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20 de dez. de 2012

Vamos acordar professor! Não existe só uma maneira de ensinar!


Vamos acordar professor! Não existe só uma maneira de ensinar!

Miriam de Jesus Silva
10 de dezembro de 2012



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Diversidade
Nós professores muitas vezes caímos no comodismo de uma única teoria, um único método de ensinar. Várias escolas escolhem uma teoria, uma metodologia e propagam aos quatro cantos que essa é a nossa maneira de ensinar. Dizem que não pode isso, não pode aquilo e nossas crianças sofrem brutalmente as consequências dessas escolhas.

Precisamos ser mais reflexivos e flexíveis nesse modo de olhar. Cada dia mais nossas salas de aula estão repletas de diversidades e sendo assim como podemos ser capazes de mediar o conhecimento de um único jeito?

Uns dizem – vamos usar o recurso das boquinhas ao ensinar pelo método fônico – outros dizem, não podemos.

Outros expressam não podemos usar o ba- be- bi- bo – bu, vamos limitar nossas crianças. Temos ainda que, precisamos do concreto para ensinar, do lúdico, da afetividade, da música e não sei lá mais o quê?

Acredito que um bom profissional numa escola de qualidade, sabe trabalhar com todas essas teorias, métodos, e recursos e enriquece seu jeito de ensinar e aprender com as teorias, métodos e recursos que sua sala de aula apresenta necessidade.

Muitas vezes o nosso aluno não aprende, porque o jeito que nós ensinamos não alcança a necessidade que ele apresenta. Isso é muito triste.

Precisamos deixar de representar que a nossa escola trabalha com a melhor teoria, o melhor método e os melhores recursos, deixar de competir com a escola vizinha e pensar mais nas necessidades apresentadas por nossos alunos em sala de aula.

Ou você educa porque quer o melhor para o seu aluno ou ensina só para aqueles que se enquadram no seu jeito de ensinar!


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 900 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/23430/vamos-acordar-professor-nao-existe-so-uma-maneira-de-ensinar#ixzz2FaMEP1ZD

28 de set. de 2012

Mensa sana in corpore sano... - por uma educação abrangente, do corpo e da mente - Profª Semíramis F. Alencar Moreira


Mensa sana in corpore sano... - por uma educação abrangente, do corpo e da mente
Profª Semíramis F. Alencar Moreira


