

Quando o assunto é pós-graduação, também pelo segundo ano consecutivo, Enfermagem e Fisioterapia encabeçam a lista das mais populares entre os internautas. As especializações em Enfermagem lideram o ranking, com mais de 10 mil pedidos de informações a cada ano, enquanto Fisioterapia ocupa a vice-liderança entre aquelas com maior número de interessados, com uma média de 8.700 formulários enviados.

O levantamento foi feito com base na quantidade de solicitações de usuários feitas por meio do sistema de formulários da versão brasileira do portal, enviados diretamente ao departamento de serviços acadêmicos das universidades ou instituições de ensino correspondentes. Entre junho de 2008 e maio de 2009, 35.208 internautas utilizaram este mecanismo para esclarecer dúvidas sobre mestrados e um total de 237.866 sobre pós-graduações. No ano seguinte, o número foi de 26.211 e 199.311, respectivamente.


Fonte: Portal Educaedu (www.educaedu-brasil.com)

 

Sobre o portal Educaedu

Educaedu é hoje o maior diretório global de educação online e está presente em 20 países. Sua página brasileira tem uma média de 20 mil visitas diárias e reúne dados de mais de 10 mil cursos, graduações, mestrados, pós-graduações e MBA oferecidos em todos os estados do país. O site é uma ferramenta prática e eficiente: em apenas um endereço virtual, estão disponíveis todas as informações sobre instituições de ensino e cursos oferecidos.

Uma das funcionalidades do Educaedu é o seu sistema de busca avançada, que filtra os cursos por estado e cidade, modalidade de ensino e área de conhecimento. Outra ferramenta é o sistema de formulários, com os quais o internauta solicita informações ao departamento de serviços acadêmicos da instituição de ensino correspondente. Ao compilar e atualizar constantemente seu banco de dados, o site oferece todos os elementos necessários para a escolha do curso mais adequado ao seu perfil, de forma rápida e consciente.

A versão brasileira do portal tem cadastrados 6.700 cursos de pós-graduação, 2.200 de graduação e mais de 1.000 de extensão universitária e de idiomas, ministrados em 580 universidades e centros educacionais. Seu diferencial em relação a outros buscadores do gênero é a grande quantidade de informações disponíveis e o seu conceito globalizado. Fundado em 2001, o Educaedu alcançou a marca de mais de 10 milhões de usuários em todo o mundo, como Canadá, Espanha, França, Estados Unidos, Itália, Portugal, México, Austrália, Chile, Rússia, Argentina, Polônia e Turquia.

Educaedu nas redes sociais: Orkut, Facebook, Twitter, Flickr, Digg, Meme e Linkedin.

Mais informações para imprensa


Luciana Taddeo

Tel.: +(54911) 4861-4172
Fax: +(54911) 5256-6630

lucianat@educaedu.com

www.educaedu.com

www.educaedu-brasil.com



PROLER – Programa Nacional de Incentivo à Leitura

O PROLER – Programa Nacional de Incentivo à Leitura – é um projeto de valorização social da leitura e da escrita vinculado à Fundação Biblioteca Nacional e ao MINC – Ministério da Cultura. Presente em todo o país desde 1992, o PROLER, através de seus Comitês, organizados em cidades brasileiras, vem se firmando como presença política atuante, comprometida com a democratização do acesso à leitura.

Nas publicações PROLER: Concepções e Diretrizes e Casa da Leitura: Presença de uma Ação, você terá acesso, com mais detalhes, aos compromissos do Programa para o desenvolvimento de uma política nacional de leitura.

O compromisso do Programa é com a democratização do acesso da maioria da população leitora e não-leitora, à rede de informações que sustenta as sociedades contemporâneas, contribuindo para a redução dos mecanismos de exclusão, que especialmente afastam as pessoas dos direitos de cidadania.

O PROLER pretende cada vez mais ser uma rede de referência em valorização social da leitura e da escrita presente em todo país, com qualidade, diversidade e inovação.

Seja bem-vindo!


Projeto desenvolvido pela Biblioteca Nacional


26 de abr. de 2010

Declaração dos Direitos da Criança - 20/11/89

Declaração dos Direitos da Criança

(Assembléia Geral das Nações Unidas, no dia 20 de Novembro de 1989)



 1º Princípio – Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.

