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18 de jun. de 2009

“Projeto: Mata Atlântica Vai à Escola” - Instituto SOS Mata Atlântica


O Programa de Educação Ambiental “Mata Atlântica Vai à Escola” é um a iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e visa sensibilizar, capacitar e mobilizar professores e alunos do ensino fundamental da rede de ensino pública e privada.Desenvolve atividades e ações em prol da conservação ambiental, do bioma Mata Atlântica, multiplicando conhecimentos e incentivando alunos à reflexão e à adoção de novas práticas ambientais como a utilização consciente dos sistemas naturais.

Com este Programa, a SOS Mata Atlântica e seus parceiros buscam contribuir para ampliar a participação das escolas na aplicação de conceitos de meio ambiente sob a perspectiva de uma sociedade sustentável.


Objetivos

•Sensibilizar a comunidade escolar e do entorno para as questões ambientais, por meio da difusão de ações efetivas nas Unidades Escolares.

•Levar atividades diferenciadas para as escolas participantes.
•Popularizar conceitos ligados às causas da Mata Atlântica (conservação, restauração, biodiversidade, água, legislação, entre outros).


Como Funciona?

Este programa é viabilizado por meio da receita da adesão às carteirinhas de estudantes, a carteirinha tem validade em todo o território nacional e descontos em inúmeras atividades de entretenimento tais como: shows, palestras da SOS Mata Atlântica, cinema, teatros, eventos esportivos conforme descrito na Medida Provisória nº 2208 de 2001.


Participação das Escolas Públicas

Com a aquisição de uma carteirinha “extra” cada aluno da escola particular proporcionará uma carteirinha para um aluno da escola pública ou uma Empresa poderá patrocinar o Programa para uma escola de seu interesse.

A escola e os alunos da rede publica terão os mesmos benefícios e direitos que os alunos das escolas particulares. Capacitação dos educadores, descontos em eventos e participação de ações promovidas pela SOS Mata Atlântica


Capacitação dos educadores

Os encontros de capacitação com os educadores serão realizados com atividades presenciais e á distância, com acompanhamento on line durante todo o ano letivo.

Os eixos temáticos trabalhados serão:Educação Ambiental, Recursos Hídricos, Mudanças Climáticas, Resíduos Sólidos e Biodiversidade.



Benefícios

1) Escolas

•Capacitação de educadores em temas ambientais,material pedagógico e sugestões de atividades.
•Link na internet com materiais de apoio sobre assuntos abordados no programa.
•Acompanhamento técnico pedagógico de profissionais da Fundação SOS Mata Atlântica.

•Sistema em rede para troca de informações e experiências entre professores capacitados pelo programa.

•Formação de um banco de dados com as escolas participantes, apontando as atividades realizadas e um balanço geral do programa.


Clique para ver a tabela



2)Alunos

•O aluno passa a ser um Sócio Filiado da Fundação SOS Mata Atlântica com direitos e benefícios de um filiado institucional.
•Direito a descontos em cinemas, teatros, eventos esportivos, shows, palestras e eventos pagos promovidos pela SOS Mata Atlântica.
•Descontos em produtos da marca SOS Mata Atlântica.
•Participação em concursos promovidos pela SOS Mata Atlântica (fotografia, redação e desenho).
•Terá em classe, professores com conhecimentos atualizados em meio ambiente.

3) Empresas

•A empresa terá seu logo impresso na carteirinha, sendo divulgada onde quer que o aluno apresente a mesma.
•Terá direito ao uso (com restrições) da logomarca SOS Mata Atlântica.
•Terá seu logo impresso no banner do Programa como patrocinador, que ficará exposto na escola.

•Estará contribuindo para mudanças socioambientais e conservação da Mata Atlântica.



Fundação SOS Mata Atlântica
www.sosma.org.br
Telefone(11) 3055-7888 ramais 7875 e 7870
educacao@sosma.org.br
Clique Aqui para fazer a inscrição e saber de maiores detalhes

26 de mai. de 2009

Fumar prá quê!!!!!!




FUMAR PRA QUÊ?

Durante muito tempo foi considerado moda, estava ligado a momentos de diversão e de prazer... Tudo ilusão, puro marketing! O Tabaco, seja na figura do cigarro, charutos ou cachimbos, é um dos grandes males para saúde do ser humano. Causa câncer e outras doenças, traz cansaço físico, mexe com a sua cabeça, com seu corpo e com o seu bolso. Em 31 de maio é comemorado o Dia Mundial Sem Tabaco, e o portal Conexão Aluno entrou nesta luta. Leia este Especial e aprenda sobre a ameaça que o tabagismo representa. Antes de dar a primeira ou a próxima tragada, pense uma, duas, três, mil vezes: fumar para quê?


