4 de fev. de 2009


Família moderna : desafios e prioridades

• Família e amor maternal na visão de Pestalozzi, Comenius, Rosseau e a visão espírita de família.

• Educação integral, educação para humanidade, educação dos sentidos e educação do Espírito

• Psicologia e família: mãe - o adulto significativo

• Pedagogia Espírita e Educação Familial - Uma proposta Educacional vista pela Pedagogia Espírita

Professora Cláudia Mota é graduada em letras pela UNESP, pós graduada em Pedagogia Espírita e professora da rede pública e privada há 15 anos, coordenadora adm. e sócia fundadora da ABPE; participa do programa Educação para todos na Rádio Boa Nova.

Aguardamos sua inscrição até 11/02/09. Por favor, ajude-nos a divulgar.



29 de jan. de 2009

PEDAGOGIA ESPÍRITA - ENCONTROS A ARTE DE EDUCAR COM ARTE

COMUNICADO DE FLÁVIA ULMANN

MAIORES DETALHES - Encontros A Arte de Educar com Arte

Nosso primeiro encontro AEA de 2009 traz o Seminário Família e Pedagogia Espírita. Em anexo, deixamos um cartaz "fofo" para divulgação em suas instituições e abaixo veja a programação.

Aguardamos sua inscrição. Por favor, também ajudem-nos na divulgação.


" Com a finalidade de suscitar a reflexão sobre o papel da família na sociedade atual, este seminário aborda o papel da mãe e do pai, sob o enfoque da Pedagogia Espírita. Baseada na visão de grandes educadores: Pestalozzi, Comenius e Rousseau – o seminário é apresentado em sub-temas. " - do site da ABPE (Associação Brasileira de Pedagogia Espírita - www.pedagogiaespirita.org.br)

Programação

• História da família
• A família moderna : desafios e prioridades
• Família e amor maternal na visão de Pestalozzi, Comenius, Rosseau e a visão espírita de família.
• Educação integral, educação para humanidade, educação dos sentidos e educação do Espírito
• Psicologia e família: mãe - o adulto significativo
• Pedagogia Espírita e Educação Familial - Uma proposta Educacional vista pela Pedagogia Espírita

25 de jan. de 2009

Nada de novo... depende



Nada de novo na educação, depende do ponto de vista:


Se chego agora na sala de aula e proponho as mesmas técnicas jurássicas que aprendi com meus professores do EF ou da graduação, realmente, não há nada de novo.

Se insisto na idéia de que meus alunos são apenas seres sem luz e tábulas rasas onde deposito meu conhecimento inacabado e incompleto, com certeza, nada vai mudar.

Se desisto de gostar de aprender, partindo do princípio de que educar é uma simples questão de decoreba e de que não é necessário o constante incentivo às novas descobertas e a continuidade de meu próprio processo educativo, posso considerar que é um processo obsoleto.

Se não acredito na união de toda a comunidade escolar, de que é impossível conviver amistosamente com os pais e com os alunos, não o ouvindo e não aceitando suas idéias suas ponderações, posso perder qualqer pespectiva de um futuro mais igualitário à educação.

Se me nego à me abrir ao novo, às novas práticas de ensino, à pesquisa, ao mundo globalizado, às inovações tecnológicas em nome de um primarismo educacional escasso de boa vontade docente que se conforma em moldar indivíduos em formação de maneira covarde e desprovida de bom-senso e criatividade, posso, pois, fechar a capa do livro da vida educacional e ligar a TV na busca de um messias salvador que com certeza não aparecerá.

Agora se considero que a educação é um pilar de sustentação da sociedade, de que a sociedade só persiste graças às descobertas que facilitam o cotidiano de milhares de pessoas e de que os sonhos existem para nos provar que é possível construir, então posso concluir que a educação é o crédito que damos às novas idéias, aos ideais de igualdade, fraternidade e liberdade tão verdadeiros que não precisamos retornar às antigas formas de ensinar, basta-nos aprender o que nos rodeia, tudo o que nos cerca de acordo com os parâmetros científicos, mergulhando o estudante em seu próprio universo, para que com ele, possa crescer.



A educação é e será o que fizermos dela. Para que a educação melhore e se inove, é necessário que os profesores se dediquem mais e se inovem também
Nada cresce ou sai do lugar se não é dado o primeiro passo.

Bom início de ano letivo para todos nós!!!

Fraternalmente,

ProfªSemíramis Alencar

19 de jan. de 2009

Agradecimentos sinceros

Queridos leitores desse espaço educacional

O ano de 2009 se inicia aqui para o Educando o amanhã, embora triste com a partida de minha mãe, recomeço este ano na certeza de que ela mesma gostaria de que o trabalho continuasse. Minha mãe era professora, historiadora e geógrafa, dedicada à preparar alunos para concursos de várias àreas, nas décadas de 60 e 70, valorizava esse meu ideário: o de trazer a reflexão crítica aos professores em prol de um melhor entendimento do que os alunos realmente precisam aprender, face as novas tecnologias e novos acontecimentos no cotidiano.

Assim, o trabalho desse blog continuará, não sem antes agradecer as inúmeras manifestações de carinho, tanto aqui deixadas quanto no meu querido nequidnimis. Aos muitos amigos e desconhecidos que acompanham meu trabalho no Desabafo também , o meu mais singelo agradecimento por palavras tão benéficas, trazendo-me paz e entendimento.

Aguadem novidades em nosso espaço e novas reflexões sócio-educacionais!!!

Fraternalmente

Semiramis

25 de dez. de 2008

LUTO

Quem não conhece a perda de uma mãe, ainda não conheceu a dor do desamparo.
Do perfume que se perdeu no quarto, do riso fácil ecoando no vento… que saudade… Se a perda de meu pai foi dolorosa, me levando metade de minha alegria, a perda de minha minha mãe me tomou num estado de mais profunda agonia.

Minha mãe … amiga, confidente, médica, sacerdotiza, minha mãe é a mais verdadeira amiga, daquelas que o tempo não traz de volta e nem a vida recompensa com outra.
Mãe é uma só, já dizia a saberdoria popular. No meu caso, minha mãe não era apenas a senhora respeitável, de cabelos grisalhos, repleta de experiências de vida.

Minha mãe era o meu eixo, aquela que me serviu de exemplo para toda uma vida. Pedra preciosa do caminho de muitos, caridosa, amava os cãezinhos e as crianças. Amparava os idosos, defendia a igualdade de todos.
A senhora das alegrias incontidas, que fazia troça de seu próprio sofrimento, que ria um riso solto, o qual eu nunca mais me esquecerei.

Aprendi com minha mãe muito sobre a fé, o que é ser solidária no seu real sentido e a ser desprendida, mas também aprendi o valor da amizade e das relações de família.

A sábia, a intelectual, a professora, a mestra, a agente (Scavuskkka!!!) recebi de minha mãe todos os subsídios para viver plenamente e com plenitude. Um amor e felicidade inigualáveis que a imortalidade nos fará reencontrar…

Portanto, entristecida pela saudade que tenho de minha mãe e rogando à vocês um Natal repleto de paz, amor e união em suas famílias, comunico-lhes meu estado de Luto


fraternalmente,
Semíramis

ACOMPANHAR

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