Nunca haverá mudança na educação se internamente não houver uma mudança. Valores e comportamentos poderão ser reformulados ; aprender a ser mais justos e honestos, aprendendo a ser mais humanos sentindo menos raiva, menos rancor e ser menos destrutivos.
As pessoas ao se reencontrarem consigo mesmas, ao transformarem seus comportamentos inadequados que as levam e aos outros, à infelicidade e ao desequilíbrio. Tornam-se mais felizes e mais saudáveis quando são menos egocêntricas, quando podem ajudar, compartilhar e doar e servir.
 Dificilmente ouve-se ou lê em noticiários, casos de amor verdadeiro e profundo que todas as pessoas são capazes de sentir, não só por famílias e amigos, mas para além deles, por qualquer pessoa.  O pensar é superenfatizado e assim, abafa-se o coração.
Se não houver esta tomada de consciência, não haverá mudança na postura humana em relação ao mundo e tampouco serão observados as expressões ou sentimentos. Não haverá contribuições para mudar o social.
Deve se enfatizada a dimensão espiritual na educação. Para que se esteja integrados de corpo e mente na educação é antes necessário que os envolvidos estejam em consonância com o coração e com valores sublimes de fé, esperança e caridade ao próximo, para que se influenciem os educandos nas práticas do bem em seu cotidiano.
Todavia, a educação só vai ser libertadora de fato quando esta for ministrada por indivíduos que também queiram estes ideais e que estejam em estágio de libertação e auto descobrimento.
A ecologia e o meio ambiente estão intimamente ligados aos indivíduos, pois é na natureza de sua região que o individuo buscará recordar de seus melhores momentos da infância: sonhos, alegrias e memórias de tempos que ficaram perdidas na memória são fundamentais para que se reencontre e logo, se recomponha.
  A educação para a paz é um espaço de encontro com a realidade interna de cada um a fim de equilibrar a competitividade, a ambição, a exploração do outro, a crítica ácida, a vingança e possibilitar-se a cooperação, promover o respeito aos direitos das pessoas, aos espaços individuais, a liberdade de expressão e ação.
Pensar na escola não somente como um espaço de reflexão e criação, mas como campo para o coração, para o aprendizado de um jeito novo de viver de se relacionar, é compatível com inúmeros movimentos renovadores que hoje se espalham pelo planeta. Para haver a solidariedade, que sejam leves, firmes e em paz.
O prazer e o amor surgem como resultado de uma integração entre corpo, mente, emoção e espírito. Para que a vitalidade flua, há a necessidade destas muralhas serem derrubadas, das percepções negativas e das crenças ilusórias que impedem a harmonia.
Assim os seres humanos são uma unidade psicossomática que participa, como parte, de um todo universal único. Desta forma, educar é facilitar o desabrochar da vida, do livre pensar, do criar e reconhecer a qualidade essencial que vibra por trás das máscaras que são estruturadas por medo.
Há uma intercomunicação incessante entre tudo no universo. É possível perceber essa realidade se houver abertura para tal.
Todas as ações, sentimentos e pensamentos, interferem no universo, pois movimentam o tecido energético em que os seres humanos estão imersos. A consciência humana pode se expandir para além dos limites conhecidos de percepção.
Esse tipo de mudança inicia-se sutilmente partindo do principio que o educador é um semeador, que semeia aquilo que produziu de si mesmo. Ele é o dinamizador das sementes contidas em cada educando. Tudo o que é vivenciado junto dos outros educadores se refletirá nos alunos. Tudo o que se vivencia em si mesmo, interferirá em quem está próximo ou distante e vice e versa.
É preciso, num primeiro plano, de se manter limpas as comunicações. Um exercício ininterrupto de atenção, administração do que se fala, do como se fala e da plena expressão do que se quer ser manifestado, deixando vir à consciência a verdade de cada um. É preciso coragem para aprofundar, para sair da superficialidade das relações e da comunicação.
O medo de que o outro rejeite por possíveis diferenças, por pensar, falar e agir diferentes, ou ainda se descobrir como o outro é, se souber o que se está sentindo e pensando.
O primeiro passo para a vivificação da dimensão humana é a espiritualização, tanto formalmente, em reuniões entre educadores e corpo de funcionários e junto aos alunos quanto informalmente. Esses movimentos de inteligência e valorização mental, emocional e física devem ser estimulados.
É importante frisar o preâmbulo do ato constitucional da UNESCO (órgão das nações unidas) que diz: "As guerras nascem no interior dos homens nos quais devem ser erguidos os baluartes da paz".
Assim sendo, educar é, antes de tudo, educar para paz. Paz interior que gerará a paz nas famílias, nas instituições entre os países. A terra, como planeta que acolhe, terá seu equilíbrio restabelecido a partir de cada um de seus habitantes. A ecologia, na realidade, tem dimensões muito mais profundas que o pensado atualmente. Todavia, a grande despoluição deverá acontecer, antes nos corações e mentes para que se possa parar de poluir a natureza.
A velha educação tem-se elegido para a construção de um mundo frio, lógico, mensurável, analítico, triste competitivo de decoreba e nenhuma criação.
As crianças, no limiar de um novo milênio, em que a regeneração será a palavra de ordem, ainda se vêm obrigadas a provas e testes que não somente as classificam em fracassados ou bem sucedidos como também estimulam esta competitividade e inferioridade.
As disciplinas devem ser passadas de formas mais agradáveis, integradas em si. Como uma teia de fios inter-relacionados e leves, tecido por mentes unificadas e mãos afetuosas.
O que se é vivido na infância, plasma uma imagem-síntese daquela fase da vida como um campo de energia que se infiltra e se mistura à constituição de todos os tecidos do organismo.
Se a infância vivida foi harmoniosa, plena de experiências agradáveis, respeitadas suas opiniões e espontaniedades, suas curiosidades, suas criações, brincadeiras, se aprendeu a ousar, dizer os seus pensamentos e ser acolhida em seus pontos de vista, esta pessoa certamente trouxe para a vida adulta a leveza, a possibilidade de ser feliz e de se integrar. Pessoas assim são seres potencialmente transformadores do social.
Alguns professores se divertem com o fracasso dos alunos, com sua própria tirania na sala de aula; outros, mesmo que se esforcem, não conseguem ser simpáticos, acessíveis ou compreensivos.
Todavia, deve ser observado que as mudanças de comportamento para com os alunos deverão partir não só dos professores, mas da sociedade como um todo e principalmente das famílias dos educandos. As mudanças deverão partir de dentro do seio familiar para fora, para a sociedade e a escola deverá zelar pela manutenção desta afetividade.
Portanto, é de suma importância que a perspicácia, a sabedoria de crianças e jovens sejam respeitadas. Nada lhes poderá ser ocultado, nenhum sentimento ferido, sob pena de perderem sua condição de espontaneidade e confiança.                         
                         

