18 de mai. de 2012

Tutoria a distância e motivação - a responsabilidade futura do tutor em EaD - Profª Semíramis F. Alencar Moreira



Ser tutor é ter uma grande responsabilidade e ao mesmo tempo uma humildade digna dos pais, os primeiros educadores. Há de se ter a paciência, o discernimento e o bom senso para orientar, coordenar e supervisionar sem parecer ser rude ou mesmo ríspido, sob pena de aumentarmos as taxas de evasão universitária. 
Sabemos que apenas o indivíduo pode motivar a si próprio. Todavia, essa motivação jamais ocorreria sem um estímulo externo. Nesse caso, cabe ao tutor oferecer estímulos e convidar os educandos a uma reflexão sobre sua práxis educativa, através de indicações de como este educando pode realizar determinada tarefa. É através dos constates "feedbacks" que o tutor vai criando identidade com sua classe e laços de confiança, união entre ele, os objetos de aprendizagem e seus tutelados. 

E encontramos essa docilidade, esse cuidado nas palavras mediadoras do tutor a distância, tarefa que requer responsabilidade tamanha pois temos o compromisso de nos fazer entender através das palavras, sem o contato visual cotidiano, de tantas "facies" e vozes facilmente reconhecidas depois de alguns contatos. Não, o trabalho do tutor requer uma boa dose de diplomacia, de querer bem, de exercício imaginário de um rosto, de uma expressão facial de tal modo que, ao tecermos um comentário ou fazermos uma objeção, possamos ser ao mesmo tempo objetivos e técnicos, sem abrir mão de nossa especificidade  humana.

Quando pensamos no papel do tutor, devemos pensar em quantos caminhos estaremos construindo para aquisição do conhecimento de tantos alunos. Quantos futuros profissionais se formarão através de nossa orientação. Ajudar o educando a organizar seu tempo de estudo, fortalecê-lo a participar de atividades, conhecer os ambientes e espaços oferecidos pela universidade, orientá-los na boa condução de suas atividades de maneira que estes obtenham êxito em suas metas acadêmicas e auxiliá-los em seu processo de aquisição e reelaboração do conhecimento podem até parecer tarefas óbvias ou mesmo meras atribuições de um tutor, mas sem dúvida é, por si só, uma das funções mais belas dentro da educação - a de fomentar no indivíduo o combustível para se manter viva a chama da curiosidade e do amor à educação.  


Semíramis F. Alencar Moreira

17 de mai. de 2012

Aprendendo Sempre

Como ajudar as crianças a superar seus medos Do quarto escuro à morte, descubra como conversar com seu filho sobre o que causa pesadelos para ele

Como ajudar as crianças a superar seus medos

Do quarto escuro à morte, descubra como conversar com seu filho sobre o que causa pesadelos para ele

4 de maio de 2012


Como ajudar as crianças a superar seus medos
Como ajudar as crianças a superar seus medos
Os medos e suas fases



Eles estão ligados a etapas específicas do desenvolvimento, e o modo e a intensidade variam de criança para criança – têm relação com a personalidade dela, a dos pais, entre outros fatores. Com o crescimento e a maturação cognitiva e emocional, seu filho vai encontrando estratégias eficazes para lidar com os medos, mas sua ajuda é fundamental, claro.


Conheça alguns dos principais medos, de acordo com a idade do seu filho. E aprenda a lidar com eles:
ATÉ 7 MESES De barulhos inesperados e luzes fortes.


- Para ajudar: Evite expor a criança a qualquer estímulo intenso. Se não for possível, faça de maneira suave e verifique como ela reage.


DE 7 MESES A 1 ANO E MEIO 
De pessoas, ambientes e objetos novos; de perder os pais, pois acham que pessoas desaparecem quando não estão ao alcance de seus olhos.


- Para ajudar: O pai, a mãe ou o cuidador devem estar presentes quando o bebê for exposto a situações novas.