Quer saber mais sobre os malefícios do cigarro?
Antes que a cura virasse doença
Conheça os malefícios do tabaco
Por que você fuma?
Quem tem mais chances de conseguir um emprego: fumante ou não fumante?
Quero parar de fumar. O que faço?
Animais de estimação também sofrem com o fumo
Hip Hop na linha de frente contra o tabaco
CONECTE-SE

Campanha promovida pelo site CONEXÃO ALUNO, da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro

TV Cultura | Almanaque

Para a galerinha de 5ª a 8ª série, outra iniciativa muito instrutiva (e divertida também), é a revista eletrônica Almanaque da TV Cultura. Com temas muito atuais como internet e comportamento. Vale a pena conferir!!!

TV Cultura | Almanaque

17 de abr. de 2009

Limites para a bagunça - na sala de aula ou em casa

Tudo o que fazemos na vida, tem um certo limite. Quando seu filho não cumpre com suas obrigações, você retira suas facilidades, briquedos e televisão, ou seja, está fazendo sua parte.
Todavia, o problema do comportamento mutas vezes se dá na escola, quando o professor não consegue ter o controle da turma. E isso acontece muito. O professor pode ser excelente para dar a matéria, ter anos de magistário e sabr conduzir uma aula, mas ministrar conteúdos não é a mesma coisa que ministrar pessoas, e são pessoas em formação que estamos lidando.
Um professor deve estar 99% de seu tempo de aula na sala de aula, observando seus alunos, guiando suas atitudes, tanto para com os deveres como para com os seus colegas.
Quando isso não acontece vem o caos, pois as crianças mais espertas tendem a monopolizar as aulas e assim acontece a bagunça.

Entretanto, é preciso observar friamente se essa criança está estudando em casa, qual sua relação em família, quais são os seus hábitos, pois os hábitos da casa, vão à escola e assim, à vida. E estudar é uma questão de hábito. Não é uma questão de se sentar à frente da televisão e abrir o caderno, fazendo meia dúzia de exercícios facinhos - isso é fingir que estuda.

O horário das tarefas domiciliares (trabalhos de casa) é um horário tão sagrado quanto o da refeição ou das orações.Desta forma, se a criança não tem o hábito de estudar em casa e apresenta a mesma desordem (desconcentração) em casa, é hora de organizar o pensamento dele para uma vida mais centrada no futuro, estabelecendo limites mais rígidos e mais específicos.

O futuro é o que fazemos das ações presentes!!!

Fraternalmente,
Profª Semíramis Alencar

27 de mar. de 2008

Afinal, somos apenas outro tijolo no muro...


Esta semana deixei fluir minha alma roqueira-reflexiva para lavrar algumas idéias pedagógicas sobre as formas de educação durante boa parte do século XX, antes (e mesmo bastante tempo depois) dos mais importantes estudos pedagógicos e psico-sociológicos já cientificamente comprovados.

Estava revendo o clássico filme The Wall de Alan Parker e Roger Waters (Pink Floyd). Lembro-me da primeira vez que o vi e, tal como na música tema, Another brick in the wall, lembro-me de alguns professores de minha vida escolar: como as relações entre professores e alunos podiam ser tão distantes? Eu e muitos colegas, tal como o protagonista Pink, também tivemos nossos poemas e redações ridicularizados na sala de aula (isso no Brasil dos anos 80 onde a recém descoberta teoria construtivista estava anos-luz das escolas públicas) não havia diálogo, mas gritos de "ô diabo!" ou a crescente incapacidade de ter a profissão (missão) professor como algo mais do que sobreviver.

O engraçado é que ainda hoje, com todas as teorias educacionais, inovadoras propostas pedagógicas e revolucionárias técnicas didáticas, encontro relatos desse tipo. Professores inconformados com sua função que encontram na escola apenas uma fonte insuficiente ou temporária de recursos financeiros, fazendo com que seus alunos sejam alvo de sua ira e frustração por não conseguirem atingir suas metas sonhadas.

Em pleno século XXI encontramos alunos amordaçados pelo medo de dizer o que pensam. Algemados na imobilidade condicionante de uma desconfortável carteira, sem atividades extra-classe ou mesmo de uma aula ao ar livre, recursos interessantes que poderiam proporcionar enriquecedores momentos de aprendizagem para ambos - professores e alunos - porém, me esqueci, estamos falando de professores que mal disfarçam seu desgosto por suas próprias vidas, presos às pesadas bigornas do cumprimento ipsis literis de seu currículo, no cansativo cuspe e giz que faz muita gente dormir sono pesado.

E para quem pensa que eles estão apenas nas salas da Educação Básica, se enganou. Alguns desses baluartes da educação estão respeitosamente sentados nas grandes mesas das universidades federais, estaduais e particulares, usando a armadura reluzente de seus títulos empoeirados de stricto e lato sensu, desrespeitando o livre pensamento e a capacidade de aprendizagem de seus graduandos. São senhores e senhoras sinistros, de linguagem complexa e erudita que, se bem analisada, não passa da simples constatação do óbvio.

