31 de mar. de 2008
Nascimento do Planeta Itamonte
Oi, Pessoal
Nasceu ontem o blog do Fernando, o Planeta Itamonte
http://www.planetaitamonte.blogspot.com
Confiram o crescimento dessa aventura de viver, crescer e sonhar em Itamonte-MG
O Paraíso Ecológico do Terceiro Milênio!!!!
Comentem!!
Abraços Fraternos,
Professores Fernando e Semíramis
27 de mar. de 2008
Afinal, somos apenas outro tijolo no muro...
Semíramis
23 de mar. de 2008
Super blogagem de Páscoa - Dia Mundial da Água 22/03
Como eu havia registrado aqui na blogagem anterior, o prefeito do Rio finalmente viu que o município está tomado pela dengue e, nesta semana mencionou pela primeira vez a palavra epidemia. Isso me preocupa. A tendência é de que a doença se alastre e não há muito que se possa fazer para combatê-la.
Na quinta-feira fui convidada a conhecer o projeto Teia da Vida, no qual pretendo ingressar aqui em Itamonte apresentando projetos de educação ambiental. É um projeto interessante que visa capacitar pessoas como agentes comunitários em várias áreas. Essa pode ser a marca de um novo momento para o crescimento da cidade.
Ao saírem não se esqueçam de deixar um comentário. Isso faz um bloggeiro feliz mesmo. É a certeza de que nosso trabalho está sendo reconhecido. Uma feliz Páscoa, com votos de alegria, paz, prosperidade e harmonia em nossos corações.
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
18 de mar. de 2008
Depois do susto - Valorizando a vida
8 de mar. de 2008
08 de Março - Dia Internacional da Mulher - Homenagem
O Homem é a mais elevada das criaturas
A Mulher, o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o Homem um Trono; para a Mulher, um Altar.
O Trono exalta, o Altar santifica.
O Homem é o cérebro, a Mulher o coração.
O cérebro produz a Luz, o coração produz Amor.
A Luz fecunda, o Amor ressuscita.
O Homem é o Gênio, a Mulher o Anjo.
O Gênio é imensurável, o Anjo indefinível.
A aspiração do Homem é a Suprema Glória.
A aspiração da Mulher é a Virtude Extrema.
A Glória promove a Grandeza; a Virtude, a Divindade.
O Homem tem a Supremacia; a Mulher a Preferência.
A Supremacia representa a Força; a Preferência, o Direito.
O Homem é forte pela Razão; a Mulher é invencível pela emoção.
A Razão convence; a Emoção comove.
O Homem é capaz de todo Heroísmo; a Mulher, de todo Sacrifício.
O Heroísmo enobrece; o Sacrifício, purifica.
O Homem pensa; a Mulher sonha.
Pensar é ter uma lavra no cérebro; Sonhar é ter na fronte uma aureola.
O Homem é Águia que voa; a Mulher o Rouxinol que canta.
Voar é dominar o Espaço, cantar é conquistar a Alma.
Enfim, o Homem está colocado onde termina a Terra;
a Mulher, onde começa o Céu.
Autor Desconhecido
21 de fev. de 2008
Educação na Era da Inclusão
Falar ou agir? Eis a questão. O ano 2000 seria a era da inclusão, disseram. Muito já foi falado, discutido, aprovado e principalmente, reprovado.
Tem sido prática comum deliberar e discutir acerca da inclusão de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência: mencionando direitos inerentes a uma necessidade específica, abrangendo todos os direitos de forma generalizada, embrulhando-os, sem maiores cuidados em mostrar detalhadamente estes direitos.
A integração social foi a idéia que guiou a elaboração de políticas e leis e na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos 50 anos. Este parâmetro consiste em criar mecanismos que adaptem os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais separados.
Assim a sociedade continua basicamente a mesma em suas estruturas e serviços oferecidos, cabendo aos portadores de necessidades serem capazes de se adaptar a sociedade. Todavia, este parâmetro, apesar de protetor, promove a discriminação e a segregação na sociedade. O portador de necessidades especiais passa a ser visto com piedade e não como um ser humano, portador de outras inteligências e aptidões.
Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Não somente a de portadores de necessidades especiais, mas todos aqueles indíviduos que estão, de alguma forma, excluidos da sociedade. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos : educação, trabalho, saúde, lazer, etc...
Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis, assim como em declarações e recomendações de âmbito internacional .