DE 1 ANO E MEIO A 3 ANOS Do escuro, de pessoas com máscaras ou fantasias, de ficar sozinho.


- Para ajudar: Ao encontrar alguém fantasiado, aproxime-se devagar e mostre que é apenas uma roupa diferente. Se ele não gostar, não force.


DE 3 A 5 ANOS 
De monstros, fantasmas, da escuridão, de animais, chuva, trovão, de se perder.


- Para ajudar: Respeite a criança, permitindo que se expresse, e explique que nada lhe acontecerá de mal. Quanto ao medo de se perder, faça-a decorar o nome inteiro e o telefone de casa e a ensine a pedir ajuda. Ela se sentirá mais segura.


A PARTIR DOS 5 ANOS 
De ser deixado na escola, de bandido, de personagens de terror.


- Para ajudar: Insegurança melhora com diálogo. Se o medo for de bandido, reforce, por exemplo, a importância de ficar perto de adultos conhecidos. Para a criança se sentir segura, diga que alguém sempre estará cuidando dela na escola.


A PARTIR DOS 6 ANOS 
Da própria morte e da dos pais, pois já a entende como algo irreversível; de ser criticado.


- Para ajudar: Se houver perguntas sobre morte, não invente histórias absurdas, diga a verdade de forma delicada. E quanto às críticas: explique que elas nos ajudam a melhorar.

Fonte: revistacrescer.globo.com 

Rio sediará olimpíada internacional de astronomia e astrofísica em agosto Competição vai reunir estudantes do ensino médio de todo o mundo

Rio sediará olimpíada internacional de astronomia e astrofísica em agosto

Competição vai reunir estudantes do ensino médio de todo o mundo

8 de maio de 2012




Poster oficial da   Olimpíada de Astronomia e Astrofísica (Foto: Divulgação)
Poster oficial da Olimpíada de Astronomia e Astrofísica (Foto: Divulgação)
O Rio de Janeiro será sede em agosto da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA), primeira competição científica de alcance mundial realizada no país. Reconhecida pela União Astronômica Internacional (IAU), a competição vai acontecer de 4 a 14 de agosto e envolver estudantes de ensino médio de todo o mundo. No Brasil, os estudantes são selecionados a partir da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), disputada anualmente desde 1998.



Todos os estudantes competem nas três modalidades de prova: observacional, na qual demonstram seus conhecimentos sobre o céu que podemos ver; teórica, na qual resolvem problemas de astronomia e astrofísica; e, finalmente, a prova prática, em que utilizam e interpretam dados como um astrônomo profissional.


Mais informações podem ser obtidas no site www.ioaa2012.ufrj.br.


Olimpíada Brasileira será na próxima sexta
A prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) será realizada nesta sexta-feira (11). Podem participar alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas, urbanas e rurais, de todo o país.
Em 2011, a olimpíada distribuiu 33.307 medalhas e reuniu 803.180 alunos de 9.153 escolas de todas as regiões do país, envolvendo 64.890 professores. A expectativa, esse ano, é atingir a marca de 1 milhão de estudantes.
As provas serão divididas em quatro níveis distintos, de acordo com a escolaridade. Cada exame será constituído de dez perguntas: cinco de astronomia, três de astronáutica e duas de energia. "As questões serão, em sua maioria, de raciocínio lógico", diz o astrônomo e coordenador nacional da OBA, João Canalle.


Os estudantes mais bem classificados vão integrar as equipes que representarão o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica, de 2013.

Fonte: Globo.com

Para especialista, educação infantil é primeiro passo no combate à pobreza

Para especialista, educação infantil é primeiro passo no combate à pobreza

Governo Federal anunciou a construção de 1.512 creches no País
15 de maio de 2012



Para especialista, educação infantil é primeiro passo no combate à pobreza
Para especialista, educação infantil é primeiro passo no combate à pobreza
O 'Programa Brasil Carinhoso' passa a valer nesta terça-feira (15) em todo o País. A ação, lançada pela presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (14), tem como objetivo tirar da miséria crianças de até seis anos, cuja renda familiar per capita seja inferior a R$ 70.