Ao verem um aluno trazer uma experiência ou um questionamento proveniente de uma observação própria, esses senhores do saber se põem a rechaçar a questão e o ato questionador do aluno. Se este apresenta um argumento plausível, emaranham-se em explicações complexas e verborrágicas, onde dão por encerradas qualquer sombra de razão à questão, vindo mais tarde promover suas teses e fabulosos artigos em cima deste ou daquele questionamento formulados por seus pupilos. Muito conveniente, não?

Claro que nem todos os professores, sejam eles de Educação Básica ou de Ensino Superior adotam essa conduta sarcástica. Muitos são verdadeiros representantes da educação libertadora que sonhamos, empenham-se ao máximo para trazerem às salas de aula, elementos enriquecedores, atuais, práticos e inovadores que tragam, à um só tempo, liberdade de exprimir as idéias de acordo com o seu próprio entendimento, por sua visão de mundo, em diálogos e trocas de informações com outros colegas. Esses educadores não revolucionam só o saber de sua disciplina em si, antes promovem a inovação e o interesse destes educandos no curso como um todo.

No entanto, minha análise parte do pressuposto de que os senhores do saber são os que melhores colocações têm nas diversas universidades e escolas, posto que com seus títulos e sua fluência verborrágica, conseguem iludir aos coordenadores e diretores dessas IE´s. Não, não quero crer que tudo esteja baseado no mesquinho jogo de interesses, onde só haja a contratação desses detentores do saber, em nome de uma pseudo-seriedade de suas instituíções.

Não. Prefiro acreditar que os educadores de fato estão saindo da educação por pura falta de oportunidades... quem ama ensinar, ensina por qualquer salário acima do mínimo (R$450, 00 não dá para nada, não é?) ou mesmo porque perderam a esperança no sistema educacional brasileiro.

Entretanto, a questão continua não sendo o salário (se pago) e sim a crescente falta de colocação dos bons professores no mercado. Tal como nossos alunos, estamos acuados, sendo silenciados e brutalmente condenados a implodir o muro de nossos próprios ideais.
Um abraço aos educadores do Brasil

Semíramis

23 de nov. de 2007

Dúvidas Docentes Recentes - Estaremos ainda vivenciando a Educação Bancária nas escolas?

Estaremos ainda vivendo o contexto da educação bancária nas escolas?

Recentemente li um artigo do jornalista Gilberto Dimenstein pela Folha de São Paulo, no caderno Educação, e discuti com alguns professores minhas docentes dúvidas recentes.
Não sei se a educação bancária tem sido superada, talvez esteja sendo por esforço de uns poucos professores realmente comprometidos com as abordagens que favoreçam a aprendizagem. No entanto, nos processos seletivos das universidades, pelo afã de se democratizar a educação superior, o acesso à mesma se torna facilitado demais.
Observo esta tendência sobretudo nas universidades privadas: mais matrículas, mensalidades e propaganda boca-a-boca de que tal universidade é boa pois não precisa de se estudar muito para entrar nela. Lastimável: substituíram o conceito de boa educação e ensino. Nem podemos crer na educação bancária, nem também podemos crer numa educação que valorize a experiência do indivíduo, posto que o indivíduo da ação educativa não deseja aprender para ser um profissional competente dentro de sua àrea.
Eu gostaria realmente de saber qual a visão crítica que alguns docentes querem desenvolver ou estimular. Seria a de que os alunos devem protestar e aderir à greve dos professores? Ou a reflexão crítica de se apontar os erros e acertos de cada governo? Seria essa a visão crítica do cotidiano do educando?
O curioso é que em tese não vejo tantas modificações no Ensino Fundamental e Médio desde meus tempos de escola - na teoria tudo!!! Na prática quase nada!!! Não entendo como os professores podem inovar suas técnicas pedagógicas se seus próprios dirigentes os proíbem ou impedem de desenvolver uma ou outra atividade que não esteja prevista nos conteúdos programáticos ou na doutrina (política, religiosa ou social ) da escola.

Eu, particularmente, vou seguindo os passos de Freire - "Educar exige criticidade, mas com bom senso, diálogo, respeito a autonomia de ser dos educandos e reflexão crítica sobre a prática". Todavia, apesar de meu "otimismo pedagógico" devo preparar o aluno para os desafios de um mundo capitalista, onde não se tem liberdade de escolha, ofertas de carreiras promissoras e discussão profícua de suas idéias ou convicções. Desta forma, tento conciliar o bancarismo e a libertação como forma de prepará-los para as reais necessidades destes educandos.

No entanto, resta-me uma esperança de que tudo o que aprendi a amar na educação não se dilua. É a certeza de que a educação brasileira, mesmo com uns poucos praticando à liberdade, vai assumindo uma postura íntegra, democrática de fato e não só no discurso vazio de uma propaganda pobre do PDE ou dos alardeios de que agora a educação é para todos, pois nem todos querem de fato estudar.
Abraços
Semíramis Alencar
msn: semiramisalencar@hotmail.com
21)8237-0441 - consultorias e palestras

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