Por estas razões, surge a necessidade de uma atualização das diversas políticas sociais. Ora se sobrepondo em alguns pontos, ora apresentando lacunas históricas, muitas das atuais linhas de ação estão em conflito ideológico com as novas situações, parecendo uma colcha de retalhos.
É necessário mudar o prisma pelo qual são observados os direitos já ordenados e os que precisam ser acrescentados, substituindo totalmente o paradigma que até então é utilizado, até mesmo inconscientemente, em debates e deliberações.
12 de fev. de 2008
Coisas do Brasil...
As boas iniciativas em nosso país são desprezadas enquanto que as enganações persistem. Ô Brasil, terra de aparências e interesses... quantos ainda terão que morrer para que possamos compreender a nossa própria ignorância...
Este não é um texto escrito por mim. Desconheço a autoria da reportagem, mas denuncia o monopólio das grandes indústrias e a falta de apoio do Governo Federal nas ações simples que poderiam resgatar nossa cidadania e dignidade
A cena foi comovente. O vice-presidente José Alencar preparava-se para plantar uma árvore em Brasília quando foi abordado por uma nissei de 65 anos e 1,60 m de altura. Era manhã da quinta-feira 6. A mulher começou a mostrar fotografias de crianças esqueléticas, brasileiros com silhueta de etíopes, mas que tinham sido recuperadas com uma farinha barata e acessível, batizada de MULTIMISTURA. Alencar marejou os olhos.
Pobre na infância no interior de Minas, o vice não conseguiu soltar uma palavra sequer.
Apenas deu um longo e apertado abraço naquela mulher, a pediatra Clara Takaki Brandão. Foi ela quem criou a MULTIMISTURA, composto de farelos de arroz e trigo, folha de mandioca e sementes de abóbora e gergelim. Foi esta fórmula que, nas últimas três décadas, revolucionou o trabalho da Pastoral da Criança, reduzindo as taxas de mortalidade infantil no País e ajudando o Brasil a cumprir as Metas do Milênio.
E o que a pediatra foi pedir ao vicepresidente? Que não deixasse o governo tirar a multimistura da merenda das crianças. Mais do que isso, ela pediu que o composto fosse adotado oficialmente pelo governo. Clara já tinha feito o mesmo pedido ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão - mas ele optou pelos compostos das multinacionais, bem mais caros. "O Temporão disse que não é obrigado a adotar a multimistura", lamenta Clara.
Há duas semanas a energia elétrica da sala de Clara dentro do prédio do Ministério da Saúde foi cortada. Hoje, ela trabalha NO ESCURO. "Já me avisaram que agora eu estou clandestina dentro do governo", ironiza a pediatra. Mas ela nem sempre viveu na escuridão. Prova disso é que, na semana passada, o governo comemorou a redução de 13% nos óbitos de crianças entre os anos de 1999 e 2004 - período em que a multimistura tinha se propagado para todo o País.
Desde 1973, quando chegou à fórmula do composto, Clara já levou sua Multimistura para quase todos os municípios brasileiros, com a ajuda da Pastoral da Criança, reduto do PT.
Os compostos da Multimistura têm até 20 vezes mais ferro e vitaminas C e B1 em relação à comida que se distribui nas merendas escolares de municípios que optaram por comprar produtos industrializados. Sem contar a economia: "Fica até 121% mais caro dar o lanche de marca", compara Clara.
A coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, reconhece que a Multimistura foi importante para diminuir os índices de desnutrição infantil. "A multimistura ajudou muito", diz. "Mas só ela não é capaz de dizimar a anemia; também se deve dar importância ao aleitamento materno." A revista "ISTO É" procurou as autoridades do Ministério da Saúde ao longo de toda a semana, mas nenhuma delas quis se pronunciar. "A Multimistura é um programa que não existe mais", limitou-se a informar a assessoria de imprensa.
31 de jan. de 2008
Vai Passar...uma abordagem educacional carnavalesca
Estas eram as festas pagãs, de homens e mulheres livres, ciganos, prostitutas, bêbados, loucos e boêmios. Destas Festas dos Loucos, nasceram os cordões vermelhos e verdes, surgindo mais adiante o cordão azul, até hoje presentes nos autos populares do folclore brasileiro. Nestas festas do entrudo, que aconteciam, mais ou menos 40 dias antes da páscoa, eram regadas à vinho, farras, arremessos de restos de comida e dejetos humanos e de animais.
O Carnaval é trazido para o Brasil pelos portugueses. Entre os ricos, eram festas que aconteciam nos salões, nos teatros, nos bailes de máscaras organizados pela aristocracia eram inspirados no Carnaval de Veneza e da França (os bailes de máscaras - lembrou-se de Romeu e Julieta?!).