1.      Conclusão

Ser professor é, antes de tudo, ser um visionário. Mas em que ponto ele deve parar para não fazer do sacerdócio construtivo e sensível uma abnegação quase masoquista, que busca a iluminação por duras penas?
Se a sociedade carece de professores para continuar sua evolução, por que esta mesma não fornece a este profissional: instrumentos, condições de trabalho e rendimentos dignos?
É importante que haja o respeito e o carinho com o educando, todavia é necessário que seja refletido que o educador é também um pai de família, um consumidor, um profissional que precisa estar em constante atualização para o aprofundamento de novas técnicas de ensino. E isto custa caro para ele.
Como este profissional deverá estar engajado na proteção e na condução de seus alunos no saber disciplinar, devendo passar a noção de cidadania, preservação do meio ambiente, além da espiritualização/ humanização deles próprios, se não tem base e não tem exemplos de como fazê-lo? Como será possível propor à um indivíduo que ele tem que ser emocionalmente tranqüilo, se sua fome é maior que seu estímulo de lecionar? Como incentiva-lo a ser feliz se suas contas à pagar são maiores para ele do que os problemas da natureza ou de seus semelhantes?
Como chegar feliz e otimista na escola se seus alunos, ao invés de o respeitar como uma pessoa que estudou e que está ali para passar seus conhecimentos, trazem na mochila a soberba e a má criação dos tempos modernos? É uma reação em cadeia: onde os pais de aluno são desprezados no trabalho, desprezam e ensinam seus filhos a desprezarem o trabalho dos outros, assim suas vidas não serão tão fracassadas, pois eles estarão batendo primeiro. Mas, nessa reação, somente é observado o comportamento do educador, como se ele fosse o único responsável pelo desvio de conduta de toda uma sociedade, quando se defende ou manifesta sua insatisfação diariamente nas salas de aula, no trato com seus alunos.
..."Mas, renova-se a esperança /nova aurora a cada dia... / há de se cuidar do broto para que a vida nos dê cor, flor e frutos..." (m. nascimento-F. Brant) Para isso é necessário que se comece agora uma luta real com o propósito de humanizar a sociedade, começando pelos membros da própria família. Promovendo o entendimento entre pais, alunos, professores e a comunidade como um todo, visando uma melhoria do quadro educacional atual com base nas políticas públicas, escolhendo representantes para as câmaras municipais, estaduais e o Senado Federal.
Que a classe dos professores lute de maneira mais enfática, pois greves e reclamações não adiantam muito e, com as emendas e propostas feitas pelos próprios professores possam melhorar não só a educação, mas principalmente, suas condições de trabalho, de viver.
E assim seus filhos, netos ou bisnetos poderão dizer com orgulho, quando argüidos sobre o que vão ser quando crescer: "Vou ser professor!".


25 de jun. de 2012

Da pedagogia do cinto e a conversa

É um verdadeiro absurdo o que certos professores falam, com um ar doutoral de tamanha estupidez...
De péssima caligrafia, escrevendo errado  e com esse tipo de pensamento - tenho certeza de que o lugar dessa "professora" seja em qualquer lugar, menos numa sala de aula, de qualquer segmento.

Por mais estranho que possa parecer, o bullying praticado por professores existe, entretanto, por medo de sofrer retaliações em notas baixas, a maioria dos alunos que são vítimas desse tipo de Bullying não se manifestam contra os professores, mesmo porque nem a escola, nem a família os escutariam. 

Para reflexão docente.


http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2012/06/professora-sugere-que-pais-usem-cinta-e-vara-para-educar-aluno.html

25/06/2012 12h05 - Atualizado em 25/06/2012 12h18

Professora sugere que pais usem cinta e vara para educar aluno

Sugestão foi dada em bilhete escrito à mão pela educadora em Sumaré.
Estudante tem dificuldade de aprendizado e diz ser vítima de bullying.

Do G1 Campinas e Região
38 comentários
Pais de um menino de 12 anos acusam uma professora de português de uma escola municipal de Sumaré (SP) de sugerir o uso de 'cintadas' e 'varadas' como forma de educar o filho. Em um bilhete em papel timbrado da Escola Municipal José de Anchieta, a educadora solicita que os pais conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento inadequado na sala de aula. Em observação escrita à mão, a professora diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic!)", escreve a professora.
O texto tem erros de concordância verbal e termina com outra sugestão. "Esqueça tudo o que esses psicólogos fajutos dizem e parta para as 'varadas'", completa o bilhete. A denúncia e a cópia do documento foram enviadas para o VC no G1. De acordo com os pais, o menino, que está na 5ª série do ensino fundamental, tem dificuldade de aprendizado, diagnosticada há cerca de dois anos.
Em bilhete, professora de escola municipal de Sumaré sugere que pais usem cinta e vara para educar aluno (Foto: Reprodução EPTV)
Bilhete em que professora sugere que pais usem
cinta para educar aluno (Foto: Reprodução EPTV)
O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa.
Depois de receberam o bilhete no começo deste mês, os pais decidiram fazer uma reclamação formal à diretoria, mas a escola não se posicionou a respeito até sexta-feira (22), de acordo com o pai do estudante. 

"Chegou em um ponto absurdo. Ela (a professora) tem conturbado ainda mais o andamento escolar dele, que já tem dificuldade de aprendizado. A gente sempre soube que ele tinha dificuldade, mas ele sempre esteve lá, estudando", diz o comerciante André Luis Ferreira Lima.