2º Princípio – A criança tem o direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta os melhores interesses da criança.

3º Princípio – Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.

4º Princípio – A criança tem direito a crescer e criar-se com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas, e à mãe devem ser proporcionados cuidados e proteção especiais, incluindo cuidados médicos antes e depois do parto.

5º Princípio - A criança incapacitada física ou mentalmente tem direito à educação e cuidados especiais.

6º Princípio – A criança tem direito ao amor e à compreensão, e deve crescer, sempre que possível, sob a proteção dos pais, num ambiente de afeto e de segurança moral e material para desenvolver a sua personalidade. A sociedade e as autoridades públicas devem propiciar cuidados especiais às crianças sem família e àquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

7º Princípio – A criança tem direito à educação, para desenvolver as suas aptidões, sua capacidade para emitir juízo, seus sentimentos, e seu senso de responsabilidade moral e social. Os melhores interesses da criança serão a diretriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais. A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

8º Princípio - A criança, em quaisquer circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.

9º Princípio – A criança gozará proteção contra quaisquer formas de negligência, abandono, crueldade e exploração. Não deve trabalhar quando isto atrapalhar a sua educação, o seu desenvolvimento e a sua saúde mental ou moral.

10 º Princípio – A criança deve ser criada num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.








A PEDAGOGIA E A REENCARNAÇÃO

 

A PEDAGOGIA E A REENCARNAÇÃO

Carmen Imbassahy

http://aeradoespirito.sites.uol.com.br/A_ERA_DO_ESPIRITO_-_Portal/ARTIGOS/ArtigosGRs3/A_PEDAGOGIA_DA_REENCAR_CI.html 

 

Das ciências ditas gregas da área filosófica, sem dúvida, a Pedagogia – Ciência da Educação – na preocupação fundamental de instruir a criança (inicialmente) e educá-la para a vida, nunca se preocupou, através de seus educadores, com o problema reencarnatório de cada um, tendo em vista que ele, além de ter péssima aceitação, estaria contrariando as crenças de um modo geral, afinal, este seria um assunto exclusivo diretamente ligado às religiosidades.

 

Todavia, muita coisa há que se considerar em relação à forma de educação que se deva dar a cada um, se levarmos em conta a personalidade e o conceito do processo reencarnatório, hoje em dia aceito por correntes científicas que se baseiam numa lei física que nos diz que "todo fenômeno é repetitivo" e que "todo agente capaz de realizar determinado fenômeno, é capaz de reproduzi-lo tantas vezes quantas necessárias".

 

Ora, posto isso, já não mais se trata de crença, mas de fenomenologia do domínio físico depois que a Ciência estabeleceu que "a energia fundamental cósmica por si só não pode se alterar" – sem dúvida, uma afirmativa a favor da possível existência do Espírito ou agente estruturador (como dizem) – algo há que atua nos seres biológicos para dar-lhes a vida.

 

Contudo, este não é um assunto nada pedagógico.

 

A Pedagogia, até o início do século XX se estruturava quase que exclusivamente em Pestalozzi e seus métodos didáticos de estudo para aprendizagem do aluno.

 

Só em 1909 é que a doutora Maria Montessori, médica pediátrica nascida na Itália e radicada nos países baixos (Holanda), preocupada com o estudo das crianças especiais é que começaram as verdadeiras mudanças na dita pedagogia do ensino. Inicialmente, ela, como diretora da Escola de Ortofenia de Roma criou um novo método de educação dirigida para a clientela, separando-a segundo suas características pessoais – a aprendizagem não podia ser a mesma para todos – o que vem a ser o primeiro passo para o estudo do educando segundo sua personalidade individual.

 

Mas só em 1909 é que ela ousou publicar seu primeiro trabalho neste campo, admitindo que a educação dependia do conhecimento científico do dito educando.

 

Foi outro médico, porém belga, Ovide Decroly que, em 1921 acabou se tornando o pioneiro da "Educação Nova", baseada nos centros de interesse e das necessidades fundamentais da educação infantil. Foi ele que instituiu os jogos educativos e as atividades naturais – no caso, trabalhos manuais, etc. – como forma de interesse educacional de grande importância.