Chico Buarque
Composição: Chico Buarque e Francis Hime
Dormia a nossa pátria mãe tão distraída/sem perceber que era subtraída / Em tenebrosas transações
Seus filhos erravam cegos pelo continente/ levavam pedras feito penitentes/ Erguendo estranhas catedrais
E um dia, afinal, tinham o direito a uma alegria fugaz / Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval, o carnaval, o carnaval
Vai passar, palmas pra ala dos barões famintos / O bloco dos napoleões retintos/e os pigmeus do boulevard
Meu Deus, vem olhar, vem ver de perto uma cidade a cantar / A evolução da liberdade até o dia clarear
Ai que vida boa, o lelê,
ai que vida boa, o lalá
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai que vida boa, o lelê,ai que vida boa, o lalá
O estandarte do sanatório geral
vai passar....
26 de jan. de 2008
Explicando a Enquete (corrigida - desculpe alguns errinhos de formatação e redação, acontecem...)
A enquete é simples: sou uma entusiasta da aplicação das novas tecnologias como forma de complemento ao ensino presencial. No entanto, não acredito nas estruturas educacionais totalmente via EAD que sejam descompromissadas e apenas visem formar mais mão de obra para atender, ora necessidades políticas, ora cobranças sociais.
Por acreditar que o papel do professor é fundamental na formação educacional, moral, intelectual e afetiva dos educandos, acho que um curso em EAD deveria de ter pelo menos alguns encontros presenciais em pólos. Isso encurtaria as distâncias e criaria maior cumplicidade entre alunos e professores.
Sites, blogs, fotologs, slides, podcasts, programas televisivos, programas de rádio, rádios comunitárias, jornais (locais ou nacionais) entre outras formas de comunicação podem facilitar e auxiliar o trabalho de professores e alunos no sentido de viabilizar as formas de interação e integração sala de aula-cotidiano, relação profundamente deficitária não apenas nas escolas públicas e particulares de EF e EM.
Um caso curioso: Em julho do ano passado, observei a implantação da primeira turma de um curso de graduação (tecnológica) via EAD de uma universidade federal por três meses em uma cidade de interior, onde quase não há cursos universitários. Uma nobre iniciativa que poderia ter dado certo, se o curso não fosse totalmente via EAD. Os tutores desta graduação deveriam se corresponder por e-mails e murais de recados em cada uma das 6 disciplinas obrigatórias.
No primeiro módulo, todos aprenderam as minúcias de um ambiente de ensino virtual. Uma tarefa que rendeu muito pedagogicamente, uma vez que os próprios alunos ajudavam-se mutuamente. Entretanto, terminado o módulo inicial e iniciadas as disciplinas componentes do curso, os alunos sentiram a falta do apoio presencial de alguém que pudesse ajudá-los no dia-a dia do curso, pois as dificuldades inerentes ao conteúdo, complicavam-se sobremaneira, isso sem contar com a confusa e muitas vezes inoperantes ações dos professores que, depois de anos lecionando no ensino presencial, não conseguiam coordenar as ações didáticas que teriam numa sala de aula, no desempenho diário desta nova modalidade de ensino.
O resultado disso foi a desmotivação de cerca de 20 alunos que acabaram por desistir do curso. O principal motivo alegado foi a ausência do elemento humano. Por mais que não queiramos nos passar por repassadores do conhecimento, nossa presença se faz essencial pois nada substitui o olhar, a voz, o timbre, o gestual, a imagem e o laço que alunos e professores podem criar na reelaboração do conhecimento e no desenvolvimento da aprendizagem.
Daí, a proposta da enquete: não creio que as novas tecnologias e os cursos via EAD possam ser utilizados como método de ensino, desprovido da presença real do professor ou de pelo menos de um bom planejamento que possibilite a sustentabilidade desse sistema . Acredito e aposto seriamente na idéia de que tais ferramentas, virtuais ou midiáticas, possam ser um instrumento vital à aprendizagem e a criação de vínculos cognitivos, sociais, interativos e por que não dizer, afetivos, uma vez que este é um dos papéis da educação.
Abraços sinceros,
16 de jan. de 2008
Inovações, Renovações, Descobertas e Integração
Estou conhecendo outros educadores que, como eu, preferem continuar acreditando na educação brasileira, dialogando, trocando idéias, visitando espaços. São os blogueiros educacionais.
4 de jan. de 2008
Ano Novo, Vida Nova
ACOMPANHAR
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