Os pais dizem que o filho é vítima de bullying. "Coisas que ela deveria falar em um ambiente particular, ela fala em frente aos alunos. A classe toda pega no pé dele, porque a própria professora fica o ofendendo. Não é porque o aluno tem dificuldade que a professora pode rebaixar alguém na sala de aula", conta André Lima. A mãe do garoto, Lucineide Ferreira Lima, conta que o filho pediu para trocar de escola por causa da postura da professora. "Se ele precisa de ajuda, não é com 'varadas' e 'cintadas' que eu vou fazer isso. A ajuda dos psicólogos e psiquiatras tem sido boa, ele tem melhorado e se sentido bem. E é assim que vamos educá-lo", defende a mãe.
Em nota, a supervisão da Secretaria Municipal de Educação de Sumaré diz que a direção está tomando as providências administrativas sobre o fato. De acordo com a direção da escola, "a professora enviou o bilhete sem o conhecimento do grupo gestor da escola. A regra diz que todo bilhete deve passar antes pela orientação ou coordenação".
Ainda em nota, a secretaria afirma que uma psicóloga conversou com todos os professores da 5ª série, inclusive com a professora que enviou o bilhete, mas alega que desde quinta-feira (21), a mãe do aluno não retorna as ligações da escola. Os pais dizem que passaram todos os números de telefone da família foram disponibilizados para o contato. O aluno está frequentando as aulas normalmente. A professora também continua lecionando e ainda não foi afastada da função.

O G1 tentou conversar com a educadora, mas ela não foi encontrada para falar sobre o assunto.

23 de mai. de 2012

Longe dos olhos, perto do coração - o papel do tutor a distância - Profª Semíramis F. Alencar Moreira

Profª Semíramis F. Alencar Moreira

A carreira de docente de ensino superior no país não é fácil. Um professor leva em média 10 anos para concluir sua formação acadêmica, daí para mais, quando não se envereda pelos caminhos da pesquisa e da extensão universitária.
Isso sem contar que o professor precisa se capacitar quase que anualmente  e essa capacitação se dá através de aprofundamentos de sua própria prática docente em cursos de extensão, lato sensu, algum idioma, novas tecnologias... Enfim, seu universo é o estudo e através de inúmeras incumbências pertinentes à sua área de atuação, muitas vezes pode parecer distanciado do mundo, alheio às preocupações comuns da comunidade que o cerca.

Quando o professor objetiva sua formação para o Ensino a Distância, sua atuação se torna mais específica, pois além utilizar de seus conhecimentos didáticos e inerentes à sua formação inicial; por vez que não há o contato físico diário com os alunos, seu tato deverá ser maior ao lidar com todos os tipos de personalidades possíveis por detrás de uma tela. 

Seus argumentos, ponderados, objetivos e lógicos deverão ser permeados por uma linguagem que estabeleça o rigor acadêmico e, simultaneamente, incentivar o aluno desmotivado a não desistir do curso escolhido.

 
O professor tutor em EaD acumula as funções de orientador, coordenador de atividades, provocador dos debates, incentivador e avaliador do processo de ensino-aprendizagem. Assim, deverá se valer de seu savoir-faire para concatenar suas atividades diárias de tutor, nas problemáticas inerentes a atribuição do cargo, como os contratempos diários que os alunos possam apresentar, com serenidade, franqueza e competência. É uma tarefa que envolve paciência, persistência e energia.

Assim, quando se é pensado todo o esforço de um professor tutor a distância para se manter nesse ideal educativo, deve ser levado em conta a lei natural que nos selecionou enquanto seres vivos dominantes "Só os mais aptos e mais fortes sobrevivem" . Alguns profissionais talvez identificados com outros tipos de docência, apesar de considerarem a hipótese da tutoria em EaD como desafiador campo de trabalho ou experiência profissional, podem não se identificar com os moldes propostos. Ou seja, mesmo tendo feito o curso de tutoria em EaD, não entenderem esse ponto de partida como algo palpável para suas necessidades acadêmicas a curto ou médio prazo.

Todavia, um trabalho gratificante. O adágio popular assegura que "longe dos olhos, perto do coração" essa é o ditado que mais podemos adotar no curso de Pedagogia a distância, pois o educador, mesmo longe dos olhos deveria ter o mesmo carinho por aqueles alunos do curso presencial, o mesmo cuidado, talvez redobrado, uma vez que "O que os olhos não veem o coração sente"

17 de abr. de 2012

Em Araxá, MG, xadrez no ensino multidisciplinar auxilia na educação


Em Araxá, MG, xadrez no ensino multidisciplinar auxilia na educação

Desde 2004, o esporte faz parte da grade curricular de escolas públicas

10 de abril de 2012



Desde 2004, o esporte faz parte da grade curricular de escolas públicas
Desde 2004, o esporte faz parte da grade curricular de escolas públicas
Em Araxá, no Alto Paranaíba, o xadrez integra a grade curricular das escolas públicas há oito anos e tem trazido bons resultados para os estudantes. Nas salas de aula, foram descobertos novos talentos, inclusive, campeões brasileiros na modalidade.


