28 de set. de 2013

Fotos impressionantes mostram crianças arriscando a vida pra ir pra escola

E vc aí com preguiça de ir para a escola, né???



Enquanto enfrentamos o trânsito para nos locomover, crianças de várias partes do mundo 
arriscam suas vidas todos os dias para chegarem nas escolas.
No extremo do perigo e com longas distâncias percorridas, 
estas imagens mostram a necessidade junto à vontade de alunos 
e professores de quererem uma educação menos precária.

Todos os dias esses jovens andam por um caminho precário
em meio às encostas traiçoeiras com a dificuldade de passarem 
por lugares perto de penhascos que não passam de meio metro de largura. 
Em filas indianas, o caminho é longo podendo durar até 2 horas.
 
Em Sumatra, na Indonésia, há dois anos havia uma ponte segura para o deslocamento,
mas desde que a estrutura desabou, as pessoas são forçadas a atravessarem
a corda bamba que fica cerca de 10 metros do rio com forte correnteza.
E com as chuvas e tempestades, várias outras pontes foram danificadas.





















Em Sanghiang, outra aldeia da Indonésia, o caso se repete: uma ponte destruída 
e 30 minutos de travessia arriscada. Neste caso, uma boa notícia: um dos maiores 
produtores de aço do país, decidiram, junto à ONG´s, construir uma nova ponte. 
Só não se sabe, ainda, o prazo de entrega.































Continuando na Indonésia, outro grupo de crianças optou fazer a travessia 
por aquedutos como um atalho. Mesmo que não tenha sido feito para caminhar,
elas preferiram mudar o trajeto do que percorrer 6 quilômetros
para ir à escola e mais 6 para voltar.





















No Nepal, as tirolesas são improvisadas com tábuas, cordas e polias.
Sem cintos de segurança, esta travessia já causou inúmeros acidentes durante décadas.
Mais uma vez há a promessa de ONG´s para a construção de pontes.























Nas Filipinas, alunos do ensino fundamental usam uma câmara de pneu para atravessar um rio 
e chegarem à uma escola remota, na província de Rizal – leste da capital Manila. 
Os alunos tem que caminhar por cerca de uma hora e quando chove muito são obrigados 
a passar a noite na casa de parentes e amigos. 
A comunidade vem tentando convencer o governo local para construir uma ponte segura.
Enquanto isso, estudantes vietnamitas da 1ª à 5ª série tem que mergulhar no rio
para chegar às salas de aula de Trong Hoa – município de Minh Hoa.
A fim de manterem suas roupas e livros secos, os alunos colocam seus pertences
dentro de sacolas de plástico.
O rio tem cerca de 15 metros de largura e uns 20 de profundidade.










Children risking_20

Na Colômbia, crianças que vivem nas florestas também utilizam a tirolesa. 
Única opção para o percurso. Os cabos de aço tem 800 metros de comprimento 
e estão há 400 metros acima do Rio Negro. 
Com uma velocidade de 50 quilômetros por hora o fotógrafo Christoph Otto 
captou a imagem de Daisy Mora e seu irmão de 5 anos 
– que é carregado dentro de um saco para fazer a travessia.






















Voltando à China, cerca de 80 crianças embarcam em uma jornada perigosíssima:
há mais de 200 quilômetros de altura na região de Xinjiang, elas arriscam as vidas passando,
também, por rios congelados e pontes altíssimas.
Como a viagem dura cerca de dois dias, as crianças acabam alojando-se perto da escola.























E, finalmente, uma imagem impressionante captada pelo fotógrafo Reuter Ammar, 
em 2010. Durante confronto entre israelenses e palestinos, 
uma garotinha é vista caminhando em direção à sua escola ‘despreocupada’ 
com a violência ao redor.
Essas perspectivas fazem-nos pensar e refletir quando nossas crianças 
lamentam-se de terem que ir para a escola. 
Nas situações apresentadas acima, não é só uma livre vontade de estudar, 
mas sim, uma necessidade de conhecimento, troca, convivência e aprendizado. 
Uma ânsia sem limites de aprender a escola da vida.