 

Outro grande destaque da pedagogia foi Rudolf Steiner, nascido na Áustria e educado na Croácia; inicialmente, preocupado com a Metafísica, dedicou-se ao estudo da Teosofia elaborando um trabalho – Antroposofia (Teosofia humana) -, acabou por se instalar na Suíça onde se separou dos teósofos para se dedicar à nova forma de educação, fundando a Escola Waldort em Studgart, cidade alemã de Baaden. Com a sua formação teosófica, foi o primeiro a registrar seus estudos pedagógicos voltados à idéia da formação espiritual de cada um. Juntou sua sociedade antroposófca à formação educacional da criança na sua nova vida.

 

Leia-se aí "reencarnação".

 

Mas, infelizmente, os educadores registram, apenas, o fato como histórico; ademais, a formação evangélica da sociedade não permitia que se aprofundasse na formação educacional neste campo, atribuindo o direito de fazê-lo só ao Criador.

 

Anterior a Steiner, na França, pontificou, em meados do século XIX um educador emérito, Prof. Rivail, discípulo dileto de Pestalozzi e introdutor da Metodologia do Ensino – Didática – no país de Gales e que deixou de lado a educação para se dedicar a novo estudo voltado para os fenômenos paranormais, usando o pseudônimo de Allan Kardec. Caberia a ele, provavelmente, aliar sua formação educacional com a doutrina que codificara, com o nome de Espiritismo, voltada para os conceitos que, posteriormente, Steiner apresentou como fundamento para compreensão das reações do aluno ante seu ensino.

 

O Espiritismo brasileiro atual se transformou em mais uma doutrina cristã de fundo religioso e abandonou o campo de pesquisa educacional voltado ao processo reencarnatório, preocupando-se, apenas, em evangelizar seus seguidores sob influência dos ensinamentos atribuídos a Jesus, provavelmente motivado pela tendência do nosso povo.

 

Era de se esperar que os educadores orientados pela codificação de Kardec dessem prosseguimento aos estudos de Steiner, procurando entender o aluno como fruto de uma personalidade de vidas passadas que influiriam em sua personalidade, mas, o ensino, desde o fundamental até o de extensão universitária, todo ele é exclusivamente voltado para o conhecimento estabelecido nas normas de educação de cada país, nenhum deles preocupado com o sistema palingenético da vida, como se a aprendizagem de cada um fosse, apenas, uma informação a ser adquirida por um aluno que partiria do conhecimento zero.

 

A didática, todavia, registra mas não esclarece o motivo pelo qual cada criança, cada estudante tem sua própria reação ao ensino, alguns mostrando conhecimento injustificado pelo que já aprendera nesta vida, outros tendo enorme dificuldades em conseguir entender o que lhe seja ensinado.

 

Evidentemente, só a tese reencarnatória poderia justificar tais reações tão distintas porque, por mais que se tenha tentado e se esforçado para provar que a inteligência de cada um seja genética, a verdade é que os fatos observados provam rigorosamente o contrário: filhos de gênios, por vezes, comprometem a paternidade e os gênios, até então não encontraram em seus antepassados a explicação para sua genialidade.

 

Em conclusão: se o ensino visasse a uma aprendizagem onde fosse ensinado que nossos atos atuais e nossos conhecimentos nos projetariam a outras vidas futuras, quem o compreendesse, certamente, sentiria a necessidade de melhor aprender para que seu processo de evolução através de vidas futuras fosse bem mais rápido.

 

Quem se conscientiza de que nossos atos atuais irão se refletir na encarnação seguinte, evidentemente, envidará esforços para aprender e o educador, tendo esta mesma compreensão, provavelmente, entenderá o porquê do comportamento de seus alunos na vida presente, procurando pesquisá-lo em decorrência de vidas passadas.

 

Ou será que tudo isso é pura ilusão?

 

* * *

 

Artigo recebido da articulista, via e-mail, em 25 de dezembro de 2008 (Thursday, December 25, 2008 3:29 PM).

(Para publicação no Portal A ERA DO ESPÍRITO)

 

 

 

 

 

Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você
---------

22 de abr. de 2010

22 DE ABRIL - DIA DA TERRA

Dia Mundial da Terra

O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacionalcontra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.

Sabe-se que a Terra tem em torno de 4,5 bilhões de anos e existem várias teorias para o "nascimento" do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. A Terra tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases.

Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectônicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos a Terra assumiu a conformação e posição atual dos continentes.