De acordo com o professor Adriano Pena, oesporte proporciona aos alunos experiência positiva quando conciliam os conhecimentos do xadrez com o ensino regular. Para ele, oesporte de inteligência traz como resultado o desenvolvimento da memória, a concentração e o raciocínio, tudo isso reflete nas outras disciplinas e aumenta o rendimento escolar. "O xadrez como um esporte intelectual que ajuda no desenvolvimento é ideal. É importante a escola estar sempre buscando implantar o xadrez", afirmou.

Muito mais do que o movimento das peças, os alunos aprendem a criar estratégias e desenvolver o raciocínio lógico, além da concentração. "No momento em que ele estão fazendo as aulas, trabalham com a parte da concentração, da atenção e aprendem a ser mais criativos, porque tem que pensar em estratégias rápidas para ganhar o jogo. Então todas estas habilidades são importantes nas disciplinas, nos conteúdos e para a vida", disse a coordenadora pedagógica Ivone Bernini Campos.

Aulas que formam campeões e multiplicadores. O enxadrista Cesar Romero Junior tomou gosto pelo xadrez no colégio e, com 16 anos, já é professor. Ele tem como aluno um campeão brasileiro, o também estudante Vitor Amorim Fróis, que é destaque no tabuleiro e na escola. "Estou me preparando para panamericano e estudando muito nos livros sobre táticas, vendo partidas. Na escola busco sempre tirar boas notas", relatou o estudante. O pai dele, Geovane Frois, fica orgulhoso com a coleção de troféus, mas são as habilidades conquistadas pelo filho noesporte o que mais surpreende. "Uma vez só que eles começam a ler algo, conseguem memorizar aquilo. Ele acaba aprendendo mais rápido e tendo melhor resultado na escola", afirmou o pai.

E nesse processo de aprendizagem as crianças já sabem o que colocar em prática em sala de aula. "A gente deve dar um cheque mate na convesa durante a aula, nas bagunças e, principalmente, nas notas ruins", contou a estudante Diuare Faria Rezende.

Além das escolas públicas ensinarem o esporte, o Clube de Xadrez Artur Ros oferece aulas gratuitas, no horário comercial, de segunda a sexta-feira. Os interessados podem procurar informações na Rua Presidente Olegário Maciel, nº 1.070.

Fonte: Globo.com

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14 de mar. de 2012

BULLYING, o espetáculo - uma questão de conscientização


Shalom!

A Cia Atores de Mar' vem desde 2004 aprimorando o espetáculo BULLYING e logo você poderá conhecer um projeto mais transformador, mais inovador. Nosso foco é exterminar este mal, por isso usamos o teatro, que é lúdico, para fazer chegar aos alunos e mestres o entendimento necessário para saber administrar e diminuir o bullying na sua Instituição de Ensino.

O Diretor/Roteirista Mar´Junior e os atores Patrick Moraes, Junior Beéfierri, Thaissa Castellani e Andressa Nunes estão preparados para dar o que você realmente precisa - CONSCIENTIZAÇÃO e PREVENÇÃO.

Nossa AGENDA de ABRIL e MAIO sairá dia 22 de março. Ainda dá tempo para que a sua ESCOLA ou mesmo a sua CIDADE esteja marcada nela.


BULLYING está na sua 9ª TEMPORADA.

Participe da TURNÊ 2012!


C O N T R A T E ! ! !

Assessoria de Comunicação
Cia Atores de Mar'


DDD (21)
(sede) 24246254 - (nextel) 78167987 id 24*72586 - (vivo) 98135413 - (tim) 69107833
email: ciaatoresdemar@gmail.com
SITE 
http://bullying-ciaatoresdemar.blogspot.com

CURTA a página da Cia Atores de Mar' no FB  https://www.facebook.com/ciaatoresdemar



..//..

AULA DE MATEMÁTICA PARA INICIAR O ANO LETIVO




        *AULA DE MATEMÁTICA*

Hoje vou brincar de professor de matemática. Vou passar alguns problemas
para vocês resolverem.

Problema nº1

Um professor trabalha 5 horas diárias, 5 salas com 40 alunos cada. Quantos
alunos ele atenderá por dia?

Resposta: 200 alunos dia.



Se considerarmos 22 dias úteis. Quantos alunos ele atenderá por Mês?

Resposta: 4.400 alunos por mês.
Consideremos que nenhum aluno faltou (hahaha) e, que em cada um deles,
resolveram pagar ao professor com o dinheiro da pipoca do lanche: 0,80
centavos, diárias. Quanto é a fatura do professor por dia?