Container vira escola movida a energia solar e muda a realidade de jovens

Container vira escola movida a energia solar e muda a realidade de jovens
Uma escola móvel ecológica, que recebe energia através de painéis fotovoltaicos colocados no teto, é a grande inovação da Samsung para proporcionar às crianças de comunidades rurais na África do Sul uma forma moderna de aprender.

A ideia é facilitar o acesso à educação, e de forma sustentável, a crianças nascidas em lugares remotos e com condições de vida difíceis. A escola é simples e a energia solar a torna autosuficiente: pode gerar eletricidade durante nove horas por dia, está equipada com notebooks com internet, tablets Galaxy, câmeras Wi-Fi ou ainda um sistema de refrigeração.

Solar Powered Internet School consiste em um container de 12 metros de comprimento, que pode ser transportado por caminhões para qualquer ponto do país e onde cabem 21 alunos. Foi instalada em Phomolong, uma zona rural perto de Joanesburgo, capital do país.
Veja com esta ideia da Samsung está mudando a vida destes jovens:





































O projeto só está no começo e a ideia da empresa é que ele se expanda bastante até 2015, chegando para cerca de 5 milhões de pessoas. No continente africano, menos de 25% das pessoas que vivem em áreas rurais têm acesso a eletricidade, o que dificulta a educação. Esse projeto inovador quer mudar esse cenário. A gente aprovou.
(Imagens: Samsung Tomorrow)

Arte educação - escola demite seguranças e contrata professores de artes para diminuir a violência

O que fazer para controlar um crescente aumento da violência dentro das salas de aula – contratar seguranças? Explusar alunos? Solicitar uma assessoria da polícia na região? O diretor de uma escola pública de ensino médio de Boston, nos Estados Unidos, resolveu tomar uma decisão que pra muita gente pareceu loucura.


A escola Orchard Gardens foi considerada uma das cinco piores do estado americano de Massachusetts. Eles chegaram ao ponto de proibir que os alunos levassem mochilas por medo deles trazerem armas escondidas.

Eis que, em 2010, a escola entrou para o programa Turnaround Schools, uma iniciativa do Governo Federal para recuperar instituições em dificuldade. O diretor Andrew Bott foi contratado e uma das suas primeiras ações foi muito corajosa: ele demitiu grande parte dos funcionários de segurança e, com o dinheiro, reinvestiu na contratação de professores de arte.


As paredes dos corredores viraram muros de exposição, os entulhos que se acumularam durante anos no estúdio deram espaço às aulas de dança e a orquestra voltou a tocar. De acordo com Bott, o contato com as artes deixou os alunos mais motivados e com maior espírito empreendedor. Grande mudança para uma escola que antes era conhecida como a “matadora de carreiras” dentro da rede estadual de Massachusetts.

 Andrew Bott, o novo diretor, ainda usou a verba para fazer com que os alunos pudessem ficar mais tempo na escola – em vez de saírem as 14h30, eles passaram a ficar das 7h30 às 17h30. Além das matérias obrigatórias, os cerca de 800 estudantes passaram a ter aulas de teatro, música, dança e artes plásticas.


O resultado veio rápido – depois de um período de 2 anos, a escola saiu do ranking das piores instituições de ensino público do estado para se colocar entre as melhores. A violência diminuiu drasticamente e o sucesso da nova gestão trouxe o reconhecimento para a Orchard Gardens. Um grupo de crianças até se apresentou para o presidente Obama, na Casa Branca.


O vídeo abaixo conta a história dessa incrível reviravolta, que nos prova que no quesito educação, nenhum caso é perdido:

23 de set. de 2013

Inscrições para 457 vagas na pós-graduação da UFLA seguem até o dia 30/9

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Inscrições para 457 vagas na pós-graduação da UFLA seguem até o dia 30/9