O relevo da Terra é influenciado pela ação de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, ação do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.
A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).

As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.

A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.

A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.

Para mantermos o equlíbrio do planeta é preciso consciência dessa importância, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. O pensamento deve ser global, mas a ação local, como é tratado na Agenda 21.






9 de abr. de 2010

Allan Kardec e a educação para a imortalidade

 

Allan Kardec e a educação para a imortalidade
:: CONSCIÊNCIA ESPÍRITA 2005 ::
Cent. Est. Esp. Paulo Apóstolo de Mirassol - SP - Brasil

Através das evidências de toda sua fenomenologia, o Espiritismo tem reunido fatos e argumentos suficientes para transformar e educar espiritualmente pessoas "de boa vontade", desde as simples às doutas — o que na verdade vem ocorrendo e pode muito bem ser comprovado.
 
 
Uma sólida e clara educação espiritual para a imortalidade, despertadora de sentimentos, atitudes e valores elevados, apresenta-se, atualmente, como a mais eficaz solução de combate à criminalidade, à violência, aos desenganos e demais vicissitudes que aprisionam o espírito humano ao sofrimento.
 
"A verdadeira educação é a que consiste na arte de formar caracteres, aquela que cria os hábitos, porque educação é conjunto de hábitos adquiridos", dizia Allan Kardec. E justamente este é o objetivo da essência doutrinária do Espiritismo, opção moralmente regenerativa oferecida pelas dimensões superiores à criatura humana nesse triste momento de transição planetária.
 
 
Multiplicamos dificuldades quando temos em mãos a explicação simples e natural da vida
 
O exuberante licor revitalizador que emana dessas dimensões superiores, pelo ensinamento dos bons Espíritos, tem encontrado abrigo na lucidez de alguns mas resistência na imaturidade de muitos, a começar pelo discernimento cristalizado e reducionista da religião, da ciência e da filosofia vigentes, acomodadas à própria peculiar capacidade de embotar raciocínios.
 
Disseram os Espíritos a Kardec: "O homem se queixa muitas vezes de não compreender algumas coisas, mas é curioso ver-se como ele multiplica as dificuldades, quando tem em mãos uma explicação muito simples e natural". E é exatamente o que tem acontecido, com relação ao Espiritismo, nos setores de expressão máxima do sentimento, do raciocínio e do pensamento humano.
 
O Espiritismo reuniu fatos e argumentos suficientes para educar espiritualmente pessoas de boa vontade
 
Malgrado toda oposição e resistência, nada há de melhor e coerente capaz de sustentar e alimentar os anseios espirituais do homem contemporâneo, saciá-lo com essa explicação muito simples e natural dos mecanismos da vida, do que a oferecida pelos postulados espíritas.
 
Através das evidências de toda sua fenomenologia, o Espiritismo tem reunido fatos e argumentos suficientes para transformar e educar espiritualmente pessoas "de boa vontade", desde as simples às doutas — o que na verdade vem ocorrendo e pode muito bem ser comprovado.
 
 
Educando para além do símbolo, do dogma, do sacerdócio profissional, do silogismo e da mensuração de laboratório
 
Despertando a atenção da criatura para a sua realidade pré-existente e sobrevivente à morte do corpo físico; ao sentido de evolução progressiva e interminável do ser; à importância do autodomínio de sua natureza mental-emocional; pela compreensão das relações existentes no incessante intercâmbio psíquico entre a humanidade terrena e a humanidade invisível e, sobretudo, através da nitidez do discernimento do que convém e não convém para a sua própria auto-realização, estará o indivíduo capacitado para embrenhar-se, sem entraves e sem muletas psicólogicas, aos caminhos ascensionais de sua senda de imortalidade.
 

:: CONSCIÊNCIA ESPÍRITA 2005 ::
Cent. Est. Esp. Paulo Apóstolo de Mirassol - SP - Brasil
 
 
 
 
Com esta mensagem eletrônica
seguem muitas vibrações de paz e amor
para você
---------

ACOMPANHAR

Tindin é destaque de educação financeira em plataforma do grupo SOMOS

Com cursos variados, Plurall Store impacta mais de 1 milhão de alunos por ano O grupo SOMOS conta com uma base de  1,5M de alunos dos Ensino...

Arquivo do blog