R: 160,00 reais diários

Se considerarmos 22 dias úteis. Quanto é faturamento mensal do mesmo
professor?

R: Final do mês ele terá a faturado R$ 3.520,00.





Problema nº2

O piso salarial é 1.187 reais, para o professor atender 4.400 alunos
mensais. Quanto o professor fatura por cada atendimento?

Resposta: aproximadamente 0,27 mensais


(vixe, valemos menos que o pacote de pipoca)... continuando os exercícios...


Problema nº3

Um professor de padrão de vida simples,solteiro e numa cidade do interior,
em atividade, tem as seguintes despesas mensais fixas e variáveis :

Sindicato: R$12,00reais



Aluguel: R$350,00reais ( pra não viver confortável)

Agua/energia elétrica: R$100,00 reais (usando o mínimo)

Acesso à internet: R$60,00 reais


Telefone: R$30,00 reais (com restrições de ligações)

Instituto de previdência: R$150,00 reais

Cesta básica: R$500,00 reais

Transporte: sem dinheiro

Roupas: promocionais

Quanto um professor gasta em um mês?


Total das despesas: R$1202,00



Qual o saldo mensal de um professor?

Saldo mensal: R$1187,00 - 1202= -15 reais, passando necessidades

Agora eu te pergunto:

- Que dinheiro o professor terá para seu fim de semana?


- Quanto o professor poderá gastar com estudos, livros, revistas, etc.

- Quanto vale o trabalho de um professor??
- Isso é bom para o aluno???

- Isso é bom para a educação pública do Brasil??

Agora olhem a pérola que o Sr. Governador do Ceará disse:

" Quem quiser dar aula faça isso por gosto, e não pelo salário.
Se quiser ganhar melhor, peça demissão e vá para o ensino privado "

Cid Gomes - Governador(_) do Ceará


SE VOCÊ ACHA QUE NOSSO GOVERNADOR DEVE ABRIR MÃO DE SEU SALÁRIO
E GOVERNAR POR AMOR, PASSE PARA A FRENTE!.

CAMPANHA

"Cid, doe seu SALÁRIO e governe por AMOR !"

Vamos espalhar isso aos 4 ventos e aumentar a campanha:

*DEPUTADOS FEDERAIS E ESTADUAIS, MINISTROS, DOEM SEUS SALÁRIOS E TRABALHEM
POR AMOR!*

14 de out. de 2011

15 de Outubro - Dia do Professor

Apesar das lutas constantes, ser professor é um ato de amor.
Através de nosso incentivo, podemos construir um país melhor.
Acredito no papel dos professores como portadores da chama viva do conhecimento e da condução de uma nova sociedade mais consciente e hamonizada.
Ser professor é ser um pouco sacerdote, um tanto artista, palestrante, psicólogo, terapeuta… é ter a alma e o pensamento despidos de qualquer preconceito.
É orientar cada aluno como se fosse seu próprio filho, mostrando o caminho, sem obstaculizar ou vendar seus olhos…
Feliz Dia dos Professores!!!
Profa. Semíramis Alencar





Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire
dia_do_professor2_img2.jpg"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência. “
Augusto Cury

” Os educadores precisam compreender que ajudar as pessoas a se tornarem pessoas é muito mais importante do que ajudá-las a tornarem-se matemáticas, poliglotas ou coisa que o valha. “
Carl Rogers

"A primeira ideia que uma criança precisa ter é a da diferença entre o bem e mal. E a principal função do educador é cuidar para que ela não confunda o bem com a passividade e o mal com a atividade. ”
Maria Montessori

” Educai as crianças e não será necessário punir os homens. “Pitágoras
” Um professor pode levá-lo até a porta, mas abri-la é com você. ”
Provérbio Chinês

” Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra “.

Anísio Teixeira


Conheçam os blogs das minhas turmas – metodologia de blogs educativos para Formação de Professores da EE Nilo Peçanha – Itamonte-MG
http://asprofessorinhas2011.blogspot.com - Blog da Terceira Série do Magistério – Turma Geradora
http://blogdomagisterionp.blogspot.com - Blog do segundo período do Magistério Aproveitamento de Estudos

7 de jul. de 2011

A matemática da vida em Fukushima

Vale a pena ler essa lição de vida e abnegação
 A matemática da vida em Fukushima
Há no Japão um grupo de 200 aposentados, em sua maioria engenheiros, que se oferece para substituir trabalhadores mais jovens num perigoso trabalho: a manutenção da usina nuclear de Fukushima, que foi seriamente afetada pelo grande terremoto de três meses atrás. Os reparos envolvem altos níveis de radioatividade cancerígena.

Em entrevista à BBC, o voluntário Yasuteru Yamada, que tem 72 anos e negocia com o reticente governo japonês e a companhia, usa uma lógica tão simples quanto assombrosa.