Publicado em 23 de setembro de 2013, 10:00 am , com 7.760 visualizações

 
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15.08 pós-graduaçãoA Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) torna pública a abertura das inscrições para o processo seletivo 2014/1 de 26 Programas de Pós-Graduação stricto sensu (PPGSS) da UFLA. No total, são ofertadas 279 vagas para Mestrado e 178 vagas para Doutorado. O Edital conjunto está disponível no site da PRPG.
As inscrições deverão ser realizadas, via internet, no site http://www.prpg.ufla.br, no período de zero hora do dia 19/8/2013 até às 18 horas do dia 30/9/2013.
A taxa de R$ 80,00 (oitenta reais) deverá ser recolhida ao Banco do Brasil S/A, por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União). A guia encontra-se no site https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp. (orientações para o preenchimento no Edital). A isenção dessa taxa deverá ser solicitada no ato da inscrição, no sitehttp://www.prpg.ufla.br, conforme regras previstas no Edital, no período de zero hora do dia 19/8/2013 até às 18 horas do dia 30/8/2013.
As inscrições homologadas estarão disponíveis nas páginas dos programas a partir das 18 horas do dia 18 de outubro de 2013.
As cópias impressas do formulário de inscrição “on-line” e dos documentos exigidos no Edital deverão ser entregues ou encaminhadas à respectiva secretaria do Programa de Pós-Graduação ao qual o candidato está se inscrevendo, dentro do período estipulado para a inscrição. No caso do comprovante de recolhimento da taxa de inscrição deverá ser o original.
O processo de seleção será realizado pelo Colegiado do Programa ou por Comissões de Docentes designadas pelo Colegiado, seguindo o calendário estabelecido e previamente divulgado em sua página da internet. Ao longo do processo de seleção, todos os documentos estarão disponíveis no site de cada Programa, proporcionando ampla visibilidade e transparência dos procedimentos.


Aprenda inglês on-line e de graça

Aprenda inglês on-line e de graça

Veja a lista com sites que oferecem aulas para iniciantes


Por  | Yahoo Contributor Network – qui, 19 de set de 2013 10:07 BRT
O mercado de trabalho pode ser duro com um candidato que não esteja totalmente preparado. Hoje em dia, ter noções da língua inglesa se tornou essencial para quem busca uma melhor oportunidade de emprego. Com os altos valores das escolas particulares, a saída pode estar em cursos on-line grátis. Veja algumas opções.

Leia também:
Unir estudo e trabalho é boa opção para viver no exterior
Como ganhar dinheiro na internet

Babbel
Com um layout simples e intuitivo, o curso online Babbel trabalha com a memória fotográfica e auditiva do aluno ao unir traduções em áudio (em inglês britânico) e imagens. O sistema de reconhecimento de voz do site permite aperfeiçoar a pronúncia do aluno, além da possibilidade do estudo até mesmo fora de um PC convencional, por meio do Babbel Mobile (disponível apenas para Iphone).
ZapEnglish
O curso ZapEnglish tem um formato parecido com o de blogs convencionais. Ao invés de posts, o site divide suas lições em categorias. O curso on-line aposta na didática do "aprenda se divertindo", com a utilização de comerciais da TV americana, músicas e quiz. Para os iniciantes, é possível treinar a pronúncia correta de fonemas e o vocabulário.
CIG - Curso de Inglês Grátis
Apesar do nome, o CIG não é um curso tradicional com aulas e provas. A própria página se define como "uma fonte de material gratuito e de qualidade". Com artigos e lições produzidos pelo idealizador do site, Mairo Vergara, o CIG busca ser uma espécie de portal de consulta, visando o aprendizado do inglês cotidiano, com seções de expressões idiomáticas, verbos frasais e compreensão oral.
Busuu
O Busuu On-line é um curso de idiomas interativo com mais de 30 milhões de alunos ao redor do mundo. O portal ensina o inglês britânico com exercícios de compreensão de texto e gramática. Há também uma ferramenta de vídeo-chat entre o aluno e usuários nativos da língua inglesa para a prática da fluência oral.
USA Learns
Para aquele aluno que já possui alguma noção de inglês, nada melhor que um site americano para aprofundar o aprendizado. O USA Learns divide seus ensinamentos em três categorias: Beginning (para iniciantes), Low-intermediate (para intermediários) e Intermediate reading skills (para quem busca melhorar a leitura).
English For Everybody
O site britânico é mais uma dessas ferramentas úteis para o aluno familiarizado com o inglês. Além de jogos e lições multimídia, o English For Everybody possui um fórum de perguntas onde um professor responde pessoalmente às dúvidas que surgem ao longo do curso.
Learn American English Online
Como o próprio nome diz, a finalidade do site é ensinar inglês americano a seus alunos. Criado em 2003, o site do teacher Paul possui diversos vídeos elucidativos sobre pronúncia e termos do dia-a-dia. Ao invés de níveis, o professor utiliza cores para representar o aprendizado do aluno. Do azul ao violeta, são sete níveis para o estudante explorar.