Para Maristella Angotti, pedagoga e pesquisadora da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Araraquara (SP), esse investimento só terá um bom resultado se for desenvolvido com foco na qualidade e no atendimento.


A ideia, segundo o governo, é reforçar o subsídio oferecido, por meio do Bolsa Família, e ampliar a cobertura do sistema de saúde, com a distribuição de vitamina A, ferro e remédios contra asma para crianças. O programa também prevê a ampliação de vagas em creches e pré-escolas públicas, além de acelerar o ritmo de construção de novas unidades. O objetivo do governo é levantar seis mil creches até 2014.


Segundo a pesquisadora, a creche também deve ser considerada como etapa importante do sistema educacional brasileiro. "Nós não temos uma etapa mais ou menos importante na vida do ser humano. Toda ela é carente e necessita de um atendimento educacional especializado específico", diz.


Angotti ressalta que a creche hoje não significa apenas uma condição de atendimento social, mas um meio em que é fundamental para o desenvolvimento da base intelectual, social, ética e moral. Angotti cita como exemplo a criança que trabalha com o imaginário em uma casa de brinquedos.


"Na verdade, ela não está só brincando. Quando ela faz as representações dos papéis da família, ela está muitas vezes representando a casa dela e também melhorando a qualidade de vida que ela gostaria. Então, ela própria já resolve algumas situações como gostaria que fosse na realidade. Nós não podemos mais desconsiderar o brincar, as diferentes linguagens como condição fundamental para o desenvolvimento dessa criança", explica.
Fonte: Globo.com

MEC aumenta verba de alimentação para creches e pré-escolas

MEC aumenta verba de alimentação para creches e pré-escolas

Governo anunciou, na segunda-feira, a construção de mais 1.512 creches
in: http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/noticias/52876/mec-aumenta-verba-de-alimentacao-para-creches-e-pre-escolas 
15 de maio de 2012

MEC aumenta verba de alimentação para creches e pré-escolas
MEC aumenta verba de alimentação para creches e pré-escolas
O Ministério da Educação divulgou nesta terça-feira (15) os novos valores per capita destinados à alimentação escolar de mais de 5 milhões de crianças de creches e pré-escolas, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar, voltado às escolas públicas e filantrópicas. A resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada na edição desta terça do "Diário Oficial da União", reajusta valores que estavam em vigor desde janeiro de 2010.


O aumento só vai ser aplicado para crianças matriculadas na educação infantil (creches e pré-escolas). De acordo com a resolução, o valor por criança da alimentação escolar nas creches subiu de R$ 0,60 para R$ 1, enquanto o reajuste para a pré-escola subiu de R$ 0,30 para R$ 0,50.


O valor per capita destinado aos alunos matriculados no ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos (EJA) continuou em R$ 0,30. As escolas de educação básica localizadas em áreas indígenas e em áreas remanescentes de quilombos seguirão recebendo R$ 0,60 para cada estudante matriculado e o repasse relativo aos alunos participantes do Programa Mais Educação continuará em R$ 0,90.


Pelos dados do Censol Escolar 2011, divulgado em abril pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o Brasil tinha, no ano passado, 5.021.545 crianças matriculadas na educação infantil na rede pública: 1.470.507 delas em creches e 3.551.038 em pré-escolas.


Construção de creches
Em solenidade no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Roussef anunciou, na segunda-feira (14), a assinatura de convênios para a construção de 1.512. Desde o início do governo, 1.507 creches já foram anunciadas pelo MEC, mas até agora nenhuma foi inaugurada. Segundo o ministério, 657 delas estão em obras, e 850 em fase de licitação ou planejamento. A promessa de campanha de Dilma era a construção de 6 mil novas creches ao longo de quatro anos.


Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o atraso acontece nos municípios. O ensino infantil é responsabilidade dos municípios, mas governo federal repassa dinheiro para as prefeituras construírem as creches.


O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, afirmou que o custo médio por criança repassado pelo governo às creches é de R$ 200 por mês. "Mas o custo de todos os estudos feitos de uma creche de qualidade média é R$ 600 por mês. Eu diria que deveria haver o inverso, nós faríamos o prédio e a união sustentaria o custo da creche", disse ele.


Um levantamento do próprio governo mostra que, para atender todas as crianças de 0 a 5 anos do Brasil, ainda é necessário construir 19.700 creches.
Fonte: Globo.com

Brasil tem maior taxa de reprovação no ensino médio desde 1999

Brasil tem maior taxa de reprovação no ensino médio desde 1999

No mesmo ano, a reprovação no ensino fundamental foi de 9,6%
in: http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/noticias/52933/brasil-tem-maior-taxa-de-reprovacao-no-ensino-medio-desde-1999
16 de maio de 2012



Brasil tem maior taxa de reprovação no ensino médio desde 1999
Brasil tem maior taxa de reprovação no ensino médio desde 1999
Em 2011, 13,1% de todos os estudantes matriculados em algum ano do ensino médio estavam repetindo a mesma série feita em 2010. A taxa de reprovação no ensino médio, incluindo tanto a rede pública quanto as escolas particulares, foi divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) na tarde de segunda-feira (14) em seu site, com base nas informações do Censo Escolar 2011.



Esse é o pior índice desde 1999, primeiro ano com dados disponíveis no site do Inep. Entre 2006 e 2007, o órgão alterou a metodologia e adotou a taxa de rendimento em vez de índices de evasão escolar. Porém, o número de alunos repetentes no ensino médio, que desde 2007 oscilava em cerca de 12%, acabou sofrendo um leve salto depois de cinco anos. O G1 procurou a assessoria de imprensa do órgão para perguntar o motivo desta tendência, mas ainda não obteve resposta.


Os estados com maior índice total de reprovação no ensino médio são Rio Grande do Sul (20,7%), Rio de Janeiro (18,5%) e Distrito Federal (18,5%), Espírito Santo (18,4%) e Mato Grosso (18,2%).


A rede municipal de ensino na região urbana de Belém, no Pará, foi a que apresentou o maior índice de reprovação do país: 62,5% seguida pela rede federal na zona rural do Mato Grosso do Sul, com 40,3%.


Os estados com menores taxas de repetição são Amazonas (6%), Ceará (6,7%), Santa Catarina (7,5%), Paraíba (7,7%) e Rio Grande do Norte (8%).


Taxa de abandono
Os dados sobre o rendimento dos estudantes é dividido em quatro categorias: taxa de aprovação, taxa de reprovação, taxa de abandono e taxa de não-resposta (TNR), composta matrículas que não se encaixam nas outras categorias por falta de informação nas escolas.


Apesar do aumento na taxa de reprovação, o índico de abandono no ensino médio vem caindo de maneira constante: em 2007, 13,2% dos estudantes que estavam no ensino médio em 2006 haviam desistido de estudar, enquanto em 2011 o número de desistentes em relação a 2010 foi de 9,6%.


Ensino fundamental
Em 2011, segundo o Inep, o ensino fundamental teve taxa de reprovação de 9,6%. Os estados com maior índice total de reprovação neste ciclo do ensino básico são Sergipe (19,5%), Bahia e Alagoas (15,2%), Rio Grande do Norte (14,9%) e Rondônia (14,2%). A rede estadual de Bahia e Sergipe também têm os piores indices do país: 26,6% e 22,5%, respectivamente entre as escolas na zona urbana.


Os estados com menores taxas são Mato Grosso (3,6%), Santa Catarina (4,4%), São Paulo (4,9%), Minas Gerais (7,3%) e Goiás (7,6%).

Fonte: Globo.com

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