"Em média, devo viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de 20 a 30 anos para surgir. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver câncer", afirma Yamada.

É arrepiante. Na contramão do individualismo atual - e lidando de uma maneira absolutamente realista em relação à vida e à morte -, sexagenários e septuagenários querem dar uma última contribuição: ser úteis em seus últimos anos e permitir que alguns jovens possam chegar às idades deles com saúde e disposição semelhantes.

O que mais impressiona em toda a história é a matemática da vida. A morte não é para eles um problema a ser solucionado - ou talvez corrigido, pela hipótese mística da vida eterna que medicina e biologia tentam encampar e da qual as revistas de boa saúde tentam nos convencer; a morte é, de fato, a constante da equação.

Nada que o mundo ocidental não conheça. O filósofo alemão Georg Friedrich Hegel (1770-1831) certa vez definiu "mestre" como alguém desapegado da vida a ponto de enfrentar a morte, enquanto "servo" seria um escravo do desejo de continuar vivo - e que obedeceria mais às regras que lhe garantissem a sobrevida. Em consequência, o servo anula sua vontade de transformar o mundo e a si mesmo.

Criados numa sociedade de consumo, corremos o risco de levar essa escravidão às últimas, defendendo a boa saúde e os confortos com muito mais afinco do que aquilo que podemos fazer por nós e pelos outros enquanto ainda gozamos dela.

Os senhores do Japão ensinam que a morte é a hora em que podemos continuar a existir na memória das pessoas - uma oportunidade que, para mim, eles não perdem mais.

2 de jun. de 2011

Aula 8 - Educação e Mudança Social

Aula 8 - Educação e Mudança Social 

A mudança é inevitável. Ela está intimamente ligada a história e não há como se desvencilhar dela. Há os que tentam retê-la, coibir ou retroceder os parâmetros comportamentais, mas a história avança. Haverá períodos de mudanças lentos ou mais rápidos, mudanças mais ou menos bruscas, grupos fechados ou abertos, abertos ou não à essas mudanças, porém no final, mesmo que não haja uma ruptura com padrões, normas e pressupostos, ela avança progressivamente, conservando na situação atual resquícios das situações anteriores.

Assim, em plena era capitalista ainda conservamos elementos medievais, relações feudais: a organização em salas, em fileiras de carteiras, o professor que só ensina e o aluno que só aprende... etc.
A educação escolar pode atuar historicamente promovendo ações de mudanças internas e externas da escola como pode se voltar contra a História, transformando-se em eficaz instrumento de conservação da situação vigente. Dessa forma a história avançará mesmo sem a escola e esta caminhará à reboque da história.
O que se observa é que na mesma escola coexistem parelhados aos motivos sociais, processos de controle social e processos de mudança social, prevalecendo ora uns, ora outros.
Entre os processos que contribuem para a mudança social e que podem ser vivenciados na escola, encontramos a descoberta, a invenção, a visão de conjunto, a espontaneidade, a liberdade e a participação.


1. A descoberta

É o aprofundamento em algum conhecimento que já existe. Na escola, os alunos entram em contato com conhecimentos já existentes, patrimônio cultural da humanidade e que até então era ignorado por eles. Por essa mesma razão esses conhecimentos podem consistir em verdadeiras descobertas para esses educandos se trabalhados de forma investigativa, prática, de forma que percorram os caminhos dos descobridores, do cientista, etc. A redescoberta desses conhecimentos possibilitam uma compreensão aprofundada desses processos – uma ida ao observatório, num microscópio, através de instrumentos de aferição do clima, das distâncias, das direções, num laboratório manipulando elementos, enfim tornando a aquisição do conhecimento em algo palpável e real, pelo menos próximo da realidade.


A redescoberta da realidade

A redescoberta pode abranger tanto o estudo das coisas quanto o dos grupos e pessoas. Encontramos certa facilidade ao lidarmos com as disciplinas ciências e geografia. É de grande importância o contato do aluno com minerais, vegetais e que vivenciem situações em locais onde poderão completar seu raciocínio e não apenas através de ilustrações ou descrições. O ideal seria promover nas escolas hortas, pomares, viveiros, jardins ou aquários para que vivenciassem a aprendizagem ao vivo. O aluno descobrirá observando, vendo, tocando, plantando, acompanhando o crescimento e o ciclo de cada atividade e não apenas lendo e decorando. Esse procedimento de redescoberta deveria nortear o trabalho de cada professor da educação infantil e da primeira fase do ensino fundamental, quando a criança, segundo Piaget, encontra-se na fase das operações concretas. Assim, prima-se pelo diálogo, pelo respeito às novas idéias, pelo debate em nome de se alcançar novas respostas e partilhar saberes, de forma a conhecer e compreender os pontos de vista do outro – educados para redescobrir e transformar a sociedade em que vivem, estarão preparados para participar da construção de uma sociedade mais justa.