18 de set. de 2013

Universidade substitui espelhos no banheiro por mensagem contra vaidade das alunas


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Publicado em 15 de setembro de 2013 | por Pilar Baptista
14Comentários

Universidade substitui espelhos no banheiro por mensagem contra vaidade das alunas

As moças da Universidade do Alabama, em Birmingham, tiveram uma grande surpresa ao entrar nos banheiros de sua faculdade: ao invés dos comuns espelhos, nos quais as mulheres passam tanto tempo observando seus reflexos, as paredes estavam repletas por frases. Isso mesmo, frases!

As mensagens procuravam assumir possíveis coisas que as mulheres pensassem de si mesmas ao se olhar no espelho: “Eu não sou bonita o bastante”, “Meus peitos são muito grandes”, “Eu não sou alta o bastante”, “Meu rosto é muito oleoso”, “Talvez eu deva comer menos”, “Eu não sou inteligente o bastante”, etc. Aparentemente, a iniciativa da instituição foi a de chocar e de fazer com que as usuárias dos banheiros refletissem sobre a importância que dão à beleza em suas vidas. No entanto, a medida foi criticada por muitas alunas, alegando que a universidade acabou não levando em consideração que os espelhos possuiriam outras funções que não a da autocrítica ou da autoadmiração; para elas, os espelhos eram necessários também para necessidades fisiológicas, como, por exemplo, checar se seus dentes estariam sujos após terem comido alguma coisa.
O acontecimento foi divulgado primeiramente no site Reddit, e o seu autor, ao criticar a ação, supôs o slogan que a universidade colocaria no mural de seus alunos para justificar a mudança: “A grande mensagem que estamos passando para nossas alunas” ou “Legal! Nós não precisamos mais comprar espelhos!”.
De uma forma ou de outra, apesar das muitas críticas, é de se impressionar com a iniciativa da faculdade. Afinal, até que ponto somos dependentes de nossos reflexos? Como cada um de nós reagiria? Você também se incomodaria com a falta de espelho ou agiria normalmente? Fato é que, em um mundo em que a beleza possui um padrão muito limitado – a moça alta, magra, de seios grandes – e frequentemente divulgado pelas mídias e pela publicidade como sinônimo de felicidade, é de se esperar que muitas mulheres tenham grandes problemas com a sua aparência e seu corpo, transformando isso, inclusive, em um problema com quem elas de fato são (uma vez que acreditam que seu corpo as define). Logo, sendo o espelho uma das ferramentas de admiração própria (e de reafirmação do que as mulheres consideram como imperfeições), é possível considerar a iniciativa da universidade como uma forma de questionar a relação que as moças têm consigo mesmas e com suas aparências. Talvez não seja essa a maneira mais eficaz, mas não há dúvidas de que esse questionamento é necessário, principalmente em instituições de educação. Afinal, nada seria mais natural do que as mulheres se sentindo bem com elas mesmas.
Revisado por Paloma Israely

Mexe a cadeira – na sala de aula: Vinny quer deixar de ser cantor para ser professor de filosofia




Mexe a cadeira – na sala de aula: Vinny quer deixar de ser cantor para ser professor de filosofia 
Por Cláudia Garcia (Y!)

Eu sei, eu sei. A tentação que você pode ter em cair na risada e soltar todo o veneno disponível é grande.

Mas a verdade é que Vinny, o cantor da eterna e grudenta “Heloísa, Mexe a Cadeira”, e de outras como “Uh! Tiazinha” e “Te encontrar de novo” se formou em Filosofia e agora está embarcando em um mestrado na Argentina. E mais: ele pretende largar os palcos para assumir tablado, giz e lousa.

Francamente, como colega de profissão, digo que é um ato de coragem escolher estar na Educação. Ainda mais quando, a qualquer momento, um aluno ou pai pode se dar conta de que a aula é com um músico que não goza do status de Cult.

Poupe seu arsenal de “É o fim do mundo o Vinny em uma sala de aula”. Pelo que tudo indica, ele segue firme academicamente – um mestrado fora do país não é exatamente qualquer pangaré que consegue. Além disso, entra uma outra questão polêmica em pauta: ele quer ser professor, ou pelo menos tentar. Isso signifca, por exemplo, que ele está na frente de muita gente que eu vejo entrando em cursos de Licenciatura – inclusive na Unicamp, onde estudo – que afirma com um ar pedante e pretensioso “Eu não vou dar aula. Só em Universidade.” Perdoem-me o desdém, mas quem entra em um curso de Licenciatura sem querer dar aula tem mesmo que ficar fora da sala de aula, tanto pelo desdém desmedido quanto pela fala de interpretação do nome do curso.

Nisso, eu defendo Vinny: nada garante que ele possa ser mau professor. Isso não garante que ele será bom, mas, enquanto isso, nada de jogar pedras, ainda mais se for só por causa daquelas músicas que são do estilo “Finjo-que-odeio-mas-sei-a-letra-e-danço-que-nem-louco-quando-toca”. Dizer que isso tudo é um absurdo por causa das músicas que ele fez é preconceito puro e simples. A vontade dele de dar aula e de estudar se sobrepõe ao que ele possa ter feito de tão mau assim (se é que umas músicas meio duvidosas depõem tanto assim, eternamente, contra alguém).

Para enfatizar que o Vinny não merece ser tão escorraçado quanto é, uma das colaboradoras aqui do Literatortura, a Clariana Touza, vai compartilhar a experiência que ela teve com o Vinny, enquanto ele era plantonista do colégio em que ela estudava:

Em 2008/ 2009, eu cursava o básico no Ensino Médio em um colégio particular no subúrbio do Rio de Janeiro e certo dia minha turma entrou na classe para a aula de Filosofia/ Sociologia com o professor Marcelo, que disse que queria conversar conosco sobre o futuro estagiário que nos acompanharia por um tempo e afirmou que havia um problema em relação a isso.

Ele explicou de forma muita clara que se tratava de uma pessoa famosa e que naquela momento, era apenas um estudante de Filosofia e que devíamos tratá-lo como tal. Todos concordaram e dias depois, o Vinny entra no meio da nossa aula e vira o caos. O professor o apresenta e todos muito simpáticos, o tratam super bem, mas acabam levando para o lado Vinny, o dono do hit “Mexe a cadeira”. Ouviam-se baixinho alunos cantando “Mexe a cadeira” e meninas agitadas por ter um famoso em sala. Comportamento esperado, apesar do pedido do Marcelo.

Vinny, uma pessoa extremamente simples e simpática, parecia um pouco contrariado em ser tratado como Vinny, o cantor, e não como um mero estudante, mas apesar disso, cedeu aos pedidos de tirar fotos com toda a turma. Confesso que não sei o nome do Vinny e suponho que seja Vinicius, mas ninguém parecia de fato interessado em conhecê-lo melhor, já que o que importava era ele enquanto famoso. Ele falava pouco, era quieto, mas sempre conversava com as pessoas quando elas puxavam papo e ele parecia detestar aquela atenção toda direcionada a ele.

Como estagiário, era interessado, prestava atenção a tudo o que era dito, fazia anotações, respondia e levantava questões; era um universitário bastante aplicado que tinha que lidar com o “peso” de ter sido cantor de hits e músicas, digamos, nem tão filosóficas assim.

O conheci um pouco melhor e tive contato com esse lado não famoso dele e me parecia ser um pouco frustrante para ele não conseguir quebrar esse elo, visto que as pessoas se prendem a esses detalhes.

Alguns alunos da minha classe, quase o ignoravam, assim como faziam com qualquer outro estagiário que passava por ali, mas os mais vedetes se deixam seduzir. Havia um esforço muito grande da parte do professor em romper essa barreira de ex- cantor e fazer com que ele fosse visto de forma mais séria por todos, e Vinny parecia ser muito grato a essa atitude dele, afinal ele estava ali porque estava interessado em dar aulas de Filosofia.

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