2- A invenção

É o resultado da combinação entre os conhecimentos já existentes com o objetivo de se obter um novo produto.
A maior parte das invenções ocorre fora do cotidiano escolar, entretanto a escola pode e deve contribuir para incentivar a criatividade e estimular a inventividade do aluno, contribuindo significativamente para o processo de mudança social.


Como incentivar o aluno a desenvolver a inventividade:

· Propor exercícios em que os alunos devem mencionar o maior número possível de usos para um mesmo objeto (tijolo, cimento, caneta, papel, lápis) em determinado tempo (2 minutos)
· Escrever o maior número possível de objetos de uma determinada cor, com tempo determinado.
· Incentivar brincadeiras como adedanha, nas quais são possíveis relacionar numa lista de objetos, características humanas, cores, frutas, veículos, etc com a mesma letra escolhida.
· Descrever objetos depois de observados por algum tempo (descrição de plantas, frutas, pinturas, paisagens, imagens, etc.)
· Descrever objetos de olhos vendados, os manipulando a fim de sentir a textura, a forma, o peso e a sensação.
· Elaborar planos de sobrevivência em situações extremas e diversas (deserto, selva, ilha deserta, com salário mínimo, etc.) com apenas alguns meios disponíveis.
· Um aluno começar uma história cada aluno dar continuidade até o final.
· Dar título a uma história
· Elaborar modelos de organização social, envolvendo a distribuição das terras, da renda, o trabalho, a alimentação, a saúde, a educação, etc.
· Fazer jogos de montagem – montagem de fotos, painel, quebra cabeças, mosaico, etc.
· Desenvolver o mural da turma com as principais atividades desenvolvidas na sala de aula – varal de idéias – mural de recados – avisos.
· Criar um jornal da classe, um informativo mensal ou bimestral das atividades da turma com pensamentos, novas idéias, dicas de saúde, lazer e estudo.
· Criar nova distribuição dos móveis da sala, carteiras, quadros, mesas, armário, etc.
· Discutir sobre problemas existentes na comunidade, no país e no mundo permitindo que cada aluno expresse sua opinião e ofereça suas soluções.
· Simular situações em que o aluno deva tomar decisões como: presidente, prefeito, policial, médico, advogado, promotor, agricultor, professor, etc.
· Possibilitar aos alunos dar sugestões sobre mudanças nos métodos de trabalho na sala de aula, nas avaliações, no estudo das matérias, etc.
· Realizar visitas em bairros distantes e comunidades rurais do município a fim de conhecer diferentes realidades e formar visões de conjunto mais abrangentes.

Quanto menos repetitivas e mais inventivas as atividades escolares, tanto mais a educação estará contribuindo para formar pessoas dispostas a colaborar para a mudança social, para superação de situações injustas.


3-Visão de Conjunto

Escola e comunidade não devem ser vistas isoladamente, mas interagindo e atuando em conjunto para a formação de novas gerações.
A escola será tanto ou mais eficiente quanto mais ela estiver aberta as condições do país e do mundo em que vivemos.
O interesse pelos problemas sociais atuais que afligem a humanidade não poderá deixar de existir dentro da escola,
na medida em que esta pretender formar pessoas para atuarem de forma construtiva na solução desses problemas.
A escola também pode contribuir para a superação da segregação entre as pessoas, para a compreensão da pessoa, qualquer que seja, como princípio e fim das atividades humanas, solidariedade por melhores condições de vida. Á escola cabe também o importante papel na superação das posições dogmáticas, de quem se julga dono da verdade.
A visão de conjunto permite compreender que o mesmo fato pode ser visto sob vários pontos de vista, de diversas perspectivas, todas possíveis e viáveis. O aluno deverá ser estimulado a desenvolver a compreensão e a tolerância em relação a posições e pontos de vista alheios.
Quando um professor quando vai trabalhar numa comunidade que não é a sua, surge a necessidade de que ele compreenda a realidade diferente dos alunos.
O professor pode e deve trazer o conhecimento de outras realidades aos alunos, como um intercâmbio cultural, a fim de formar pessoas abertas e tolerantes com uma visão de conjunto integrada, útil ao domínio e à utilização do conhecimento.

4- Espontaneidade – O comportamento em sala quando é controlado e rígido num sistema de recompensa e punição, inibe o comportamento espontâneo, gratuito e que abre campo para a criatividade mais segura.

5- Liberdade – A liberdade não se ensina como matéria escolar, se aprende como consciência e na prática diária. A liberdade desenvolve um clima de respeito entre os pontos de vista e sentimento de livre expressão para aprender, escrever e criar.

6- Participação – O aluno deve ser estimulado a participar das aulas, do que ocorre em sala e fora dela, permitindo o aluno contribuir na escolha de assuntos e métodos de trabalho.

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